O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 315

Dorothy segurou Bianca antes que ela caísse, e gritou, furiosa:

― Como você ousa colocar seus dedos nela! Você sabe quem ela é? Ela é a noiva de Anthony! ―

Tommy olhou para elas, com uma expressão divertida no rosto e perguntou:

― Noiva? Por que eu não sabia? Ela decidiu isso sozinha? ―

― A festa de noivado será esta semana. Se Bianca se machucar, você poderá arcar com as consequências? ― Dorothy disse, confiante.

No entanto, Tommy não se mexeu.

Apesar de ter ficado um pouco atordoada ao ouvir a palavra 'noiva', Anne ainda decidiu ignorá-la, focando sua atenção na marca da mão no rosto de Sarah, que era uma visão penetrante e comovente para Anne. Afinal de contas, o que o noivado tinha a ver com ela? Ela precisava, mais de tudo, de uma retaliação para a agressão contra Sarah, caso contrário, Bianca viria de novo e de novo para provocá-la.

Como Tommy não as deixava sair, não adiantava Dorothy e Bianca ficarem tão nervosas.

― Vamos cuidar da sua ferida. ― Sarah agarrou ansiosamente a mão de Anne.

Anne puxou a mão para trás e recusou:

― Não há necessidade disso, ainda. ― Mesmo que sangrasse bastante, a jovem sabia que não era o suficiente para matá-la.

Menos de meia hora depois, a polícia e até uma ambulância chegaram. Assim que entraram na sala, viram a cena confusa lá dentro, especialmente o sangue no braço de Anne. Então, primeiro deixaram os paramédicos estancarem o sangramento e tratarem o ferimento, no local, antes de tentar entender a situação. Só então, o policial perguntou:

― Quem é o dono da casa? ―

― Eu ― respondeu Sarah.

O homem de azul se virou para a mulher loira e perguntou:

― Foi você chamou quem chamou a polícia? ―

― Não, fui eu quem chamou ― Anne entrou na conversa, enquanto tratava de seu ferimento.

― O que aconteceu? ― O policial perguntou, fazendo anotações em um bloquinho.

Sarah respondeu:

― Eu estava em casa quando essas duas mulheres invadiram, quebrando minhas coisas e me deram um tapa no rosto. Minha filha chegou e queria impedi-las, mas aquela senhora pegou uma faca e cortou ela. Olhe só para o braço dela! Eu não sei quão profunda é a ferida... Vai deixar cicatriz? ― Ela olhou para o paramédico, preocupada.

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