O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 741

Resumo de Capítulo 741 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 741 - – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 741 - é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

— Onde está Anne? — Tommy perguntou.

Lílian não sabia o que ele iria fazer, então disse:

— Parece que ela ia sair de iate com Anthony hoje, mas algo aconteceu com Sarah no hospital e ela voltou sozinha. —

Tommy franziu a testa, desligou o computador e se levantou.

— Vou dar uma saída. — Era óbvio o que ele iria fazer, já que não tinha intenção de encobrir nada.

Lílian ficou ali sentada, imóvel, com os olhos frios como os de uma assassina. Tommy estava obcecado em se aproximar de Anne, mas não era assim no começo.

Anne fazia companhia a Sarah na enfermaria quando alguém bateu na porta. Antes que a moça atendesse, a porta se abriu e Tommy entrou, carregando uma cesta de flores, uma cena já bastante familiar. O homem havia feito algo parecido quando foi visitar Nigel.

— Senhora Vallois, como você se sente? Ouvi dizer que você se feriu, então vim aqui para uma visita. — Explicou o recém-chegado.

Sarah achou a ação muito estranha, já que o relacionamento deles nunca foi tão próximo. Tommy nunca chegou sequer perto de agir daquela forma antes.

— Como você sabia que ela está ferida? — Perguntou Anne, desconfiando que o homem estivesse espionando os eventos de sua vida, de alguma forma.

— Fui ver o senhor Faye e ouvi falarem disso lá, então comprei algo antes de passar aqui. Qual é o problema com isso? Enfim. — O homem desconversou. — Sabe, senhora Vallois, uma mulher na sua idade deveria descansar mais. Você, de certo, se cansou demais porque estava cuidando do senhor Faye. Estou errado? — Tommy disse, forçando a intimidade.

Anne pensou consigo mesma que mesmo que aquele fosse o caso, o assunto nada tinha a ver com a vida do intrometido. Mesmo assim, deixou a conversa passar.

— Foi Dorothy. Ela diz que, por acidente, caiu e esbarrou em mim, mas eu acho que a mocreia fez isso de propósito. — Sarah ficou furiosa só de pensar naquilo.

— A doutora Brown já me contou sobre isso. Dorothy é inocente até que sua culpa seja provada. —

— Não é esse o ponto. Eu só liguei porque queria te dizer que não irei amanhã. Você pode se divertir sozinho com as crianças. —

— Eu disse que queria ver você amanhã. — Reagiu Anthony, com determinação no tom de sua voz.

— Você pode me culpar por isso? Se você quer culpar alguém, culpe Dorothy! Vou desligar agora... — Anne fez um gesto para encerrar a ligação.

— Anne! — Anthony cerrou os dentes.

— Estou preocupada com minha mãe! E se Dorothy, sem querer — adicionou, debochada. — A machucar de novo? Ela é minha mãe e ninguém pode me impedir de ser sua protetora! — Anne desligou o telefone sem pestanejar.

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