O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 886

Resumo de Capítulo 886: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 886 – Uma virada em O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Capítulo 886 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Com medo de que a moça fosse punida caso Anne se recusasse a comer, a jovem sentou-se, respirou fundo e deu uma pequena garfada, mastigando lentamente. Mesmo assim, atenciosa, Fiona disse:

— Vá com calma, senhorita Vallois. Deixe seu estômago se acostumar. Você não comeu muito ao meio-dia. —

Anne não suportava comer muito ou vomitaria, o que significava que, se pretendesse comer tudo aquilo, tinha que ir devagar. Eventualmente, ela terminou a comida.

— Como você se sente? Algum desconforto? — Perguntou a empregada, com a voz atenciosa.

— Estou bem — disse Anne.

‘Não acredito que o remédio funcionou!’ pensou Fiona, consigo mesma.

Deixando o prato vazio sobre a mesa, Anne se levantou e subiu as escadas, com a empregada seguindo-a de perto. Mas, assim que entrou no quarto, a empregada ficou do lado de fora, de vigia. Apesar de achar aquilo muito desconfortável, Anne ignorou, afinal Anthony ordenara à empregada que a seguisse por toda parte, e ela sabia que não tinha poder para mudar isso.

Por isso, pensativa, encostou-se na cama e esfregou a barriga, desejando não ter engravidado. Mesmo que ela desse à luz, isso só aumentaria os fatores que a preocupavam, como acontecera com os trigêmeos. Como se não bastasse ter três filhos com quem se preocupar, agora teria quatro e era a última coisa que queria.

Quando o telefone dela na mesa de cabeceira começou a tocar, a princípio, ela pensou que fosse de Anthony, mas pegou o aparelho percebeu que se tratava de um número desconhecido.

‘Quem será?’ Ela pensou. 'Não pode nem ser alguém da empresa, já que eu não tenho ido. Quem mais poderia ter meu número?'

— Alô? — Atendeu, insegura.

— Anne, você está ocupada? — Era Ashlynn.

— Oh, é você. Não estou nem um pouco ocupada. —

— E você está bem? — Ashlynn perguntou.

— Sim, sim. E você, tudo bem por aí? Há algo que você queira perguntar? — Anne não mencionou a gravidez, porque sabia que era a única que poderia sair da situação atual.

— Você se lembra de uma notícia sobre um casal ter sido encontrado morto em um motel? A polícia descobriu o que aconteceu? — Ashlynn perguntou.

— Eu me lembro vagamente, mas não prestei atenção nisso. Deixe-me perguntar aqui, só um minuto... —

Então, Anne cobriu o bocal do telefone e chamou:

— Fiona? Quem está aí fora? Pode entrar um minuto? —

Foi a outra empregada quem entrou, e Anne logo perguntou:

— Não tem nenhum motivo particular. Eu só achei horrível e fiquei me perguntando quem seria capaz de fazer algo assim. Mas... vamos deixar isso quieto. Não sei o porquê de me importar tanto. — Após a ligação, Ashlynn sentou-se no vaso sanitário, atordoada.

Ela não podia contar a Anne que suspeitava que Corentin fosse o assassino, porque ainda havia uma chance de ela estar errada. Porém, Salvatore sempre foi uma pessoa vingativa e mesmo não tendo reagido ao que aconteceu na frente dela, era coincidência demais que o casal tivesse morrido.

A moça escondeu o telefone embaixo da camiseta e saiu do banheiro. Então, pegou o cachorro no colo e saiu do quarto. Ao descer as escadas, sentou-se no sofá e esperou, até que um criado de aparência nervosa aparecesse, então, fingiu mexer em uma almofada e disse, puxando o aparelho que usara para falar com Anne:

— Este telefone é seu? —

Aterrorizado, o criado disse:

— Sinto muito. Só trouxe meu telefone aqui hoje por causa de alguns assuntos pessoais. Nunca mais farei isso! —

— Está tudo bem. Vou fingir que não vi. —

— Obrigado! —

Ashlynn então voltou para o quarto.

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