O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 281

Resumo de Capítulo 281: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 281 do livro O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 281, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Trigêmeos do Magnata. Com a escrita envolvente de Leonor, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

A porta se abriu, de repente.

Tanto Sarah quanto Anne empalideceram, quando viram Bianca entrando.

Sarah bateu na mesa a colher que estava em sua mão e se levantou, dizendo:

― Como ousa aparecer aqui? Desapareça se não quer que eu arranque todo o seu cabelo! ―

― Do que você está falando? Eu só vim porque vi que Anne foi trazida às pressas para o hospital. Que falta de gratidão, expulsar assim. Você realmente não tem boas maneiras, não é? ― Bianca não se intimidou, nem um pouco, com as ameaças de Sarah.

― Sua mãe é quem deixou de te ensinar boas maneiras, por não te ensinar que você deve bater na porta e pedir licença, antes de entrar em uma sala! ― Sarah não era boa em brigas, mas era confiante, quando se tratava de insultar alguém.

Provocada pelo insulto dirigido aos pais, Bianca disse:

― De quem é a mãe que falhou, exatamente, considerando como sua filha seduziu o homem de alguém e acabou, até mesmo, engravidando? ―

― O homem de alguém? De quem? Você está falando sobre você? Anthony é seu homem? Como é que eu não sabia disso? Anne, você sabia de alguma coisa? ― Sarah perguntou sarcasticamente a Anne, antes de continuar a disparar insultos cruéis contra Bianca. ― Você e Anthony se casaram? Ou ele oficializou qualquer tipo de relacionamento com você? Se não, posso muito bem acusá-la de seduzir o homem de Anne! Afinal, eles tiveram um filho juntos. O que você tem, que seja dos dois? ―

Bianca cerrou os punhos de raiva e gritou:

― Vocês. destruidoras de lares, são todas iguais. Nunca vou poder me comparar com sua capacidade de distorcer a realidade e racionalizar a ação de tentar roubar o homem de outra pessoa! E daí se eles tivessem um filho? O que aconteceu depois disso? O bebê está morto e ela nunca mais terá outro filho. Isso é karma! ―

Anne percebeu que algo estava errado e fez uma careta.

― O que você quer dizer com isso? ―

Assustada, Sarah imediatamente tentou parar de discutir o assunto.

― Nada. Ignore-a, Anne. Bianca, saia já daqui! ― Ela se moveu para arrastar Bianca para fora.

Mas, Bianca a empurrou de lado e caminhou até Anne, com um sorriso presunçoso:

― Parece que você ainda não sabe de nada, hein? Deixa eu te contar então! ―

― Sua vadia! Saia agora mesmo! ― Sarah tentou impedi-la, mas Anne interrompeu.

― Não! Deixe-a dizer. ―

― Olha como ela é presunçosa! ― A mulher, então se virou para caminhar em direção à cama. Ela queria consolar Anne, mas não sabia o que dizer.

― Vamos comer ― disse Anne, com a voz tranquila, como se nada tivesse acontecido.

― Mas já esfriou. Vou aquecer para você. ― Sarah foi recolher os pratos.

― Não. Está tudo bem. Afinal, eu não quero comer. ― Anne largou a colher e recostou-se na cama.

― Filha, não dê ouvidos a essa mulher. Seu útero foi danificado, mas realmente não sabemos sobre essa parte de ter filhos. Descanse mais e você poderá engravidar novamente ― disse Sarah ― eu conheço médicos experientes que poderiam ajudar... ―

― Mãe... ―

Sarah queria dizer mais alguma coisa, mas congelou quando ouviu Anne a chamando de mãe.

A jovem não parecia perceber que havia mudado a maneira como se dirigia a Sarah.

― Está tudo bem se eu não puder engravidar. Já aconteceu e não há nada que possamos fazer para mudar isso. Não se preocupe muito. ―

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