Gabriela
Ainda custava acreditar que tudo aquilo estava realmente acontecendo..
Davi saiu cedo, pois precisava tratar dos seus negócios, que era o motivo de estar em Nova Iorque. Me ocupei durante o dia com banho de piscina, cozinhei, dormi, afinal, os dias tinham sido cansativos.
Não poderia imaginar que sexo fosse tão cansativo e ao mesmo tempo tão viciante.
Davi realmente mexia comigo.. meu corpo reagia de formas que não sabia que eram possíveis. E não só por desejo, fome.. era sentimento também. Acho que o amei desde o dia que o vi passar no carro enquanto comia donuts de cone com Priscilla.
Falava com ela todos os dias, garantindo que estava bem e que não precisava se preocupar.
Era difícil as chamadas de Emílio. Me sentia mal por mentir ao meu pai, me perguntava sempre como estava correndo a viagem, se estava me divertindo com Cilla. Eu dizia sempre que sim.
Já passava das 7h da noite e eu já tinha jantado , tomado banho e agora me preparava para esperar por Davi.
Penteei meus cabelos e usei um vestido soltinho branco.
Me sentei no sofá e coloquei uma série para assistir.
Estava concentrada fitando a tv, quando finalmente notei ele encostado a uma parede, sorrindo e olhando atentamente para mim.
Sorri de volta, meio envergonhada e desliguei a tv.
Já me encontrava excitada, ainda mais depois de vê lo assim.. impecável como sempre.. me olhando com desejo.
- Sentiu saudades? - perguntou divertido.
Era incrível o quanto ele significava tanto pra mim agora.
- Coloquei a série porque estava aborrecida, mas agora tenho você para me entreter. - sorri amplamente ao me aproximar e depositar um selinho nos seus lábios.
- Hmm, gosto disso. E o que você quer que eu faça? - perguntou divertido.
Sem que esperasse, me afastei e baixei a cabeça antes de responder:
- O que você quiser, Senhor. - frisei a palavra e mantive o meu olhar baixo. Sim, quero que me tome agora.
- Anda, olhe para mim. - mandou.
Lentamente, ergui a cabeça e encontrei um par de olhos escurecidos.. sua expressão carregada.. pude notar que estava excitado.
Tão logo me deu costas e mandou:
- Siga-me! - sem pensar duas vezes, me pus andando a sua trás.
Sabia para onde íamos e já tremia em expectativa, excitação.
Então, parou em frente a porta do quarto e abriu, permitindo que eu entrasse antes dele.
Me mantive quieta no lugar assim que entramos no quarto. Aguardando suas ordens, como eu sabia que ele gostava.
- Tire a roupa e ajoelhe-se ao lado da cama. - ordenou, sua voz rouca e impecável.
Andei devagar até ao tapete fofinho ao lado da cama e tirei minha roupa. Sentei em cima dos meus pés, ficando de joelhos e com o olhar para baixo, resistindo à vontade de olhar para ele.
Passado alguns segundos, ele se aproxima e afaga os meus cabelos.
- Olhe para mim. - levantei o olhar imediatamente, mordendo o lábio inferior engolfada pelo desejo. - Tem noção do que farei com você hoje?
- Não senhor. - respondi baixo.
- Vamos jogar, Gabi. Lembre-se, se estiver demais diga a sua palavra segura. - lembrou.
- Sim senhor. - respondi e baixei o olhar ao fitar seus olhos escurecidos pelo desejo.
- Levante-se e ande até o cavalo. - obedeci na hora, trêmula, já excitada com seu jeito dominador.
Andei até as madeiras com um assento fofo de couro, posicionado como se fosse um cavalo e ele fez com que eu o " montasse " .
Amarrou meus braços e pernas, de modo que não pudesse escapar.
Minha vulva e ânus estavam bem a sua disposição, senti seu olhar queimar por todo meu corpo, a pele formigava e ansiava por seu toque.
Mas ele simplesmente se afastou, parando a minha frente.
Olhou fixamente para mim. Fitando meus olhos de modo tão intenso que achei que fosse possível gozar assim, com ele me fitando com desejo.
Se despiu a minha frente, eu quase babando ao ver aquele homem tirar cada pedaço da sua roupa, ficando apenas de cueca a minha frente.
Aquele volume enorme e grosso me fazendo engolir a saliva que se formava na boca.
- Por favor senhor, me deixa chupar seu pau. - pedi baixinho, receosa.
Se aproximou, não o suficiente para que encostasse na minha boca, mas para deixar o volume do seu pau bem ali, na minha frente, sem que eu pudesse tocar.
Baixou a cueca e saiu dela, deixando seu pau saltar livremente. Fitei aquela carne grossa e longa, com veias salientes e a cabeça robusta, realmente fazendo a baba escorrer dos meus lábios.
Acariciou seu pau devagar, me olhando fixamente. - Quer meu pau? - perguntou com a voz rouca.
Balbuciei ao responder, me sentindo pingar de desejo. - Por favor, senhor. - pedi baixinho, lambendo os lábios.
Se aproximou e roçou a cabeça nos meus lábios, mas não perto o suficiente para que eu o chupasse.
Cheirei e beijei, passei a língua e gemi com a textura de seu pau na minha língua. Então segurou meus cabelos e entrou na minha boca.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Os Irmãos Cavalcanti: Rendida
Amei o primeiro livro,por favor posta a trilogia. Segundo livro irmãos cavalcanti: Seduzida (Lucas e Priscilla) e terceiro livro os irmãos cavalcanti:Apaixonada (Gustavo e Rafaela) Obrigada!...
Excelente romante. Super erótico, enredo envolvente, cativante. Amei....