O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 355

Resumo de Capítulo 355: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 355 – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

Em Capítulo 355, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Trigêmeos do Magnata.

Os faróis iluminavam apenas a parte inferior do corpo e a parte superior do corpo estava quase irreconhecível no escuro.

Sem paciência, Ron esbravejou para o motorista:

― O que você está esperando? Manda essa louca sair da frente! ―

O motorista buzinou, mas a mulher não se mexeu.

Ron estava irritado com a estupidez do motorista e, já fazia um tempo que pensava em demitir o homem. Então pensou que aquela poderia ser uma justificativa para demitir o homem por justa causa e se livrar de pagar os direitos trabalhistas, afinal, que tipo de incompetente parava o veículo, no meio da noite, sem se preocupar que podia ser uma tentativa de sequestro?

Ron saiu do carro, fingindo estar mais bêbado do que realmente estava, se aproximou da mulher e gritou:

― O que você está fazendo parada aí? Quer dinheiro? Acredite ou não, vou chamar a... ah! ―

Antes que ele pudesse terminar de falar, Ron sentou no chão assustado quando viu o rosto da mulher.

Percebendo que algo estava errado. o motorista saiu do carro:

― Senhor Marwood, você... Ah, fantasma! ― Antes que pudesse terminar de falar, ficou chocado ao ver a mulher à sua frente com o rosto pálido manchado de sangue.

Ron ouviu um baque atrás dele. O motorista havia desmaiado e isso aprofundou o pavor do empresário.

― Querido, você ainda se lembra de mim? ― A voz fria não parecia humana.

Ron suava profusamente e tentava evitar encarar a assombração. O homem embriagado não tinha mais certeza do quanto tinha bebido e começou a imaginar se tudo aquilo não passava de um pesadelo ou de uma alucinação.

Enquanto tremia, tentou pronunciar o nome:

― Ju... Julie... ―

― Parece que você ainda me reconhece, então nosso relacionamento não foi uma total perda de tempo. Mas... por que você quis me matar? ― O tom de Julie mudou bruscamente.

― Não fui eu! Isso não tem nada a ver comigo! Não fui eu! ― Ron ficou tão assustado que seu alcoolismo desapareceu. Ele só sentia medo.

― Você não me empurrou? ― A voz de Julie era afiada.

― O que você está fazendo aqui? Saia, imediatamente! ―

― Ah, nós fomos casados por tanto tempo, por que você é tão insensível? ― Sarah, que havia removido a maquiagem, estava se sentindo muito relaxada. ― Estou aqui para lhe oferecer algo. ―

― O quê? Eu não nada que venha de você. ―

― Tem certeza que foi você quem me declarou seu amor? ―

O rosto de Ron estava pálido e ele estava sem palavras.

― Você é um canalha! ― Sarah ligou o telefone e tocou a gravação lá dentro.

Ron ouviu sua própria voz e sua conversa com 'Julie' e sua expressão estava atordoada. Ele não conseguia acreditar naquilo. Então gradualmente repassou os incidentes da noite anterior em sua memória.

Especialmente quando se ouviu dizer...

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