O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 795

Resumo de Capítulo 795 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 795 - do livro O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 795 -, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Trigêmeos do Magnata. Com a escrita envolvente de Leonor, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Se Salvatore não se importava com as vidas humanas, definitivamente não se importaria com a vida de um animal.

— Isso depende de você. Enviei o endereço do hotel. — Corentin desligou. De fato, o homem enviou o endereço do hotel junto com o número do quarto, esperando que a moça fosse até ele.

Aterrorizada, Ashlynn correu para o lugar. Ao longo do caminho, ela se lembrou do histórico de chamadas da loja de animais em seu telefone e percebeu que seu cachorro não desapareceu. Como suspeitou, foi uma maquinação de seu ex-marido. O dono da loja de animais ligou para ela porque o período de permanência do cachorro estava quase acabando. Salvatore foi quem atendeu a chamada e levou o cachorro embora com antecedência.

Assim que a moça chegou ao hotel, os subordinados de Corentin a conduziram até o quarto e abriram a porta. Ashlynn entrou e viu o homem descansando largado no sofá, exatamente como ela o conhecia como Salvatore: desleixado e selvagem. O homem ficou deitado preguiçosamente com uma taça de vinho na mão, então olhou para ela com seus olhos cor de âmbar e murmurou:

— Aí está você. —

— Onde está meu cachorro? —

— Você com certeza é bem rebelde… Você achou que Anne ou Anthony poderiam ajudá-la? — Ele questionou bruscamente.

A moça correu em direção ao crápula.

— O que você fez com meu cachorro?! Ou... você já... —

— É muito pouco para ser considerado lanche para meus crocodilos— disse ele, ao passo que Ashlynn presumiu que isso significava que seu cachorro estava seguro. — Já está a caminho de Athetin. — O homem completou.

Atordoada, Ashlynn sentiu as pernas tremerem.

— Na verdade, eu estava esperando que você chamasse a polícia. Por que você não fez isso? — Ele estudou o rosto dela com curiosidade. — Você não tem nenhuma prova? Devo lhe oferecer alguma? —

— Você é Corentin Lloyd agora. Ninguém vai acreditar em mim. Eles só vão pensar que enlouqueci! — Constatou a moça.

Quando Corentin mencionasse o fato de que a moça se consultava com um psiquiatra, tudo o que ela dissesse antes não inspiraria mais confiança para mentes preconceituosas. O homem seria mais do que capaz de mandá-la para um manicômio, de onde sumiria com a moça. Ashlynn sabia que chamar a polícia só seria pedir pela humilhação completa.

Corentin se aproximou e apoiou um braço no colchão para encarar sua presa. — Estou aqui para levá-la comigo e você não deveria estar aqui. Por que você incomodaria Anne? Por que ela tem que ajudá-la quando ela mesma está com muitos problemas? E você não se importa com o que vai acontecer com o seu cachorro, afinal? —

Ashlynn entrou em pânico e imediatamente implorou:

— Não... não o machuque… Ele está comigo há mais de um ano e é a única razão pela qual consegui superar meus pesadelos. Estou te implorando, Salvatore... —

— A vida do totó só depende de você. — Ele esfregou a bochecha dela com o dedo.

Os lábios da moça tremeram.

— Salvatore Yeager, você é quem deveria ser internado! —

— Eu sou a pessoa mais normal do mundo. — O crápula riu suavemente, apesar da monstruosidade de sua verdadeira natureza. — Qual é a sua resposta? —

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