O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 901

O Trigêmeos do Magnata Capítulo 901 por Internet

O romance O Trigêmeos do Magnata foi atualizado para Capítulo 901.

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Capítulo 901 O Trigêmeos do Magnata

Ao chegar, Anne praticamente pulou do carro, ainda em movimento, e correu em direção ao hospital.

— Ei, você não pagou! — O motorista desceu atrás dela e a segurou pelo braço. — Senhorita. Você se esqueceu de pagar. —

Saindo do completo transe, Anne se recuperou e percebeu que havia deixado o telefone e a bolsa no escritório.

— Não vai me dizer que você achou que a corrida seria de graça. Você está louca? — O motorista questionou, enquanto estudava a expressão atordoada em seu rosto.

— Sinto muito. Esqueci a bolsa no escritório. —

— O quê? Você só pode estar brincando? Não me venha com essa. Nem que eu tenha que esperar o dia todo, eu só te solto quando alguém aparecer aqui para me pagar. Onde já se viu uma palhaçada dessas! — O motorista se recusava a deixá-la ir.

— Eu... eu não tenho ninguém para vir aqui. Todos que eu amo estão mortos... — Ela murmurou com lágrimas nos olhos. — Se o senhor me deixar seu endereço, eu juro que te pagarei, ainda hoje. —

— Você é completamente louca... — O motorista soltou o braço de Anne e voltou para o carro, de cabeça baixa e praguejando.

Anne ficou parada como uma estátua, do lado de fora da porta do hospital, enquanto percebia que, sem dinheiro ou documentos, ela não poderia nem realizar o aborto. Então, sentou-se na escada, vendo o mundo se tornar turvo pelas lágrimas.

Entretanto, a bela jovem e sua profunda tristeza não eram o suficiente para atrair a atenção dos veículos e transeuntes que não paravam de passar, afinal, o mundo é cheio de pessoas tristes, imersas em seus próprios problemas.

Menos de um minuto depois, Anthony saiu do Rolls Royce e caminhou em direção a Anne, mas a jovem pareceu não notar sua chegada.

Sem paciência, o magnata puxou Anne pelo braço e a guiou para dentro do carro. Parecendo uma boneca de pano, ela deixou o corpo mole, enquanto murmurava:

— Apenas me deixe aqui... Eu não quero voltar... —

Mas, assim que se viu dentro do carro, Anne pareceu despertar e começou a se debater, gritando:

— Eu não quero ir! Eu preciso ficar! Eu preciso tirar essa criança! Eu não quero esse bebê! —

Anthony puxou a jovem para seus braços e a olhou nos olhos, sentindo raiva e pena, ao mesmo tempo:

— Eu já disse que, sem minha permissão, nenhum hospital de Luton se atreverá a interromper essa gestação! —

Anne olhou para cima, encarando o magnata com seus grandes olhos e soluçou em desespero:

— Mas, eu não quero... —

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