O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 348

Resumo de Capítulo 348: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 348 de O Trigêmeos do Magnata

Neste capítulo de destaque do romance Romance O Trigêmeos do Magnata, Leonor apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Os sinos pendurados na porta de vidro tilintaram, indicando que, apesar da placa de ‘fechado’, alguém entrava.

Lucas empurrou a porta, olhou para dentro e viu o estabelecimento vazio, exceto por uma mesa, onde um adulto aguardava que três crianças começassem a comer seus sorvetes.

O diretor sentiu um arrepio, mas, se aproximando confirmou que os trigêmeos ainda usavam máscaras no rosto. Então olhou para Anthony, que parecia indiferente.

― Senhor Marwood, qual é o significado disso? Isso é equivalente a um sequestro. ―

Anthony olhou diretamente para as crianças à sua frente. Sua voz era fria.

― Newman, Newman... Você realmente se preocupa com essas crianças. Se eu não os conhecesse melhor, teria pensado que eles eram seus filhos. ―

Lucas sorriu.

― Na verdade, Marwood, como me dou bem com essas crianças, elas até preferem me chamar de papai. ―

As crianças assentiram apressadamente.

― Sim! A moça do andar de baixo também gosta muito do papai! ―

― E o papai também gosta da moça! ―

― Se você não trabalhar mais, eles podem se casar antes que você tenha a chance! ―

Os olhos negros de Anthony eram penetrantes e sua expressão ficou fria como gelo.

Lucas disse:

― Além disso, se as crianças desaparecessem, a reputação da escola seria prejudicada. Se você gosta tanto de crianças, espero que você e Bianca possam ter um filho, o quanto antes. Assim você não precisa mais raptar os filhos dos outros. ―

Anthony olhou para ele, com uma expressão sombria.

― Vocês não precisam se preocupar comigo, crianças. ― Então, se levantou para olhar Lucas nos olhos. ― Como ela pôde se apaixonar por você? Ela é minha. Eu a uso para brincar. ―

Depois de falar, o magnata se virou e saiu sem olhar para trás.

Uma luz fria e intensa brilhou nos olhos de Lucas, mas foi embora, tão rapidamente quanto surgiu. Então, seus olhos caíram sobre as três crianças que ainda olhavam para o sorvete na frente delas.

― Ah! Está derretendo! ― Charlie disse estava prestes a esticar o dedo para cutucar o doce.

Percebendo que seria até maldade tirar as crianças dali, Lucas olhou para trás e constatando que o Rolls Royce tinha partido, se sentou em uma das cadeiras, dizendo:

― Podem comer, crianças. ―

― Eba! ― elas gritaram, em uníssono, e abaixaram as máscaras.

Entretanto, quando entrou na loja e viu os sorvetes na mesa, soube que as máscaras teriam caído mais cedo ou mais tarde. Não importa o quão inteligentes os três pequenos fossem, eles não eram páreos para Anthony.

― Você se lembra do que eu disse? ― Lucas perguntou.

― Sim! ― as crianças responderam.

Lucas viu pelo espelho retrovisor que os pequeninos estavam sentados corretamente, e com os olhares atentos. Suas aparências fofas o fizeram sorrir silenciosamente.

Alguns minutos depois, o carro entrou na escola e, depois que as crianças se acomodaram, Lucas foi para seu escritório e ligou para Anne.

A jovem estava arrumando as roupas das três crianças no sexto andar, separando as antigas, que não serviam mais, para doação e fazendo uma lista do que precisava ser comprado.

O telefone tocou. Anne viu quem era e atendeu:

― Olá, tudo bem por aí? ―

Lucas contou a ela tudo o que havia acontecido.

― O quê? Por que... por que Anthony foi para a escola? ― o pavor de Anne era totalmente justificado.

― Não sei. Perguntei às crianças e elas disseram que saíram com Anthony porque ele conhecia você ― disse Lucas.

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