O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 463

Resumo de Capítulo 463: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 463 do livro O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 463, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Trigêmeos do Magnata. Com a escrita envolvente de Leonor, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Doía tanto que gotas de suor se formavam na testa de Anne de novo. Por um bom tempo ela sentia frio nas feridas. Depois que o frio passou, a dor nas costas também foi aliviada.

Era uma segunda-feira.

A jovem acordou do sono e Anthony não estava mais dormindo ao lado dela. De repente, Anne sentiu o machucado ser gentilmente tocado por algo que parecia um cotonete. Também podia sentir um leve cheiro de remédio no ar. Não precisou se virar para saber quem era a pessoa que a estava ajudando. Mas, ainda achava incomum o empresário se preocupar tanto com ela ao ponto de acordar no meio do sono para aplicar a anestesia.

— Eu te acordei? Eu não queria me mexer. É só que estava muito desconfortável. — O rosto de Anne pressionou contra o travesseiro, amassando-se de uma forma engraçada.

— Bom que você está ciente disso. — Depois de falar isso, jogou o cotonete na lata de lixo e foi ao banheiro lavar as mãos.

Após observar ele se distanciar, Anne ouviu a água espirrar na torneira e se perguntou se poderia culpá-lo pelo que tinha acontecido realmente. Se lembrava do que Kathryn disse sobre ouvi-lo e tratá-lo de uma forma melhor num geral. Isso poderia funcionar.

— Estou com um pouco de fome. Você pode me trazer algo para comer? —

— Agora? —

— Sim, você pode, por favor? —

— Não pense que porque eu te ajudei com as feridas significa que agora você pode me dar ordens. — Ele parecia intimidador e ameaçador.

— Como eu seria corajosa o suficiente para dar ordens a você? Eu apenas estou com muita fome. — A expressão facial de Anne se tornou triste e seus olhos ficaram cobertos por uma leve camada de névoa. — Apenas me ajude a tomar um copo de leite, por favor. —

Os olhos escuros de Anthony a encararam por um tempo, sem entender qual jogo ela jogava e então ele deu de ombros e saiu da sala. Na cozinha, tirou o leite da geladeira e encheu um copo. Anthony olhou para a bebida, pensativo. O rosto estava sem graça. Que ilusão dera a Anne? Ele levava três refeições para ela na cama todos os dias, só porque não queria que mais ninguém ficasse no apartamento além dos dois. Quanto a ele alimentá-la pessoalmente, era só porque ela estava ferida. Não era o mesmo que a jovem lhe dar ordens. Mas, ainda achava aquilo estranho e se fantasiou obtendo como vingança abusar do corpo dela mais uma vez.

— Leite me faz sentir inchada. — Anne tentou explicar.

Anthony colocou o copo no criado-mudo inexpressivamente. Então, foi para a cama e deitou-se ao lado dela. Anne não podia vê-lo por que estava de costas para ele, mas se ajustou para deitar-se de bruços e virou a cabeça, vendo o rosto quieto e de olhos fechado do magnata. Parecia uma fera em repouso, como se mesmo deitado estivesse sempre em alerta, lhe dando uma aura natural de intimidação.

Agora ela repassa as estratégias e planos na cabeça. Só poderia continuar a ser mais compreensiva, e ocasionalmente fazer alguns pedidos. Mas tinha que ser cuidadosa e não passar do limite. No entanto, qual era o ponto que delimitava isso?

— Ah, eu preciso fazer xixi. Você pode me ajudar? — Anne sabia que ele não estava dormindo.

Anthony abriu os olhos e a fitou com a cara séria.

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