O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 783

Resumo de Capítulo 783 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 783 - – Uma virada em O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Capítulo 783 - mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Corentin saiu para cuidar de alguns assuntos à tarde e deixou Ashlynn sozinha na mansão. Ela tinha permissão para andar pelas redondezas do lugar, mas seria impedida se tentasse tocar em qualquer telefone ou agisse de maneira suspeita.

Ashlynn deu um passeio pela mansão, na esperança de encontrar uma chance de escapar, mas ela podia ver uma empregada a seguindo a cada caminho que tomava. A moça contornou a pequena colina à frente e chegou a um penhasco que tinha um rio no fundo. Ela olhou para baixo e se perguntou se conseguiria escapar pulando. Para seu desespero, a moça avistou um par de olhos predatórios emergindo da água. Ela se concentrou naqueles olhos e percebeu que era um réptil enorme. Os animais viviam em grupo grande, então havia bem mais do que apenas um. A moça cambaleou para trás de medo e perguntou à empregada:

— Por que há tantos jacarés? —

Aqueles animais eram predadores, e era extremamente perigoso mantê-los tão próximos.

— Na verdade, são crocodilos. Os jacarés ficam do outro lado. Estes são os animais de estimação do senhor Lloyd. —

— O quê?! — Ashlynn empalideceu.

A empregada se chamava Amy e era a mesma empregada que tentou escutar do lado de fora da porta. Quando ela viu a expressão chocada no rosto de Ashlynn, disse com desprezo:

— Por que tem tanto medo? Você é uma covarde. —

Ashlynn não discutiu com a mulher porque não queria arrumar uma inimiga estando naquela situação. Ela não teria pensado duas vezes se outra pessoa tivesse crocodilos como animais de estimação, mas se Salvatore os mantinha, a história era diferente e a moça sabia que o homem não mantinha os animais simplesmente por diversão.

— O que eles costumam comer? —

— Ele tem agido de forma diferente em comparação com o passado? —

— Não. Ele sempre foi um cavalheiro elegante e ainda é poderoso como sempre — disse Amy. — Por que você está fazendo todas essas perguntas? Você está tentando roubar o lugar da esposa dele? —

Ashlynn continuou avançando e teve certeza de que algo havia acontecido, e que a empregada diante dela de nada sabia. Poderia Salvatore ter escapado da prisão e matado o verdadeiro Corentin para substituí-lo? Se fosse esse o caso, Salvatore tinha que ser a réplica exata do homem para que ninguém percebesse a diferença. Será que foi assim que ele conseguiu enganar a todos?

Se o avô de Anne descobrisse que aquele Corentin diante deles era falso, o canalha seria jogado de volta na prisão. Enquanto a moça pensava, Amy ficou cada vez mais irritada e pensava, ao olhar para Ashlynn: 'Ela é apenas uma assistente. Quem é ela para passar o dia em uma mansão tão sofisticada? Quem é ela para ser servida por nós? Quem ela pensa que é?'

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