Os Irmãos Cavalcanti: Rendida romance Capítulo 16

Resumo de Capítulo 15: Os Irmãos Cavalcanti: Rendida

Resumo do capítulo Capítulo 15 do livro Os Irmãos Cavalcanti: Rendida de autorax99

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 15, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Os Irmãos Cavalcanti: Rendida. Com a escrita envolvente de autorax99, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

Gabriela

Meu coração bateu descompassado e todas aquelas emoções voltaram.

Na minha cabeça só passavam flashes do que aconteceu entre nós em Nova Iorque, não no episódio de hoje.

Andei lentamente sob seu olhar. O vi se aproximar com pressa.

Estava lindo de uma roupa casual preta. Sua expressão fechada e a única coisa que eu conseguia pensar era no quanto eu lhe amava.

Mal se aproximou de mim me agarrou pelo braço.

- No que você está pensando? Han? - me puxou para si. - Quer me deixar maluco? - perguntou com raiva.

- Porquê? Eu consegui? - respondi atrevida, me aproximando da sua boca.

Davi não respondeu e nem se mexeu, estava congelado no lugar.

Ele queria isso tanto quanto eu.

Rocei os meus lábios nos dele, então o beijei.

O beijei com toda paixão que eu tinha e não cabia em mim.

Se afastou e não falou nada. Simplesmente pegou minha mão e me levou para fora da boate.

O caminho para a sua casa foi feito em silêncio. Senti que travava uma batalha interna, dividido.

Mandei uma mensagem para Priscilla avisando que estava com ele e que nos veríamos em casa.

Não demorou e chegamos na sua cobertura no Leblon.

- Davi vamos conversar. - pedi baixinho ao entrar na sala da sua casa.

- Não temos nada para conversar Gabriela. Tire a roupa. - sentou na cadeira e me fitou.

- Davi, eu..

- Tire! - exigiu.

Larguei a bolsinha na mesa e suspirei fundo antes de abrir o zipper da minha saia.

Sentia sua hostilidade junto com o desejo. E confesso que me assusta. Mas eu queria tanto!!

Tirei a saia devagar, expondo minhas pernas e a calcinha fio dental branca.

- Deixe os saltos. - avisou quando fiz menção de tirar.

Abri o top do conjuntinho e tirei. Ficando apenas de calcinha e saltos a sua frente.

- Vem aqui. - chamou.

Me aproximei devagar, com vergonha, medo, desejo.

- Ajoelhe. - mandou. - Chupe! - agarrou meus cabelos e levou minha cabeça para o seu pau solto. - Mãos para trás, quero a sua boca apenas.

Meu lábios tocaram na glande robusta do seu pau e fechei os olhos ao sentir seu cheiro de macho.. eram muitas saudades..

O chupei lentamente, ouvindo seu grunhidos e sentindo a mão apertar cada vez mais em meu cabelo.

Então passei a aumentar o ritmo, introduzindo o máximo que conseguia na minha boca.

Senti seu pau inchar cada vez mais em minha boca e ele me afastou e me levantou.

Suas mãos rapidamente se fecharam em meu pescoço, sem apertar demais mas fazendo pressão para que eu sentisse que quem está no controle é ele.

- Davi, eu..

- Shh! Não quero ouvir nada que não sejam seus gemidos. Fique de quatro para mim, no sofá. - sua cara é de poucos amigos.

O desejo que sinto por ele é atormentador..

Me posicionei de quatro no sofá e logo o senti por trás, baixando minha calcinha.

Suas mãos acariciam minhas nádegas, lentamente, fazendo círculos.

- Ai! - gritei com o susto da primeira palmada.

- Você gosta disso. - passou a ponta dos dedos pela minha fenda. - Gosta de ser tratada como a putinha que você é. - enfiou os lábios bem no centro do meu prazer e me chupou.

Lambeu por toda a extensão, enfiou a língua, me masturbou com os dedos, até que me tornei mole, tremendo de prazer.

Mal percebi o barulho do pacote da camisinha sendo rasgado e o senti invadir minha carne.

Entrou apertado, rasgando, abrindo.

Não me deu tempo e se mexeu, realmente se mexeu.

Seu saco batia continuamente em meu clitóris sensível me fazendo estremecer um pouco mais.

Acordei com a cabeça latejando de tanto chorar.

Me levantei com pesar e tomei meu banho.

Vesti uma calça moletom, uma tshirt adidas preta e ténis preto.

- Como você está? - Priscilla pergunta assim que me vê adentrando a sala.

- Bem, mas ficarei melhor. A que horas precisamos sair?

- Daqui a uns trinta minutos por aí.

Assinto com a cabeça e vou a cozinha pegar uma peça de fruta.

- Preciso arrumar uma governanta pra cuidar de tudo, uma vez que eu não moro aqui..

- A gente trata disso meu amor, agora, quer falar sobre o que aconteceu? Chegou aqui de rastros e não quis falar nada..

- Não quero.. não quero falar sobre o quanto eu fui burra! Eu sei como ele se sente em relação a mim e o que ele acha, e mesmo assim eu fui! Eu deixei que me usasse, que me xingasse e depois me botasse para fora!!

- Anda, não chore. Esqueça isso, esqueça que eu perguntei. Anda, vamos para casa. Não se preocupe com nada disso..

Assenti com a cabeça, sem ter o que responder na verdade..

Depois de Priscilla ter ido para casa, me dirigi para a minha, querendo paz e sossego.

Como se fosse possível eu conseguir isso..

Assim que chego a casa tenho que lidar com a minha mãe.

- Não acredito que estamos milionárias! Eu sabia que valia alguma coisa manter aquele velho por aqui! - Bianca foi a primeira.

- Realmente foi muito esperta Gabriela, por essa eu não esperava. - minha mãe exibe um sorriso de ponta a ponta.

- Ninguém está milionária aqui. Não faço questão de usar o dinheiro e tão pouco o darei para vocês. Não sei no que o meu pai estava pensando.. - respondo.

- Que pai? Ele não é e nunca foi seu pai. Quer ficar com o dinheiro todo pra você não é, filha ingrata!

- Foi meu pai sim! Não quero discutir isso com vocês. - entrei no meu quarto e tranquei a porta.

Puta merda, é pecado pedir um pouco de paz??

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Os Irmãos Cavalcanti: Rendida