O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 830

Resumo de Capítulo 830 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 830 - – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 830 - é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Tudo o que Anne viu em sua visão embaçada foi o rosto dominador de Anthony. Depois que seu cabelo se encharcou, as gotas escorriam pela sua testa. Até mesmo a ferocidade de seus traços faciais havia desaparecido em meio à água fria. No entanto, Anne ainda estava muito zangada porque não era sua vontade ficar com o magnata, por ora. Ainda havia Bianca, afinal.

— Terminei de tomar banho. Não tenha pressa. — Anne agarrou a toalha ao lado, mas suas pernas ficaram bambas quando tentou sair do banheiro, porque o homem envolveu seu braço e a puxou de volta. A jovem ficou tão incomodada que foi direto ao ponto. — O que exatamente você quer fazer? —

O aborrecimento de Anne despertou desgosto no peito de Anthony, que a apoiou contra a parede e disse, palavra por palavra:

— Apenas que tome um banho comigo. —

Anne mordeu os lábios porque se via muito furiosa. Anthony fingiu não ver que a moça não estava feliz com seu avanço. O homem se virou, entrou no chuveiro e limpou o corpo como se ninguém mais estivesse em sua presença. A jovem, resignada, não se atreveu a sair, apenas ficou lá e observou o magnata tomar banho. Os músculos das costas largas do galã eram nítidos e os contornos suaves. Sua sensualidade tornou-se aparente enquanto o homem se movia, como se houvesse perigo de que a atacasse. Era inegável, contudo, que se sentia balançada.

Depois que Anthony se lavou, virou-se e a encarou. Anne quis evitar o olhar faminto do magnata e se virou para o outro lado.

— Não é como se você nunca tivesse visto isso antes. — Anthony brincou, evidenciando que a hostilidade anterior já havia desaparecido.

— Não sou uma pessoa pervertida. Posso sair agora? — Anne queria muito revirar os olhos.

— Não. Você não tem permissão. —

Anne conteve sua raiva, porque não queria discutir com uma pessoa louca. Em resposta, permaneceu calma. Anthony caminhou em direção à moça e colocou uma mão na parede, cutucando-a no queixo com a outra mão. Em seguida, aproximou o rosto e a beijou. Anne achou difícil respirar e sentiu-se entorpecida.

— Por que você está tão arredia? Você não está de bom humor? — Anthony perguntou com voz rouca depois que seus lábios se separaram.

As sobrancelhas de Anne se viam franzidas.

— Você está me tratando assim, mas não posso ficar de mau humor? —

— O que eu fiz? —

'Você já fez muito!', Anne pensou.

— Durma aqui. — Anthony falou num tom dominante.

— Eu não quero! Anthony, você se acha mesmo grande coisa, não é? Se acha a última bolacha do pacote! — Anne o empurrou com raiva.

— Vai insistir? Tudo bem. Vamos ver até quando. — A voz de Anthony ficou mais rouca.

— Vai embora! — Anne insistiu, sem pensar muito no que o homem disse.

Anthony se forçou a se conter e se levantou, mas não saiu do quarto. Anne não pensou muito na intenção de suas palavras, porque estava simplesmente decidida a sair. Quando ela caminhou em direção à porta do quarto, viu Anthony se deitando na cama e se perguntou por que o homem não a impediu.

Em seguida, a jovem foi até a porta e puxou a maçaneta. Só quando não teve sucesso ao tentar sair foi que entendeu a tranquilidade do homem. Anne não poderia sair porque a porta estava trancada, por isso o magnata parecia tão tranquilo diante de sua resistência. Ela soltou a maçaneta e se voltou para o invasor. Anthony estava encostado na cama de maneira descontraída e usava o telefone, parecendo reservado e calmo.

— Eu quero ir ver as crianças! — Anne, por outro lado, parecia extremamente irritada.

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