O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 557

Resumo de Capítulo 557 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 557 - – Uma virada em O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Capítulo 557 - mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

— Tudo bem, eu não envolveria você, então é melhor você também não me envolver. Afinal, ninguém viu você escondendo as crianças. — Disse Bianca.

— Meu filho confessou ao diretor que estava envolvido na história... —

— Seu filho é um idiota? — Bianca quase sapateava de raiva. — Já que ele escolheu admitir, deixe que o imbecil vá para a cadeia, então! —

— Senhorita Faye, eu não posso! Eu só tenho um filho! Ele não pode ir para a cadeia! Por favor, pense em alguma coisa para me ajudar! —

— Tudo bem, contanto que você não me exponha, não vou deixar você e seu filho irem para a cadeia. —

— Sério? Obrigada! —

— No entanto, você deve encontrar as crianças e mandá-las para longe! Entendeu?! Muito longe! —

— Mas e se eu não as encontrar? —

Bianca já sentia agonia de ter que falar com a mulher.

— Você tem que encontrá-las, custe o que custar! —

— Sim, senhora, eu vou encontrá-las! —

Bianca ficou tão aborrecida que procurou um assento e tombou sobre ele, a cabeça já doendo. As crianças fugiram, mas para onde iriam? Anne disse que seus filhos eram inteligentes, parece que eles realmente eram. No fim, os três escaparam. Era tão difícil para a babá resolver um pedido simples? Pior que, pelo que pensava Bianca, se os trigêmeos realmente se comportassem como Anne, o retorno incessante deles seria um mal de família. De qualquer maneira, a megera nunca permitiria que os três voltassem com intervenção de Anthony.

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Enquanto isso, as três crianças desembarcaram de um táxi, porque deram sorte de encontrar um motorista que se compadeceu do pedido de carona deles. O homem, meio inconsequente, acreditou na história das crianças de que o pai trabalharia no Grupo Arquiduque, já que as três pareciam mesmo filhos de algum príncipe. Assim, os três olharam para o arranha-céu com suas cabecinhas erguidas, quando foram deixados na recepção da empresa. Antes que algum funcionário pudesse questionar, o homem já tinha ido embora.

— Estamos aqui para encontrar o papai. —

— Somos filhos dele. Quem devemos encontrar além dele? Já incomodamos muito o outro papai Lucas! —

— Pobre papai, ele nunca soube da gente! — Chris balançou a cabeça.

— Ah... Sim... Claro que pode... — As recepcionistas ainda estavam atordoadas, mas colocaram os trigêmeos no elevador designado, que ia direto para o escritório de Anthony. Então, ela ligou para o secretário, Oliver:

— Senhor Clayton, três crianças estão subindo para o escritório. —

Oliver imediatamente entendeu quem eram as crianças. A julgar pela reação do senhor Marwood da última vez, ele imaginou que permitir que as crianças entrassem e saíssem do escritório não seria um problema. Enquanto isso, o Rolls-Royce parava em frente à empresa. Anthony adentrou o saguão e pegou o pessoal da portaria conversando entre si. Sua presença intimidadora imediatamente os endireitou, como de costume.

'Jesus Cristo, por que esse homem é sempre assim?'. Além do pensamento de sempre, alguns deles preocuparam-se porque, acidentalmente, ficaram sabendo que o senhor Marwood tinha filhos. Assim que a porta do elevador se fechou e o homem saiu de vista, um deles perguntou:

— De quem eram aquelas crianças? —

— Você ainda precisa perguntar? Os rostos são versões minúsculas do senhor Marwood! De quem mais poderiam ser? —

— Quero dizer, quem é a mãe deles? —

— A pianista, não? —

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