O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 507

Anne finalmente retornou ao hospital quase às duas da tarde, sentindo-se aborrecida e com os pés doloridos de tanto caminhar. Se não fosse pela ajuda anterior de Tommy, provavelmente o teria ignorado completamente. No entanto, ela estava cada vez mais confusa com o comportamento do empresário. Por que ele parecia estar constantemente atrás dela? Ele agia da mesma forma que quando eram jovens, o que a deixava perplexa.

Ao chegar à enfermaria, Anne encontrou Nigel sozinho.

— Pai, você já comeu? — Ela perguntou preocupada.

— Sim — respondeu Nigel, olhando para trás. — Tommy já foi embora? —

— Sim, acredito que ele tenha voltado para Luton. —

Nigel estava confuso com o relacionamento entre Anne e Tommy.

— Vocês são próximos? —

— Eu costumava passar bastante tempo com a família Marwood, então tenho uma relação próxima com ele — explicou Anne.

— Mas nenhum dos membros da família Marwood, incluindo Tommy, compareceu à festa de noivado da Bianca. Isso significa que o relacionamento dele com Anthony não é tão bom, certo? — Questionou Nigel.

Anne refletiu por um momento antes de responder:

— Eu não tenho certeza, mas sempre que eles se encontram, Tommy ainda chama Anthony de 'primo'. Eu também os vi juntos em um bar antes, então acredito que o relacionamento deles não seja ruim. Afinal, a antipatia de Anthony é direcionada a Ron, e os outros problemas são secundários. —

Nigel parou de fazer mais perguntas, aceitando a explicação de Anne. Ela continuou:

— Pai, você realmente deveria voltar para casa. Não pode ficar aqui para sempre. —

— Não se preocupe, não estou com pressa para voltar — respondeu Nigel, ainda sentindo raiva e sabendo que não encontraria paz de espírito em casa.

Percebendo que ele realmente não queria retornar, a jovem perguntou com preocupação:

— Qual é o problema? Elas ainda estão tendo crises de raiva? — Anne percebia a óbvia irritação que ele demonstrava.

— Quando as pessoas fazem uma escolha errada, muitas vezes continuam fazendo escolhas erradas — disse Nigel, olhando atordoado para Sarah antes de se recompor rapidamente. — Deixe-os em paz e não se preocupe com isso. —

Como ele não queria retornar e ela havia passado vários dias no hospital, sentindo que era hora de retornar para casa e ver os filhos, ela disse para Nigel:

— Pai... acho que eu que quero voltar realmente. —

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Nigel se preparava para limpar o corpo de Sarah na enfermaria, então ouviu um estrondo ensurdecedor ecoando pelo ar. No entanto, ele pensou que o barulho estava vindo de longe e não deu muita importância. Foi somente quando saiu da enfermaria e ouviu a conversa das enfermeiras que passavam que se deparou com a trágica notícia.

— Ouvi dizer que um helicóptero caiu — comentou uma enfermeira.

— Algum sobrevivente? — Perguntou outra, incrédula.

— Isso é impossível, não é? O helicóptero caiu no mar e explodiu instantaneamente! —

— O que você disse? O que caiu? Onde? — Ele ficou desesperado de súbito.

A enfermeira apontou na direção oeste, indicando o local do acidente:

— Ali... A polícia já foi chamada, então provavelmente eles já estão lá. —

— Você está bem? —