O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 832

Resumo de Capítulo 832 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 832 - de O Trigêmeos do Magnata

Neste capítulo de destaque do romance Romance O Trigêmeos do Magnata, Leonor apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Anne descansou as mãos nas costas do assento. Mesmo que Anthony não tivesse feito nada, seu rosto, que era tão bonito quanto uma escultura, e seus olhos, que pareciam poder perfurar o corpo de qualquer pessoa com apenas um vislumbre, a deixavam nervosa.

— Feche os olhos. — Ordenou Anne.

— Essa é a sua primeira vez? —

— É a primeira vez que te beijo assim. — Respondeu Anne com eloquência.

Anthony fechou os olhos e Anne se aproximou lentamente, mas seus olhos focaram no botão ao lado da porta. Sem aviso, seu dedo então pressionou o acionamento, de modo que, quando sua boca estava a um centímetro de distância dos lábios finos do magnata, a jovem se esquivou para o lado e pulou do carro. Anthony abriu os olhos escuros e viu a moça, que fez uma careta depois de sair do carro com sucesso, correndo em direção ao prédio. O homem sorriu. Se não pegasse leve, não havia como ela conseguir sair do carro.

— Bom dia, senhorita Vallois! — Enquanto Anne esperava o elevador, Cindy se aproximou.

— Bom dia, Cindy. —

— Me desculpe pelo atraso. Algo aconteceu em casa hoje... — Cindy parecia inquieta.

— Acabei de chegar também. Está tudo bem? — Anne perguntou enquanto entravam no elevador.

— Obrigada pela sua preocupação. Não é grande coisa, está tudo bem. —

— Fico feliz. —

Depois que a porta do elevador se fechou, Cindy disse com um sorriso intrometido:

— O senhor Marwood e a senhorita são um casal, certo? —

— Desde quando? —

— Ah, o pessoal fala na empresa. — Disse Cindy.

— São apenas rumores, não leve isso a sério. —

— Sim, vou manter isso em mente. — Cindy abaixou a cabeça.

Anne sabia que as pessoas da empresa espalhariam a fofoca. Além disso, Anthony vinha até a companhia dela e até saía com os filhos de vez em quando. Seria mais estranho se não houvesse rumores, mas ela ainda não queria ouvir de sua assistente sobre isso. Afinal, a verdadeira noiva de Anthony era Bianca.

Anne de repente se lembrou de algo enquanto voltava ao escritório. Ela tirou o telefone da bolsa, mas não havia chamada perdida. A moça franziu a testa. O que sua mãe estaria fazendo? Por que não ligaria de volta? A jovem já havia feito três ligações e sua mãe deveria pelo menos dar um telefonema de volta e perguntar se havia algo errado. Preocupada, tentou discar novamente, mas ninguém respondeu. De repente, alguém bateu na porta.

— Entre. —

Cindy entrou.

— Saído? Como assim? Você não a viu? —

— Tirei folga ontem e cheguei hoje de manhã. — disse a governanta.

— Ontem... — Anne ficou atordoada, porque ligou no dia anterior às quatro horas, mas ninguém atendeu. Ela ligou novamente depois do jantar, e ainda era a mesma situação. Será que Sarah não estava em casa naquela noite?

Anne recuperou os sentidos e correu escada acima, então abriu a porta do quarto de Sarah. O quarto estava arrumado, até a colcha da cama permanecia intocada. Não parecia que alguém tinha dormido ali. Anne virou-se para a governanta e perguntou-lhe:

— Você arrumou a cama? —

A governanta não percebeu a situação inusitada.

— Não, acabei de voltar das compras e ainda não havia subido aqui. Acha que aconteceu alguma coisa? —

— Quando foi mesmo que você saiu ontem? — Anne perguntou novamente.

— Pela manhã. —

Anne conhecia sua mãe muito bem, sabia que era uma pessoa que nunca arrumava a cama ao acordar, pois achava que era inútil. Então, Sarah realmente não voltou para casa à noite? Qual seria a razão por trás disso? Onde ela foi? O que tinha acontecido? A moça já estava pálida de medo, sentindo-se tonta e sem saber o que fazer.

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