O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 99

Resumo de Capítulo 99: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 99 – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 99 é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Ela não esperava que Anthony continuasse investigando.

― Por que Anne estava procurando por você, na escola? ― Ele questionou ― Ou ela estava lá para fazer alguma outra coisa? ―

Anne mordeu o lábio e olhou nervosamente para a mãe. Elas, definitivamente, não podiam dizer a verdade, ou provavelmente seriam mortas. Na melhor das hipóteses, suportariam torturas inimagináveis.

Anthony nem se preocupou em olhar para o rosto Cheyenne. Seus olhos permaneciam fixos em Anne, enquanto fazia a pergunta e esperava a resposta. Percebendo isso, a jovem lutou para manter a expressão neutra, mas sob tanta pressão, respirar se tornou impossível e ela começou a se sentir tonta. Teria de contar com a mãe, mesmo sem poder dar nenhuma dica.

― Eu... eu queria trabalhar para a escola, cozinhando para as crianças ― Cheyenne disse, com medo, sem saber se tinha dito a coisa certa.

Anne permaneceu inexpressiva, mas ficou aliviada com a resposta de Cheyenne.

Anthony desviou o olhar do rosto de Anne e ordenou ao mordomo:

― Hayden, leve as duas embora. ―

Então, se levantou do sofá e sumiu, no interior da mansão.

Anne e Cheyenne foram levadas para o apartamento velho da mulher de meia idade e nenhuma das duas se atreveu a dizer nada, porque o motorista trabalhava para Anthony. Entretanto, Cheyenne notou as marcas vermelhas no pescoço de Anne e se sentiu horrível.

Assim que chegaram à segurança do apartamento, Anne perguntou:

― Mãe, você está bem? O que aconteceu? Onde você esteve? ―

― Sua tia me chamou. ― Cheyenne resumiu.

Mas, Anne sentiu que algo estava errado. Se sua tia tivesse a convidado, por que isso impediria Cheyenne de atender ao telefone?

― Minha tia? Ela sente tanta raiva de você... mas por quê? ―

― Ela acha que eu não deveria conviver com você, porque te abandonei antes... Posso entender porque ela pensa isso, Anne. Eu errei em te deixar para trás... ― Cheyenne não disse a verdade, por medo de chatear Anne.

Anne não tinha certeza do que dizer. A verdade nua e crua é que ela tinha sido forçada, mas ao mesmo tempo, não queria que sua mãe se preocupasse:

― Não foi tão ruim quanto você imagina. Nós tivemos filhos juntos, de qualquer maneira, eu realmente não me importo... ―

Cheyenne franziu a testa.

― Mãe, não se preocupe. Estou bem. ―

Cheyenne não sabia se Anne estava realmente bem, mas, pelo menos entendia por que sua filha parecia tão cansada.

― Escapamos por um triz! Se você respondesse errado, além de mim e dos gêmeos, até o diretor estaria envolvido nessa confusão... ― Anne mudou o foco do assunto.

― Essa foi a razão pela qual menti. Imaginei o que eu poderia fazer em uma escola e aquela foi a única resposta plausível. Felizmente, ele não descobriu sobre as crianças. ― Disse Cheyenne.

Anne almoçou na casa de Cheyenne, antes de voltar para o seu próprio apartamento. Então, ela ligou o telefone, baixou o aplicativo de monitoramento e acessou a localização de Anthony. Ele estava no Grupo Arquiduque.

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