O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 278

Resumo de Capítulo 278: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 278 – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 278 é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Bianca ficou parada e cerrou os punhos até que suas unhas marcaram as palmas de suas mãos. O ciúme que ela sentiu não diminuiu, até que ela viu a poça de sangue no chão.

'Ah, Anne Vallois, você não é páreo para mim!' ela pensou.

Enquanto isso, Anthony saiu furioso, com Anne em seus braços, e até o motorista lutou para reagir ao quão aterrorizante era sua presença.

― Para o hospital! ― Antônio ordenou.

O motorista imediatamente ligou o motor e partiu para a avenida. A tensão continuou a crescer dentro do carro, junto com um cheiro sufocante de sangue que enchia o ar. Anne grunhiu de dor, nos braços de Anthony, e começou a tremer incontrolavelmente.

O magnata a segurou gentilmente e a lembrou em voz baixa:

― Respire fundo... ―

Ela seguiu o comando instintivamente, mas a dor permaneceu e até seus lábios estavam pálidos. O suor escorria por sua testa e molhava os cabelos.

― Estamos quase no hospital. ― Anthony tentou enxugar o suor dela, mas ficou surpreso quando notou sua própria mão manchada de sangue.

De onde veio todo esse sangue? Ele só a atingiu uma vez na barriga, então ela não poderia estar sangrando tanto.

Quando encontrou seus olhos, foi picado por um olhar de dor e ressentimento que o fez se sentir mal. Mesmo assim, respondeu, na defensiva:

― Não olhe para mim assim. Foi você quem pulou na frente. ―

Seus lábios tremiam enquanto ela lutava para falar. Seus olhos estavam cheios de lágrimas não derramadas e, eventualmente, tudo ficou preto...

Eles chegaram ao hospital e Kathryn foi avisada com antecedência para começar o atendimento de emergência.

Anthony ficou do lado de fora da sala de emergência e encontrou sangue em todo o braço direito. Ele ainda podia sentir a textura viscosa do líquido grudando em sua pele, através das roupas. Se sua camisa e calça não fossem pretas, os outros poderiam ver de longe as manchas de sangue.

Em cerca de meia hora, a luz acima da porta da sala de emergência foi apagada e Kathryn saiu com uma máscara facial. Embora ele pudesse ver seu rosto, ele poderia dizer que a situação era ruim, pelo olhar em seus olhos.

Anthony permaneceu na frente da sala o tempo todo e Kathryn imediatamente disse a ele:

― Considerando a gravidade da hemorragia, é uma sorte que ela tenha sobrevivido. Mas, não podemos consertar o dano em seu útero. ―

Um estrondo ecoou pelo corredor.

Kathryn virou-se na direção de onde vinha o barulho e viu Sarah desmaiada no chão, após ouvir a conversa.

'Ela não pode engravidar de novo? Então Anne nunca terá seus próprios filhos? Como isso pôde acontecer? Essa é uma das piores coisas que uma jovem pode ouvir!’ Sarah tinha pensado, enquanto desfalecia.

Anne foi transferida para o quarto e, assim que o efeito do anestésico passou, por volta do anoitecer, acordou e viu Sarah soluçando, ao lado da cama.

― Estou bem... ― A jovem se esforçou para falar e notou que sua garganta estava queimando.

― Que bom que você acordou! Eu tenho um copo de água aqui para você. Tome um pouco. ― Sarah colocou um canudo no copo e deu para Anne.

Anne tomou alguns goles e a dor na garganta finalmente diminuiu.

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