O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 299

Resumo de Capítulo 299: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 299 – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

Em Capítulo 299, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Trigêmeos do Magnata.

Anthony olhou para Anne, sem dizer uma palavra, como se esperasse que a jovem falasse primeiro.

Anne se achou ridícula. O que havia para se importar, de qualquer maneira, a seminua ali não era ela. Mas, mesmo que pensasse assim, o físico excessivamente robusto e musculoso de Anthony ainda a fazia desviar o olhar.

― Nunca pensei em lutar contra Bianca. ― Anne estabilizou suas emoções e disse: ― Você disse antes que eu deveria sair de Luton, certo? Vou embora amanhã. Mas antes de sair, você pode remover as coisas online? ―

― Você está negociando comigo? ― O rosto de Anthony estava frio.

― Não é que eu queira negociar, mas se eu não sair, só vai ser mais complicado, para todos nós. Acredito que você não queira que sua Bianca se machuque, certo? ― Anne só poderia mencionar a pessoa que ele queria para fazê-lo concordar.

― Você está me ameaçando? ― A voz de Anthony caiu de repente.

O fluxo de ar opressivo tornava difícil respirar. Mas, o silêncio sufocante foi interrompido pelo telefone vibrando na mesa de cabeceira.

Anthony se aproximou e pegou o telefone. Ele foi até a janela do chão ao teto e começou a conversar:

― Você ainda não dormiu? ―

Anne poderia dizer a identidade de quem ligava, assim que ouviu o tom de voz calmo do magnata. Era Bianca.

Isso a fez inconscientemente prender a respiração.

Se Bianca soubesse que ela e Anthony estavam na mansão à beira-mar e estavam no mesmo quarto, mesmo que nada acontecesse, com certeza também a faria sofrer a todo custo.

No entanto, se não fosse pelas crianças, ela honestamente adoraria se aproximar agora e sussurrar coquete no ouvido de Anthony e fazer Bianca queimar de raiva.

Tudo o que Anne queria era ir embora, mas ainda não havia chegado a um acordo com Anthony.

― Estou na empresa. ― Anthony disse: ― Não há necessidade. ―

Anne ouviu o que Anthony disse. O homem definitivamente sabia como proteger Bianca. A seus olhos, Bianca não deveria estar ferida, mas a própria Anne não era nada comparada a ela.

Finalmente, quando Anthony desligou o telefone, a respiração de Anne voltou ao normal e perguntou:

― Então, o que você acha? Apenas concorde comigo. Remova as postagens da internet e me deixe ir embora. ―

― Para onde você pretende ir? ―

Anne ficou surpresa com a pergunta, imaginando o que aquilo tinha a ver com ele, de qualquer maneira. No entanto, respondeu honestamente, afinal, daria mais trabalho mentir:

A esperança nos olhos de Anne foi repentinamente quebrada, deixando-a atordoada. Anthony sentiu que não havia necessidade de agir para facilitar a vida da jovem, afinal, como ele costumava dizer, ela tinha causado aquilo a si mesma. O magnata sentia que tinha sido gentil o suficiente, apenas por tê-la tirado da rua e dado um local seguro para dormir.

Então, o homem se afastou da jovem, indo para o closet.

― Você não pode me tratar assim! ― Anne ficou furiosa. Seus olhos refletiam raiva e ressentimento: ― Você é mesmo humano? Não acha que já sofri demais por sua causa? Não posso ter filhos e não posso me casar. Nem mesmo tenho uma vida normal! Vocês dois podem parar de ser tão cruéis comigo? ―

― Não. Esta é a sua vida ― disse Anthony, sem ao menos sair do closet.

Anne estava com tanta raiva que seu peito doía, pois não conseguia achar justo que alguém destruísse a vida de outra pessoa, apenas por ter decidido fazer isso.

― Durma aqui esta noite ― Anthony ignorou a dor de Anne e falou.

― Dormir aqui? ― Anne ficou intrigada. Mas, não fazia sentido voltar todo o caminho para a cidade. ― Não tem outro quarto arrumado? Ou posso dormir no sofá? ―

No entanto, Anthony nem sequer olhou para ela, apenas continuou se vestindo. Com o demônio, nunca havia espaço para negociação.

Anne revirou os olhos com frustração e olhou para a cama grande. Mais uma vez, respirava de forma irregular, denunciando a crise de ansiedade.

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