O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 865

Resumo de Capítulo 865 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 865 - – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 865 - é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Na verdade, se Anne tivesse resistido, Anthony também não poderia fazer nada. Afinal, ainda havia os filhos.

A moça permaneceu no escritório, mas não conseguia se concentrar no trabalho. Sua mente estava em branco, e, quando recuperou os sentidos, já era tarde. Não tinha apetite, mas abriu a porta do escritório e saiu.

— Senhorita Vallois, você vai almoçar? — Ken foi quem perguntou.

Como se Anne não tivesse ouvido, passou direto pelo homem, que sentiu que algo não estava certo. Poderia estar relacionado à morte de Cindy?

Anne pegou um táxi e foi até o cemitério. Lá, ajoelhou-se diante das lápides de Nigel e Sarah e chorou alto. De repente, percebeu que não conseguiu encontrar mais a sentido para viver. Não sabia explicar, mas era um pensamento particularmente forte em sua mente. Não conseguia fazer nada bem o suficiente e não tinha condições de criar os filhos. Seus pais foram assassinados, e o assassino caminhava livre bem na sua frente, mas a moça não podia fazer nada... então qual era o propósito de viver?

— Pai, mãe, por favor me digam... como devo viver? Não tenho nada! Só tenho a mim! Se eu morresse... não sentiria mais dor... — Anne chorou impotente.

Chorou até ficar completamente esgotada e cair sobre a lápide. Sentia como se sua jornada tivesse acabado, mas não havia luz alguma no fim túnel. Como se fosse uma criança sonhando com algo bom, pôde sentir um leve calor como se estivesse ao lado dos pais. Lembrou-se de coisas que, na verdade, nunca viveu. Seus colegas sempre foram todos mimados, no colo dos pais, mas sua vida foi diferente: sempre tão arruinada e cheia de sofrimento.

— Anne? Anne, acorde, Anne... —

Anne abriu os olhos e viu o rosto preocupado de Lucas em sua visão fraca.

— Oi? Quê? —

— Por que você está dormindo aqui? — Lucas perguntou.

— Eu tropecei esta manhã. —

— Por que você não foi ao hospital para fazer um curativo? — O homem perguntou, mas a moça ficou em silêncio. — Vou levar você para fazer isso. —

No hospital, o médico a ajudou a tratar o ferimento e envolveu-o com um curativo. A médica disse que não havia grande problema, desde que mantivesse os cuidados necessários. Lucas então segurou a mão de Anne e a acompanhou para fora do hospital, quase como se tivesse medo de que alguém ruim a levasse embora.

— Por que você foi ao cemitério? — Finalmente, Anne perguntou.

— Liguei, mas você não atendeu. Fui ao seu escritório, mas você também não estava lá. Então tentei a sorte no cemitério. Só não esperava que te encontraria dormindo sobre a lápide. — Lucas olhou preocupado para o rosto pálido da jovem. Tinha certeza de que algo grave havia acontecido, mas não perguntou. Se Anne quisesse contar, já o teria feito.

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