O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 694

Resumo de Capítulo 694 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 694 - do livro O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 694 -, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Trigêmeos do Magnata. Com a escrita envolvente de Leonor, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

— Por que papai escreveria isso no testamento? Ele deixou para elas o que havia de mais valioso, e o que ele deixou para mim e para minha mãe? Não me importo com dinheiro, mas também vou aceitar isso dele! — Bianca jogou o papel no chão. — Apenas eu e minha mãe deveríamos ser as beneficiárias! — Sua opinião mudou bem rápido.

— Sinto muito, mas era isso que o senhor Faye pretendia fazer, três dias atrás. E esse é o testamento que vale. — Disse Robert, antes de se voltar para Dorothy. — Senhora Faye, acredito que você assinou um acordo pré-nupcial quando se casou com o senhor Faye, afirmando que não teria direito ao dinheiro dele após sua morte. —

— O quê?! — Bianca ficou boquiaberta com Dorothy.

Dorothy baixou o olhar com tristeza.

— Sim! Mas e Bianca? Por que Bianca não é a primeira beneficiária? O dinheiro no banco não é nem um terço do valor de seus fundos da empresa. Ele não nos considera importantes?! Senhor Stahl, algo está errado nessa história! —

— Também fiquei chocado e perguntei ao senhor Faye se ele tinha certeza, mas ele insistiu. —

— Também acho que algo está errado. — Anne esteve quieta o tempo todo, mas decidiu falar.

Dorothy lançou um olhar furioso.

— É mesmo? O que você fez com Nigel para que ele escrevesse um testamento como este? —

— Você é quem deveria refletir sobre o que fez para levar Nigel a tomar essa atitude, Dorothy! — Sarah disse, sarcástica. — Estou surpresa que você tenha aceitado assinar um acordo pré-nupcial que o protegia, na verdade. Não é de admirar que você se recuse a se divorciar dele a qualquer custo! —

— Escute aqui, Sarah! — Dorothy quis gritar mais alto para se defender, mas Anne a interrompeu.

— Ei! Eu disse que algo está errado, mas não do jeito que você pensa! Por que papai sofreu um acidente de carro logo depois de redigir um testamento? Será que algo aconteceu e ele decidiu fazer o testamento para se precaver? Você investigou a pessoa que causou o acidente? Havia algo de errado com o carro do papai? —

Para encobrir sua culpa, Dorothy bradou:

— Você está perdendo a linha, mocinha! Você não pode estar pensando que nós o matamos, não é?! Seria muita canalhice! —

— Eu não quis dizer isso. — Anne não suspeitou de Dorothy de imediato, mas permanecia cética.

— Minha mãe não entra em contato com papai já faz algum tempo. — Disse Anne, com confiança.

— Como você saberia? Você mantém seus olhos nela vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana? Você não pode acreditar em cada palavra que ela diz! Vocês duas conspiraram juntas para convencê-lo a escrever este testamento. Isso é um crime! — Dorothy disse, surtando cada vez mais.

Anne fez uma careta, sabendo que não poderia argumentar com alguém naquele estado de devaneio, nem rebater as falsas acusações.

— Se você não acredita em nós, pode ir em frente e investigar. — Disse Sarah.

— Como? Tenho certeza de que você já queimou todas as evidências! — Dorothy debochou, sem deixar margem para a razão.

Bianca suprimiu sua raiva e se virou para Anthony com uma expressão triste.

— Acredito que meu pai foi persuadido a fazer isso. Ele sofreu um acidente de carro três dias depois, e isso agora me parece mais uma tentativa de assassinato do que um acontecimento do acaso. É lógico pensar que as pessoas que mais se beneficiaram são as mais suspeitas! Anthony, você tem que me ajudar! —

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