O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 803

Resumo de Capítulo 803 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 803 - – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 803 - é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Cada palavra que Bianca dizia era uma falsa acusação dirigida a Anne. A moça virou-se para a pianista e pensou consigo mesma: 'Quando exatamente mencionei alguma coisa sobre me casar com Anthony?'. Em seguida, Anne se virou para estudar o rosto inexpressivo do magnata e se perguntou se ele acreditaria na desvairada Bianca. Quer o homem acreditasse na mulher ou não, tudo o que a mãe dos trigêmeos queria descobrir era a verdade sobre a morte de seu pai.

Os profissionais da segurança continuaram a reproduzir as imagens, mas não encontraram nenhuma anormalidade desde as imagens noturnas até o dia seguinte. Sarah e Anne apareceram com os trigêmeos e, naturalmente, todos também ouviram o que disseram. Não havia nada de importante ou ruim sobre Bianca, então Anne não se sentiu nem um pouco desconfortável. No entanto, uma parte da conversa ainda mudou a atmosfera da sala.

— Não fala isso! Posso ir atrás de qualquer coisa, mas não dos homens dos outros. De qualquer forma, não quero pensar em Bianca. Não quero me frustrar com qualquer coisa vinda dela. —

— Isso é verdade. Minha filha não precisa roubar o homem de outra pessoa! Temos tantos solteiros elegíveis atrás de nós que precisamos de tempo para filtrá-los! —

Dorothy virou-se para lançar a Anne um olhar de desgosto, como se nunca tivesse visto ninguém mais desavergonhada, e isso fez a moça se sentir um pouco envergonhada. As imagens mostraram que meia hora depois de Anne levar os trigêmeos, a enfermeira apareceu, como sempre, para dar a injeção em Nigel antes de sair. Sarah começou a massagear as pernas de Nigel e, como alegou, o monitor de frequência cardíaca conectado a Nigel mostrou anormalidade dez minutos depois. A mulher imediatamente pegou o alarme e Kathryn correu para a sala logo depois.

— Deixa a gente dar outra olhada na enfermeira antes e depois de ela dar o remédio. — Disse Anne.

O técnico ajustou a filmagem e localizou o momento preciso, mas não havia nenhum problema quando a enfermeira pegou o medicamento para injeção. No caminho para a enfermaria, alguém esbarrou na profissional, que disse:

— Cuidado. —

— Sinto muito… — A pessoa se desculpou e saiu.

As costas da pessoa estavam voltadas para as câmeras, mas também não parecia haver nenhum problema. As câmeras a seguiram até que entrasse no elevador, e como a pessoa estava de chapéu, não puderam ver seu rosto. Havia menos câmeras fora do hospital, e, quando o desconhecido entrou em um pequeno beco, perderam-na de vista.

— Acho que é uma mulher, não é? — Disse Anne.

— Chame a enfermeira aqui. — Ordenou Anthony.

Kathryn chamou a enfermeira e mostrou à enfermeira a filmagem de quando o carrinho que a mulher usava se esbarrou contra o desconhecido.

— Você não notou nada de errado? — Anthony questionou bruscamente.

— Eu... eu estava com toda a atenção no carrinho e não prestei atenção em mais nada. Verifiquei depois disso, mas não faltou nada e tudo parecia no lugar. —

— Você viu o rosto daquela pessoa? — perguntou Anne.

— Eu só sei que era uma mulher... Ela usava um lenço por baixo do chapéu e óculos escuros bem grandes, mas vi os lábios... lembro que ela tinha uma pequena verruga no canto da boca. — Relatou a enfermeira.

Nesse momento, um membro da equipe do laboratório entrou e disse:

— Doutora Brown, os resultados foram divulgados. O senhor Faye foi envenenado por cantharidina... Basicamente, fez seu coração parar. —

A terra começou a girar na frente de Anne, sem conseguir acreditar que algo assim pudesse acontecer, mesmo com tantas pessoas perto de Nigel. 'Por quê?! Quem fez isso?! Por quê?!', pensou.

— Você está por trás disso! — Dorothy acusou Sarah.

Bianca a ignorou e se virou para Anthony.

— Querido, diga a seus homens para levarem Sarah à polícia. Tenho certeza de que ela dirá a verdade assim que a interrogarem. —

— Não preciso que você me diga o que fazer. — Disse Anthony friamente.

Bianca congelou e duvidou de seus próprios ouvidos por um momento.

— Notifique a polícia para rastrear essa mulher das imagens! — Anthony disse a um de seus homens e se virou para sair.

— Imediatamente, senhor Marwood! —

***

Nigel foi cremado e organizaram um funeral. Como ele não se divorciou da esposa em vida, Dorothy e Bianca foram quem cuidaram de tudo. Anne também foi autorizada a estar presente, pois também era filha de Nigel, mas Sarah foi proibida de participar. Resignada e enlutada, a mulher não se incomodou em tentar invadir lugar, então apenas ficou em casa.

Anne sentou-se sozinha em um canto preparando as flores para a cerimônia enquanto as lágrimas escorriam pelas suas bochechas. A moça foi dominada pela tristeza e pela culpa. Como ela pôde deixar de proteger seu próprio pai de ser assassinado no hospital? A jovem pensou que Nigel iria acordar em algum momento, e foi muito difícil aceitar o fato de que ele havia partido. Só então, a moça ouviu barulhos vindos da entrada e viu alguns pezinhos à sua frente.

— Mamãe... —

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