O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 227

Resumo de Capítulo 227: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 227 do livro O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 227, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Trigêmeos do Magnata. Com a escrita envolvente de Leonor, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Anne olhou para Sarah, mas a mulher amarrada desviou o olhar.

Com o rosto vermelho de raiva, Anne perguntou para a mãe:

― A última lição não foi suficiente? Até quando você vai insistir nessa estupidez? Você quer morrer pelas mãos de Anthony? ―

― Mmph, mmph! Mmph, mmph, mmph! ― Sarah não conseguia falar, mas mesmo assim, não parava de grunhir, tentando argumentar.

Anne se sentiu impotente, ansiosa e com raiva. Ela não queria nem saber o argumento de Sarah. Mas, mesmo assim, ligou para Anthony. Afinal, não podia assistir aquilo e não fazer nada.

O telefone tocou três vezes até que Anthony finalmente respondesse, mas, apressadamente, Anne disse:

― Sinto muito. Minha mãe não quis fazer isso. Por favor, perdoe-a! Você pode me pedir para fazer qualquer coisa! ―

― O que você pode fazer por mim? ― A voz profunda e aterrorizante de Anthony soou.

‘O que ela poderia fazer?’ A mente de Anne estava uma bagunça.

― Onde você está? Me diga que eu vou te encontrar. ―

― Descubra ― respondeu Anthony, e desligou.

Anne verificou a localização de Anthony em seu telefone, e ficou agradecida por isso, pois era sua esperança de encontrá-lo. Afinal, ele poderia estar no grupo Arquiduque, na Mansão Real ou em algum clube, bar ou restaurante. O aplicativo a ajudaria a economizar um bom tempo.

No entanto, Anne olhou fixamente para a localização de Anthony em seu telefone. Ele não estava em nenhum daqueles lugares, mas no bairro dela, esperando Anne cair diretamente em sua armadilha.

Anne voltou para o apartamento e subiu as escadas. A porta estava aberta e ela rapidamente viu o homem assustador sentado no sofá.

Anne entrou e fechou a porta, como se temesse que outros percebessem que ela era uma vítima. Então, deu alguns passos à frente, tentando aliviar o clima dizendo:

Anne engoliu em seco, aterrorizada.

Como ela poderia explicar aquilo? Ela não apenas visitou o apartamento de Lucas, várias vezes, como em muitas delas tinha passado à noite e qualquer um, por mais inocente que fosse, poderia dizer o que estava acontecendo entre um homem e uma mulher nessa situação.

No entanto, Anne não se atreveu a dizer nada.

― Você não vai inventar uma desculpa? ― Anthony se levantou e se aproximou. A sombra escura envolveu Anne e uma mão agarrou seu rosto, levantando-a para forçá-la a olhá-lo. ― Quando vocês dois começaram? Hein? ―

Os lábios de Anne tremeram, e ela ficou em pânico, sem conseguir encontrar um argumento para discutir. De fato, Anne só poderia optar por permanecer em silêncio. Qualquer argumentação poderia acabar por expor a existência de seus filhos.

No entanto, quem cala consente.

― Anne, você, definitivamente, não tem medo de morrer! ― O olhar de Anthony foi feroz e ele a jogou no chão.

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