O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 219

Resumo de Capítulo 219: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 219 – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 219 é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Assim que viu o sorriso receptivo do rapaz, Anne não pôde deixar de se sentir um pouco estranha.

― Bom dia. ―

― Olá. ―

Depois que Anne entrou, os trigêmeos pularam sobre ela e adoravelmente a chamaram. Como ainda não haviam tomado café da manhã, os cinco comeram juntos e, quando estavam sentados à mesa de jantar, Chris perguntou:

― Mamãe, você está preocupada com alguma coisa? ―

― Hein? ― Anne ficou surpresa com a pergunta e olhou para Lucas.

O homem continuou olhando para sua xícara de café e agiu como se não tivesse nada a ver com ele, entretanto havia um indício de excitação de espectador em seu olhar.

― Mamãe, parece que você não dormiu bem... ― Disse Chloe.

― Alguém foi mal com você, mamãe? ― O rosto adorável de Charlie mostrava autoridade.

― Não. Dormi muito bem ontem à noite. ― Anne tocou seu rosto e não pôde deixar de pensar se suas olheiras estavam tão óbvias.

Mesmo que Anne tenha garantido ter dormido bem, os trigêmeos ainda a encaravam com os olhos bem abertos. Talvez eles suspeitassem das palavras de sua mãe, ou talvez duvidassem de seus olhos.

― Vamos comer. ― Anne temia que eles fizessem mais perguntas constrangedoras sobre sua aparência de cansaço, então mudou rapidamente de assunto.

Os trigêmeos não dificultaram as coisas para a mãe e comeram alegremente suas panquecas, enquanto a conversa da mesa ficou mais leve e muito menos constrangedora.

Depois do café da manhã, as crianças pulavam da cadeira, parecendo pinguins.

― Mamãe, papai, vamos para a escola! ― Os trigêmeos disseram, em uníssono, enquanto colocavam as mochilas nas costas e seguiam Nancy para pegar o ônibus escolar.

Anne teve a ilusão de que ela se encaixava bem naquele ambiente e os cinco e até mesmo Nancy, formavam uma família harmoniosa, o que aumentava muito o dilema.

Assim que as crianças partiram, Anne e Lucas entraram no carro, mas o rapaz passou direto da entrada do metrô em que a jovem precisava entrar.

Anne se virou para olhar o belo perfil de Lucas e perguntou:

― Você não tem medo de que seus pais fiquem chocados? ―

― Eles certamente ficarão surpresos, mas se eu não fosse capaz de conseguir resolver este assunto, não traria essa questão à tona, como fiz ontem à noite. ―

Anne teve que admitir que, mesmo sem saber, se o que causava alívio era a voz profunda de Lucas ou suas palavras, ela tinha se sentido mais à vontade. Então, abaixou a cabeça e falou sobre a maior de suas preocupações:

― Não há como esconder o caso das crianças. Uma vez que seus pais saibam que são filhos de Anthony, como eles poderão aceitar isso? Mesmo se não dissermos a eles que os trigêmeos são de Anthony, ele vai certamente suspeitar se descobrir que tenho três filhos. ―

― Convencer aos meus pais é trabalho meu. ― Então, ao esperar o semáforo, Lucas se inclinou. ― Eu queria que, se sua resposta fosse negativa, fosse por causa de incompatibilidade comigo, não por fatores esternos. Mas, se você não consegue decidir... ― O diretor parou de falar e os olhos de Anne brilharam, em expectativa. ― Deixe as crianças escolherem por você. ― O olhar de Lucas era quente.

Anne corou e abaixou a cabeça. Ela pensou que a resposta era definitivamente direta. Afinal, os trigêmeos amavam seu papai Lucas. Mas, a questão dependia completamente dela, ao mesmo tempo que parecia não ter nada a ver com ela.

― V-você realmente não sente que está em desvantagem? ― Anne finalmente murmurou.

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