O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 834

Resumo de Capítulo 834 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 834 - do livro O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 834 -, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Trigêmeos do Magnata. Com a escrita envolvente de Leonor, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Assim que pôde, Anne carregou a bateria do celular de Sarah e verificou as mensagens. Havia apenas Anne em seus contatos recentes. Na verdade, ninguém sequer estava procurando pela mulher, evidenciando sua solidão e falta de amizades. Também indicava que Sarah tinha desaparecido de repente, sem nada planejado. Anne, então, voltou ao cemitério e começou a procurar outra vez, mas acompanhada da polícia.

O tempo passou e ainda não havia sinal de Sarah. Anne já não sabia como aguentava, então sentiu-se tonta e um policial ajudou-a a sentar-se numa pedra ao seu lado. Os outros continuaram em busca de pistas, enquanto a jovem se esforçava para evitar pensamentos negativos. 'Vai ficar tudo bem, vai ficar tudo bem. Mamãe deve estar atrasada por causa de algum outro assunto.' Queria pensar que sua mãe ficaria bem. 'Pai, você deve protegê-la...'

De repente, o som de um telefone a surpreendeu, e a moça então percebeu que era o seu. Por um instante, ficou chocada com quem ligou. A moça não salvou o contato, mas sabia quem era só de ver o número.

— Oi, Lucas... —

— Você ainda está procurando por sua mãe? Você a encontrou? — Lucas perguntou.

— Você... Como você sabia? Você a viu? — Anne perguntou com esperança.

— Quando você foi ao clube, minha mãe estava lá e me contou. — Disse Lucas.

A esperança de Anne foi destruída e lágrimas escorreram pelo seu rosto. Lucas ouviu sua respiração instável e perguntou:

Anne não estava com vontade de comer. Não sentia fome e tudo o que tinha era o medo de não conseguir encontrar a mãe.

— Podem ir comer. Não estou com apetite, não se preocupe comigo. — Anne se levantou e continuou andando. O policial imaginava como a moça se sentia, então não insistiu.

Anne continuou a procurar. O cemitério ficava no meio de um monte, que era cercado por outros ainda maiores que se estendiam ao longe. 'Será que ela dirigiu em direção às montanhas e se perdeu?', a moça olhou para longe, mas não percebeu onde estava pisando. Mais uma vez errou o passo e caiu para frente. Havia um grande vão logo em frente e, se caísse ali, definitivamente poderia ficar gravemente ferida. Justamente no momento crítico, alguém a agarrou pela cintura e a puxou de volta.

Anne caiu em um abraço firme e seguro com uma expressão vazia.

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