O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 22

Resumo de Capítulo 22: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 22 – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

Em Capítulo 22, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Trigêmeos do Magnata.

― Querida, você viu quem é? ― Ron se aproximava da sala quando viu Anthony chegando à porta. Seu filho não pisava naquele cômodo desde que tinham cortado os laços ― Anthony? ― Ele falou, com a voz fraca.

Entretanto, dois seguranças forçaram a entrada com tanta violência que, em sua passagem, quase derrubaram Sarah, que estava parada à porta. Ela só não caiu porque Ron tinha tido reflexos rápidos e conseguido segurá-la.

― Anthony, o que você pensa que está fazendo? ― Ron perguntou, com uma voz áspera de desagrado.

Anthony ignorou a pergunta e entrou, olhando para a sala, com um olhar frio e sinistro. Como não encontrou Anne, caminhou até a sala de jantar, onde havia uma refeição farta. Entretanto, havia apenas dois pratos, dois copos e dois jogos de talheres.

Um dos seguranças, se aproximou dele e relatou:

― Senhor, não encontramos mais ninguém. ―

Anthony estreitou seus olhos afiados e perigosos, pegou o telefone e verificou. Então, seus lábios se curvaram em um sorriso cruel, enquanto se virava de maneira imponente e dizia para seus homens:

― Vamos! ―

Anthony entrou no carro e saiu da mansão. Sarah e Ron voltaram para a sala de jantar. Anne não estava lá e até seus talheres tinham desaparecido.

Enquanto isso, Anne fugia por uma trilha na montanha, atrás da mansão. Ela tinha largado seu prato e talheres em um arbusto da floresta e corria o máximo que podia, sentindo o coração na garganta.

Assim que percebeu que havia algo errado, fugiu, antes mesmo de ter certeza que era Anthony quem tinha chegado.

― Ah! ― Sem conseguir discernir a trilha, no escuro, Anne pisou em falso e caiu, rolando para fora da colina e parando na beira da estrada. Um carro passou e ela sinalizou, pedindo ajuda.

O motorista ficou chocado e parou rapidamente.

Anne abriu a porta e disse:

― Desculpe, você poderia me dar uma carona? Tenho um negócio urgente! Eu posso pagar! ―

Vendo que a jovem estava bem vestida, apesar da situação inusitada, o motorista não teve medo:

― Não se preocupe. Aonde você está indo? ―

― Sim, sim. Mas, lembrei que, essa hora, é melhor usar a entrada de serviço. ―

O homem deu de ombros e seguiu para o local indicado. Anne agradeceu, desceu do carro, correndo para o edifício.

A jovem chegou ao apartamento e olhou para a janela bem a tempo de ver que Anthony entrava no prédio.

Sem vacilar, o homem entrou no elevador e apertou o botão do sexto andar. Ele parecia conhecer bem o caminho.

Chegando ao apartamento, Anthony nem se deu ao trabalho de bater na porta, apenas ergueu a perna e deu um bom chute, arrombando a porta.

― Quê!? ― Anne gritou, em estado de choque, parada do outro lado da porta arrombada e olhando para o homem alto, na frente dela ― por que você chutou minha porta? ―

Anthony olhou para ela e gritou:

― Onde você esteve? ―

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