Os Irmãos Cavalcanti: Rendida romance Capítulo 11

Resumo de Capítulo 10: Os Irmãos Cavalcanti: Rendida

Resumo do capítulo Capítulo 10 do livro Os Irmãos Cavalcanti: Rendida de autorax99

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 10, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Os Irmãos Cavalcanti: Rendida. Com a escrita envolvente de autorax99, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

Gabriela

Acordei pela manhã sem Davi no quarto.

Estava em seu quarto e não no quarto onde tínhamos jogado..

Ao meu lado, na cabeceira da cama tinha um bilhete dobrado.

Sorri ao ler o que continha.

“ É um castigo sair da cama e deixar você enquanto a minha maior vontade era de continuar nos seus braços. Maldito seja o meu trabalho!

Estarei de volta até a 1 hora da tarde. “

É, também queria que ele ainda estivesse aqui.. especialmente porque só nos sobram pouco mais de 24 horas, uma vez que Priscilla me espera amanhã pela tarde para que terminemos a nossa viagem e regressemos a casa depois de amanhã logo pela manhã.

O sorriso nos meus lábios logo se desfaz.. poxa, o que eu farei agora?

A intensidade de tudo que vivi com Davi nestes dias é surreal, é tão pouco tempo mas não me imagino mais sem seu toque, sem os seus beijos! Estaria mentindo se dissesse que não o amo! Mas como será daqui para frente?

Me sento na cama e pego a cabeça. Agora que a nossa bolha chegou ao fim, não consigo pensar direito em como será tudo isso.

Falarei com ele..

Assim, me levanto e vou ao banheiro.

Tomo meu banho e faço a minha higiene matinal, escovo meus dentes, penteio o cabelo e tento decidir o que irei vestir.

Opto por um vestido soltinho e chinelos! Então, me dirijo a cozinha, percebendo que estou faminta, afinal, ele acabou comigo ontem!

Faço panquecas e me sirvo delas com mel, banana e morangos.

Me sento a mesa e oiço o toque do meu celular.

/ chamada on /

- Oi, só verificando se ainda está viva. - a voz da minha amiga explode do outro lado da linha, acompanhada por um riso que me faz rir também.

- Ora, porque razão eu não estaria? - pergunto rindo.

- Mulher, sexo em excesso mata também, sabia? - ela ri alto e não posso evitar explodir em uma gargalhada que quase me faz engasgar com a minha comida. - Perdão hein, não queria matar você! O que está comendo? - perguntou.

- Você é louca. Panquecas, mon amour. - respondi.

- Ah tá. Bem, estou ligando para lembrar você de voltar aqui amanhã Gabi.. você não esqueceu, não é? - pergunta a minha amiga, me lembrando mais uma vez que os meus dias nessa bolha terminaram.

- Não esqueci amiga. - retruquei baixo, o que a fez suspirar.

- Já está sofrendo em antecedência não é? Oh Gabi, sem querer ser chata mas eu falei para ter cuidado! Sabe que me preocupa muito ver você nessa situação. O que está pensando em fazer? - disse, exalando empatia. Podia estar parecendo mesmo uma chata, mas conheço a minha amiga e no fundo só está realmente preocupada.

- Eu não sei, amiga. - respondi.

- Olha, fale com ele! Aposto que deve estar tão envolvido quanto você! Não custa nada conversar com ele e colocar os pratos a limpo, sim? - aconselhou.

- Sim Cilla, farei isso. Estou apenas procurando não alimentar muitas esperanças. - respondo honestamente.

- Esperanças de quê? - me viro abruptamente para encontrar Davi encostado a porta da cozinha me olhando.

- Ahh.. - gaguejo primeiro pelo susto, segundo pelo que vou responder.

- Cilla, eu já ligo para você. Te amo. - Não espero resposta e desligo.

/ chamada off /

- Quer me matar de susto? - pergunto rindo. Me levanto e deposito meu prato já vazio na pia da cozinha.

- Não, mas definitivamente gostaria de matar você de outras formas. - se aproximou da pia e encostou seu corpo no meu, respirando na minha nuca e beijando. - De orgasmos por exemplo, seria uma boa forma, você não acha? - beija meu pescoço e acaricia minha bunda.

- Hmm, é tentador! Você chegou mais cedo.

- É, a reunião terminou mais cedo e decidi dar o dia como encerrado. Queria chegar e me enterrar em você. - beijou o meu pescoço, me arrepiando por completo.

- Hmm, você já chegou, falta fazer o resto. - provoquei rebolando devagarinho.

Sua mão acaricia o interior das minhas coxas, sem pressa, apenas tocando, alisando, me excitando.

A ponta dos seus dedos roçou a minha boceta por cima da calcinha e me estimulou devagar.

- Aiii - gemi querendo mais.

O barulho da minha calcinha sendo rasgada ecoou pela cozinha, e logo depois um dedo deslizou para dentro de mim.

- Porra que boceta quente e molhada! Tudo isso para mim? - perguntou lambendo o meu ouvido.

- Aii sim, só para você. - rebolei contra o seu dedo.

- Porraa! - grunhiu e desfez se das suas calças. - Estou doido para entrar em você. Depois a gente brinca! - e procurou caminho para dentro de mim, me enchendo a cada polegada que afundava mais e mais.

- Ahh porra porra porraa!! - gemi empinando mais a bunda para ele.

- Isso, boceta gostosa do caralho! Puta que pariu! - gemia no meu ouvido, aumentando o ritmo e firmeza das suas estocadas, me empurrando para a borda do orgasmo.

Então ele parou e me virou, me deixando sentada na bancada, completamente nua, e me afundou novamente em mim.

Eu gritei seu nome olhando bem nos seus olhos.

- Ahhhhh, mais mais mais, ahhhhh - gemi extasiada, gozando no mesmo instante.

Lágrimas desceram pelos meus olhos, já não estava suportando ter que ir embora amanhã.. e no fim está me deixando hoje. O que será que aconteceu?

Cato minha roupa e vou para o quarto. Tomei um banho rápido, me vesti de jeans surradas, uma blusa branca da Levis e ténis brancos da levis também. Escovei os cabelos e prendi em um rabo de cavalo.

Peguei na minha bolsa e esperei na sala.

Em poucos minutos ele apareceu, de jeans, ténis e um blusão preto. Admirei a visão , pensando no quanto ele fica um tesão seja de terno ou de roupa informal.

- Perdão Gabi. Meu pai não está bem e eu preciso voltar para casa. - foi a única coisa que disse, manteve se distante, calmo e frio.

- Tudo bem. - respondi, piscando várias vezes para evitar que as lágrimas caíssem.

Entrámos no carro e ele dirigiu ao hotel em que estava hospedada com a minha amiga.

No carro reinava um silêncio desconfortável, a preocupação era palpável e imaginei o quanto devia estar sentindo pelo pai.

Pensei em Emílio e o meu coração apertou.

Ao chegarmos ao hotel, não sabia como agir. Falo alguma coisa? Ficou tão distante que nem parece que vivemos tudo aquilo nos últimos dias.

- Seu pai vai ficar bem, Davi. Tenho a certeza. - sorri fraco para ele, as lágrimas ameaçando cair.

- Espero que sim. - ele respondeu e se calou.

Sem aguentar mais essa tortura, me virei para abrir a porta do carro e ir embora, mas ele segurou o meu braço.

- Gabi, foram de longe um dos melhores dias da minha vida. Mas é uma situação pontual e que eu não estou no comando! Preciso ir! Mas entrarei em contacto com você. Tudo bem? - senti um alívio ao ouvir suas palavras. Ah como eu queria que a gente funcionasse depois de tudo isso! Eu o amo tanto.

- Para mim também Davi. Sem dúvidas foram os melhores. Espero que o seu pai fique bem e que tudo se resolva. Eu realmente não queria que a gente se despedisse assim - mentira, eu não queria que a gente se despedisse nunca! - Até mais, Davi. - me inclinei e beijei seus lábios com ternura.

Antes que desatasse a chorar a sua frente, abri a porta do carro e saí.

Entrei no hotel sem olhar para trás, mal vendo o caminho a minha frente devido as lágrimas. Cheguei ao meu quarto tão rápido como se a minha vida dependesse disso!

Priscilla não estava, como eu imaginava.

Troquei a minha roupa, coloquei um pijaminha fofo e me deitei.

Deixando que as lágrimas caíssem à vontade.

Não consigo evitar estar triste! Ele disse que manterá contacto comigo, deveria estar feliz, não?

Mas porquê que eu sinto que foi um adeus?

Que Deus não permita que seja! Foram apenas alguns dias, mas ele se tornou tudo para mim! Porque não foi questão de tempo mas sim intensidade.

Agora a bolha estourou e cá está a realidade.

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