Os Irmãos Cavalcanti: Rendida romance Capítulo 10

Gabriela

Ainda custava acreditar que tudo aquilo estava realmente acontecendo..

Davi saiu cedo, pois precisava tratar dos seus negócios, que era o motivo de estar em Nova Iorque. Me ocupei durante o dia com banho de piscina, cozinhei, dormi, afinal, os dias tinham sido cansativos.

Não poderia imaginar que sexo fosse tão cansativo e ao mesmo tempo tão viciante.

Davi realmente mexia comigo.. meu corpo reagia de formas que não sabia que eram possíveis. E não só por desejo, fome.. era sentimento também. Acho que o amei desde o dia que o vi passar no carro enquanto comia donuts de cone com Priscilla.

Falava com ela todos os dias, garantindo que estava bem e que não precisava se preocupar.

Era difícil as chamadas de Emílio. Me sentia mal por mentir ao meu pai, me perguntava sempre como estava correndo a viagem, se estava me divertindo com Cilla. Eu dizia sempre que sim.

Já passava das 7h da noite e eu já tinha jantado , tomado banho e agora me preparava para esperar por Davi.

Penteei meus cabelos e usei um vestido soltinho branco.

Me sentei no sofá e coloquei uma série para assistir.

Estava concentrada fitando a tv, quando finalmente notei ele encostado a uma parede, sorrindo e olhando atentamente para mim.

Sorri de volta, meio envergonhada e desliguei a tv.

Já me encontrava excitada, ainda mais depois de vê lo assim.. impecável como sempre.. me olhando com desejo.

- Sentiu saudades? - perguntou divertido.

Era incrível o quanto ele significava tanto pra mim agora.

- Coloquei a série porque estava aborrecida, mas agora tenho você para me entreter. - sorri amplamente ao me aproximar e depositar um selinho nos seus lábios.

- Hmm, gosto disso. E o que você quer que eu faça? - perguntou divertido.

Sem que esperasse, me afastei e baixei a cabeça antes de responder:

- O que você quiser, Senhor. - frisei a palavra e mantive o meu olhar baixo. Sim, quero que me tome agora.

- Anda, olhe para mim. - mandou.

Lentamente, ergui a cabeça e encontrei um par de olhos escurecidos.. sua expressão carregada.. pude notar que estava excitado.

Tão logo me deu costas e mandou:

- Siga-me! - sem pensar duas vezes, me pus andando a sua trás.

Sabia para onde íamos e já tremia em expectativa, excitação.

Então, parou em frente a porta do quarto e abriu, permitindo que eu entrasse antes dele.

Me mantive quieta no lugar assim que entramos no quarto. Aguardando suas ordens, como eu sabia que ele gostava.

- Tire a roupa e ajoelhe-se ao lado da cama. - ordenou, sua voz rouca e impecável.

Andei devagar até ao tapete fofinho ao lado da cama e tirei minha roupa. Sentei em cima dos meus pés, ficando de joelhos e com o olhar para baixo, resistindo à vontade de olhar para ele.

Passado alguns segundos, ele se aproxima e afaga os meus cabelos.

- Olhe para mim. - levantei o olhar imediatamente, mordendo o lábio inferior engolfada pelo desejo. - Tem noção do que farei com você hoje?

- Não senhor. - respondi baixo.

- Vamos jogar, Gabi. Lembre-se, se estiver demais diga a sua palavra segura. - lembrou.

- Sim senhor. - respondi e baixei o olhar ao fitar seus olhos escurecidos pelo desejo.

- Levante-se e ande até o cavalo. - obedeci na hora, trêmula, já excitada com seu jeito dominador.

Andei até as madeiras com um assento fofo de couro, posicionado como se fosse um cavalo e ele fez com que eu o " montasse " .

Amarrou meus braços e pernas, de modo que não pudesse escapar.

Minha vulva e ânus estavam bem a sua disposição, senti seu olhar queimar por todo meu corpo, a pele formigava e ansiava por seu toque.

Mas ele simplesmente se afastou, parando a minha frente.

Olhou fixamente para mim. Fitando meus olhos de modo tão intenso que achei que fosse possível gozar assim, com ele me fitando com desejo.

Se despiu a minha frente, eu quase babando ao ver aquele homem tirar cada pedaço da sua roupa, ficando apenas de cueca a minha frente.

Aquele volume enorme e grosso me fazendo engolir a saliva que se formava na boca.

- Por favor senhor, me deixa chupar seu pau. - pedi baixinho, receosa.

Se aproximou, não o suficiente para que encostasse na minha boca, mas para deixar o volume do seu pau bem ali, na minha frente, sem que eu pudesse tocar.

Baixou a cueca e saiu dela, deixando seu pau saltar livremente. Fitei aquela carne grossa e longa, com veias salientes e a cabeça robusta, realmente fazendo a baba escorrer dos meus lábios.

Acariciou seu pau devagar, me olhando fixamente. - Quer meu pau? - perguntou com a voz rouca.

Balbuciei ao responder, me sentindo pingar de desejo. - Por favor, senhor. - pedi baixinho, lambendo os lábios.

Se aproximou e roçou a cabeça nos meus lábios, mas não perto o suficiente para que eu o chupasse.

Cheirei e beijei, passei a língua e gemi com a textura de seu pau na minha língua. Então segurou meus cabelos e entrou na minha boca.

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