O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 766

Resumo de Capítulo 766 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 766 - – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 766 - é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

O carro de Bianca foi até a Mansão Real e, assim que viu Hayden, a moça perguntou:

— Onde está Anthony? —

— O senhor Marwood ainda não voltou. — Hayden pareceu surpreso.

— Ainda não voltou?! — Bianca não conseguia acreditar. A moça tinha certeza de que Anthony, mesmo dizendo que precisava resolver uma questão do trabalho, estaria a caminho da Mansão Real.

O homem estaria falando a verdade, então? Assim, sem mais delongas, a pianista voltou para o carro, pisou no acelerador e saiu em disparada. Não importava onde seu noivo estivesse, ela se via determinada a encontrá-lo. Naquele momento, sabia que era a única que poderia estar próxima ao magnata, ou outras mulheres teriam chances! Porém, ao chegar ao Grupo do Arquiduque, também foi informada de que Anthony também não se encontrava na empresa.

'Como é possível?! Ele não está na Mansão Real e não está no escritório, então onde poderia estar?! Talvez no hospital?!', a moça pensou, então foi até a instituição em que Kathryn trabalhava, porque a mulher era a médica de confiança do magnata. Por sorte, àquela altura, a médica já havia retornado ao trabalho. Quando a pianista invadiu o consultório de Kathryn sem avisar, atrapalhando uma consulta em andamento, a doutora apenas se conteve para não revirar os olhos e perguntou:

— Senhorita Faye, o que houve? —

— Anthony veio aqui para ver você? —

— O senhor Marwood não apareceu por aqui... Algum problema com ele? —

Bianca não podia deixar ninguém suspeitar de suas ações, então disse:

— Encontrei ele há pouco num restaurante... Ele parecia indisposto e estou preocupada com ele, só isso. —

— Ah, mas aposto que ele deve estar bem. Caso contrário, teria vindo me ver ou, pelo menos, me ligado. —

Bianca saiu do hospital, nervosa. Ela não conseguia pensar em onde mais Anthony poderia estar. A moça, então, sentou-se no carro e ligou para o noivo, mas não conseguiu resposta. Afoita, também ligou para Oliver, mas ninguém atendeu sua ligação. Com raiva, socou o volante, acionando a buzina por uma fração de segundo. Anthony estava obviamente sob efeito da droga, mas por que não queria se aproximar dela? Para onde ele teria ido resolver seu problema?

— Tudo bem, então... Se precisar de algo, me ligue! Se não houver mais nada para resolvermos, voltaremos para Luton amanhã! — Anne.

— Claro, obrigada! Durma bem. —

Depois que desligaram, Anne olhou a hora. Como era tarde, a moça achou que não era mais uma boa hora para ligar para a mãe, que provavelmente já estaria dormindo. De qualquer maneira, a jovem estaria de volta no dia seguinte. Assim, ela se deitou na cama e repassou mentalmente a cena do encontro com Cory, refletindo sobre o homem parecer o tipo de pessoa que priorizava seu trabalho e sua carreira mais do que qualquer coisa.

O idoso alegou, por alto, que foi por isso que a saída de Nigel da família não os afetou. Além disso, o homem tinha um filho mais novo bastante capaz. Havia alguém para herdar a família Lloyd, então ele não se importava muito com o filho mais velho. No entanto, a história ainda parecia extrema demais. Anne revirou-se na cama, sem conseguir processar o que acontecia entre seu pai e Cory. A moça tinha um palpite de que eles estavam escondendo algo dela. Ela precisaria esperar até que seu pai acordasse apenas para descobrir o que era aquilo? Talvez essa fosse a única maneira…

Logo, Anne adormeceu. Algum tempo depois, uma batida na porta a acordou. 'Tio?', pensou, então checou o relógio e viu que só dormiu por cerca de uma hora. A porta foi aberta e era o mordomo.

— Senhorita Vallois, alguém de Luton está procurando por você. —

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