O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 46

Resumo de Capítulo 46: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 46 – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 46 é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

A modelo ainda tentava se acalmar quando, pela janela do carro, viu as duas mulheres saindo da Clínica Estética e teve uma ideia que, tinha certeza, resultaria em bons frutos.

Então, procurou um nome na agenda de seu celular e ligou para o fotógrafo, que trabalhava eventualmente como detetive particular, mas principalmente como paparazzo:

― Peter, me ajuda a ver com quem esta pessoa anda se relacionando e me conte se souber de alguma sujeira sobre ela que eu possa utilizar. Se você conseguir alguma coisa, eu te passo o horário e o lugar do encontro de algumas celebridades. ―

Michelle tinha um sorriso malicioso nos olhos, quando desligou.

Mais à noite, Anne ligou para as crianças:

― Mamãe acabou de sair do trabalho, mas não posso ir vê-los... mamãe está um pouco cansada, então não irei aí hoje, está bem? Só amanhã! Obedeçam a vovó! Amo vocês! ―

Anne ficava com o coração mole por não poder ver seus filhos, afinal, eram crianças muito pequenas e não tinha como ela explicar o perigo em que viviam, sem correr o risco de deixá-las traumatizadas. Eles tinham apenas dois anos de idade e sentiam sua falta. Como ela poderia forçá-los a serem sensatos como os adultos?

Inicialmente, a jovem planejou que iria ver as crianças no dia seguinte, mas em poucos minutos, mudou de ideia e, pouco depois das onze horas da noite, deixou o apartamento.

Entretanto, mesmo saindo pela porta de serviço e entrando num táxi em outra rua, não percebeu que uma motocicleta preta acompanhava todos os seus movimentos.

Logo nas primeiras batidas, Cheyenne abriu a porta, de alguma forma, ela esperava que a filha apareceria.

No quarto das crianças, os três pequeninos dormiam em posições diferentes. Chris dormia de lado, abraçado no próprio travesseiro, Chloe estava encolhida e Charlie, no entanto, era extravagante até na maneira como dormia, de barriga para cima e uma perna sobre a irmã.

Anne ajeitou a perna da criança e olhou para seus três bebês, com satisfação.

― Foi bem difícil acalmá-los. Eu disse que quando eles abrissem os olhos, amanhã, veriam a mamãe, e foi só assim que eles finalmente dormiram. ― disse Cheyenne.

Anne sentiu-se angustiada e disse:

― Mãe, vá para a cama, vou dormir com eles. ―

― Tudo bem. ―

Anne ajeitou as crianças, abrindo um espaço para si na cama, abraçou Chloe e segurou as mãos de Chris e Charlie. Dormindo instantaneamente, satisfeita e feliz. Em dado momento de seu sono, Anne sentiu que suas pernas eram espremidas e, como a sensação era insistente, acabou abrindo os olhos.

― Mamãe! ―

― Ah...vocês três são muito pesados... ― Anne era esmagada contra a cama pelos três, completamente cercada.

Quando Cheyenne entrou no quarto e viu a cena comovente e hilária diante dela, deu boas risadas, como não fazia há anos, desde que Anne era uma criança. A mulher suspirou, com tristeza, pensando que aquela era a vida que sempre quisera.

Anne levantou a cabeça entre as crianças e disse:

― Bom dia, mãe. ―

― Eu fiz o café da manhã, vocês vão comer agora? ― Cheyenne perguntou.

― Sim ― Anne se sentou e as três crianças rolaram para o lado, como uma grande almôndega. ― Vamos, mamãe vai levar vocês para lavar o rosto. ―

Anne foi ao banheiro e os três pequenos gingaram atrás dela em fila, como patinhos.

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