O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 787

Seu estômago revirou e ela começou a vomitar.

— Meu Deus! —

— Senhorita Thompson, você está bem? Senhorita Thompson... —

Ashlynn empurrou a empregada e tropeçou para frente, antes de cair no chão.

Quando ela lentamente recuperou a consciência, percebeu que havia um homem sentado ao lado de sua cama.

— O médico passou e disse que você desmaiou por causa da exaustão. Eu exagerei ontem à noite? — Corentin perguntou gentilmente.

Percebendo que ele segurava a mão dela, a moça se afastou e sentou-se.

— Onde está Amy? —

— Quem? —

— A empregada que me fez tropeçar ontem. —

— Eu a mandei embora. Como ela ousa te machucar, quando nem eu ousaria fazer isso? — Ele a encarou obsessivamente.

— Você a mandou embora ou a jogou no rio para alimentar os crocodilos? — Ela disse com um nó na garganta. — Nem tente negar! Encontrei o prendedor de cabelo dela perto do penhasco. Por que ele estaria lá sem motivo algum? Me passe o endereço da casa dela. Não vou acreditar em você até vê-la viva com meu próprios olhos! —

— Você precisa de descanso. — Ele lhe deu um olhar sombrio.

— V-você é horrível! Eu quero ir embora. Eu quero ir embora! — Ela ergueu o cobertor sobre si, mas Corentin a puxou para trás e a prendeu contra a cama com tanta força que parecia que tentava afundar a moça no colchão.

— Não se esqueça de quem você é, senhora Lloyd. — Ele mostrou o amontoado de papéis e lágrimas começaram a surgir nos olhos de Ashlynn.

A moça sabia o que era aquilo: uma suposta certidão de casamento que ele guardou depois de forçá-la a assinar, mesmo sem testemunhas. O homem era rico, então a moça sabia que ele faria aquilo ser considerado legal.

— Eu não quero ser sua esposa! Eu não queria no passado e nunca vou querer! Me deixe ir embora! — Ela desabou e gritou. — Salvatore, seu monstro! —

— Você vai dividir sua cama com um monstro todas as noites a partir de agora. — Ele prendeu os pulsos dela acima da cabeça e abaixou a cabeça para beijá-la nos lábios, antes de lamber suas lágrimas de uma maneira doentia e obsessiva.

Sentindo-se esgotada, Ashlynn parou de lutar, mas nunca esteve tão determinada a escapar.

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