O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 857

Resumo de Capítulo 857 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 857 - – Uma virada em O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Capítulo 857 - mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Anne ligou, mas ninguém atendeu. Diante disso, seu cérebro estava explodindo. Por que seria Cindy? Quem a colocou ao seu lado? Ela não conseguia acreditar que sua assistente, funcionária mais próxima, fosse uma assassina. Imediatamente, a mulher ligou para Anthony:

— Descobri que a pessoa que drogou meu pai pode ser Cindy! —

— É ela. A investigação da minha parte descobriu que Cindy tinha ido à farmácia para comprar cantaridina. Onde ela está? — Coincidentemente, Anthony acabara de conseguir a informação.

— Vim com ela a um hospital para discutir um assunto com o responsável do lugar nos deparamos com uma funcionária da clínica de estética que reconheceu Cindy. Ela me explicou haviam retirado a pinta da desgraçada na clínica. Quando ela disse isso, a assassina já tinha fugido! Ela saiu logo, dizendo que a moça tinha se confundido! Você consegue pegá-la, não consegue? — Anne perguntou.

— Consigo. —

Anne sentiu-se aliviada ao ouvir a confiança de Anthony, porém, depois de entrar no carro, ainda se sentia ansiosa com a situação. Ela ligou para Ken e deu-lhe o endereço residencial de Cindy e pediu ao motorista que fosse até lá. Chegaram em poucos minutos ao local, que se tratava uma área residencial pequena, com muita gente entrando e saindo o tempo todo. Não havia ninguém vigiando e qualquer um poderia passar por ali.

Anne foi em direção ao corredor do prédio em que a funcionária supostamente residia e deu de cara com alguns brutamontes na porta. Imediatamente os reconheceu como guarda-costas de Anthony, então se aproximou, adentrou o elevador e foi até o andar indicado nos documentos de Cindy. Naturalmente, também havia mais homens na casa. O magnata também estava lá, olhando para um cadáver caído no chão.

Anne ficou chocada ao ver que o defunto era, na verdade, Cindy. A moça queria se aproximar, mas foi puxada para fora por Anthony.

— Por que você está aqui? —

— O que aconteceu com Cindy? Ela está morta? —

— Ela foi agredida por alguém, a causa da morte foi um trauma na cabeça. — O homem explicou, mas Anne não conseguia acreditar que Cindy estava bem e viva há apenas meia hora. Como a mulher poderia estar morta? — Acho que alguém a matou para silenciá-la. A perícia e a polícia estão a caminho. Saberemos mais detalhes após a investigação completa. —

O cérebro de Anne era uma bagunça, a moça se esforçava para entender a situação.

— Isso significa que Cindy foi mandada por outra pessoa, certo? Havia outra pessoa por trás dela. Quando a expusemos, ela foi imediatamente assassinada. —

— O quê?! Assassinada?! Quem fez isso?! — Bianca ficou chocada, então percebeu a expressão fria de Anthony e decidiu admitir. — Sim, eu conheço Cindy! Fiz dela sua assistente. Minha intenção era mantê-la alerta para que você não bagunçasse a empresa e arruinasse tudo o que meu pai construiu durante toda a vida. Há algum problema com isso?! Você acha que iria matar Cindy só porque ela foi exposta por esse motivo?! Você tem cérebro?! —

— Eu tinha acabado de confirmar que Cindy foi a pessoa que matou meu pai, então ela morre imediatamente depois. Ela ligou para você antes de morrer, mas você está sugerindo que isso não tem nada a ver com isso? Eu não acredito! — Anne se via tão exasperada que respirava com dificuldade.

— O que ela disse no telefonema? — Perguntou Anthony.

Bianca se aproximou do noivo, com os olhos gentis e inocentes.

— Anthony, você também está suspeitando de mim? Ele era meu pai de sangue também, por que eu o mataria? Cindy me ligou, dizendo que não queria mais fazer seu trabalho e pretendia se demitir. Perguntei o porquê, mas ela não me contou e desligou. Fiquei desnorteada em casa, mas vocês me chamam e me acusam de ter relação com a morte dela? Óbvio que sou inocente! —

Anne sentiu a cabeça girar, porque não conseguia compreender a realidade diante de seus olhos.

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