O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 559

Resumo de Capítulo 559 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 559 - – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

Em Capítulo 559 -, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Trigêmeos do Magnata.

Charlie e Chris se aproximaram. Eles eram pequenos e mal chegavam à cintura do pai. Anthony se agachou e carregou os dois para cima, tendo os três filhos em seus braços ao mesmo tempo, mas com facilidade. A sensação que tinha era de que carregava três bichinhos fofos, sem poder acreditar que eles eram seus próprios filhos. Tentou calcular o tempo para imaginar a idade deles, mas estava tão emocionado que não conseguiu. Durante todo aquele tempo, nunca imaginou.

— Vocês sabem quem eu sou? — Anthony perguntou.

— Sim! Você é o papai! — disse Chloe.

— A gente sabe sobre você há tanto tempo! É só você que não sabe sobre a gente. — Charlie estava adoravelmente zangado.

— Papai não é muito esperto! — Disse Chris.

A expressão facial de Anthony era um pouco desgostosa.

— Terei uma conversa séria com sua mãe. —

***

Sarah fazia companhia a Anne no hospital, e a moça não queria que ela fosse embora porque queria usar o telefone da mãe.

— Mãe, jante comigo esta noite, por favor! —

— Claro, mas o que vamos comer? Preciso falar com a nutricionista do hospital. — Sarah perguntou.

— O que eu sinto vontade de comer, não posso. — Anne deitou a cabeça no travesseiro e disse preguiçosamente.

— Pelo menos existem algumas opções de comida mais leve que você deveria tentar experimentar! Talvez se eu cozinhar para você... podemos ter acesso à cozinha do hospital, certo? Por conta de Anthony. É isso! Deixe que eu vou fazer um pouco de comida para você, aí dou uma temperada melhor! —

— Tudo bem. —

— Certo, vou tentar me acalmar. Só não entendo por que a babá faria isso. Ela geralmente era uma pessoa legal. — Anne estava confusa.

— Eu não perguntei. Nós veremos isso quando encontrarmos as crianças. —

— Certo, não vou mais te segurar. Por favor, me ligue neste número assim que encontrar as crianças. —

— Claro. —

Assim que desligou, Anne ouviu alguns passos do lado de fora da porta. Ela ficou atordoada, porque não imaginou que mãe voltaria tão rápido da cozinha. Mas se não fosse sua mãe, quem era? Assim, a mulher se recompôs e rapidamente jogou o telefone na bolsa. Quando a porta se abriu, a jovem se levantou rapidamente. Mesmo que ela conseguisse esconder bem sua expressão na frente de Anthony, o pânico permanecia no ar. O magnata abriu a porta e seus olhos escuros fitaram diretamente os dela. Seu rosto estava inexpressivo.

Anne franziu os lábios, sem saber por que não conseguia ler o olhar de Anthony daquela vez. Parecia que ele queria muito arrancar sua pele com as unhas, mas o que ela fez? Não foi por causa do telefonema, foi?

— ...Por que você está aqui? — Anne suprimiu o pânico nela e perguntou.

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