O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 642

Resumo de Capítulo 642 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 642 - de O Trigêmeos do Magnata

Neste capítulo de destaque do romance Romance O Trigêmeos do Magnata, Leonor apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Houve uma batida na porta e Anne, que estava deitada na cama, moveu-se lentamente, perguntando-se se era uma alucinação. Ela não virou a cabeça até que a porta da sala se abriu. A moça olhou fixamente para Tommy, que apareceu em seu quarto carregando um molho de chaves na mão. Aquelas eram as chaves reserva, que ficavam escondidas fora do apartamento. Mas, sem dar atenção, a jovem voltou a se deitar na cama, sentindo-se deprimida.

— Anne, você não pode simplesmente faltar ao trabalho quando não está com vontade de ir. — Tommy se encostou no batente da porta e disse friamente.

Anne disse fracamente:

— Eu me demito, então. Ligarei para o senhor Clayton mais tarde. —

Depois de dizer isso, ela ficou em silêncio, até que ouviu Tommy dizer:

— Senhor Clayton, Anne quer se demitir. —

Anne se virou e olhou para Tommy, que estava ao telefone.

— O que você quer dizer com ela precisa te contar pessoalmente? Não tenho autoridade para te contar em nome dela? —

Anne acenou para Tommy, que deu um passo à frente e, em vez de lhe entregar o telefone, ligou o viva-voz.

— Senhor Clayton, estou me demitindo. — Anne não estava brincando.

— O que há de errado? Seu corpo não se recuperou? —

— O problema é meu. Não posso trabalhar. —

— Está tudo bem, mas saiba que vou reservar seu lugar aqui. Você pode vir aqui quando quiser. — Disse Xander.

— Sério, eu não quero ir. Não fui trabalhar este mês. Você não precisa me dar o salário deste mês. Obrigada por cuidar de mim o tempo todo. Desculpe por decepcionar você. Tchau. — Depois que terminou de falar, Anne estendeu a mão e desligou o telefone. Desistindo de tudo, apenas voltou a dormir.

— É meio-dia. Por que você está dormindo? Levante-se e almoce comigo! —

Anne o ignorou, como se ele não existisse. Tommy, então, foi tirá-la da cama, mas a jovem resistiu e sacudiu a mão dele.

— Tommy, não me enche! —

— Eu sei uma ou duas coisas, embora não estivesse em Luton. Diga-me o que você fez no dia em que Anthony e Bianca deveriam ter se casado. —

Anne não queria contar ao insistente e irritante Tommy. Disposta a se afastar, ela levantou os cobertores e saiu da cama. Porém, assim que seus pés tocaram o chão, sua visão escureceu e ela caiu para frente.

— Ei! — Tommy rapidamente a apoiou e a colocou na cama. — Qual o problema com você? — Ele estendeu a mão e tocou sua testa, mas não sentiu nada de incomum.

— Você se senta aqui, eu te sirvo. —

— Você sabe cozinhar? —

— Quando você estava na família Marwood, você não comia a comida que eu fazia? —

— Eu comia arroz com ovo, nem parecia que você era rico. —

Tommy não esperava que ela se lembrasse daquilo com tanta clareza, então uma emoção incomum se espalhou em seu coração.

— Arroz com ovo também é comida. —

— Faz dois dias que não como, mas não quero arroz com ovo. —

— Você não come há dois dias, vou ver se faço um mingau. —

Anne sentou-se ali e olhou para Tommy, que estava pegando coisas na geladeira. A moça se lembrou do dia em que Anthony fez seu café da manhã.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O Trigêmeos do Magnata