Resumo de Capítulo 18 – Capítulo essencial de Os Irmãos Cavalcanti: Rendida por autorax99
O capítulo Capítulo 18 é um dos momentos mais intensos da obra Os Irmãos Cavalcanti: Rendida, escrita por autorax99. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Gabi
Olho para ele sem entender.
- Está falando comigo? - pergunto.
Ele se aproxima devagar, sem desviar o olhar de mim.
- Que merda é essa Gabriela? Agora vai ficar se refastelando com mais um riquinho? - me levantei no mesmo instante que ele falou isso e o olhei bem nos olhos.
- O que eu faço ou deixo de fazer não é da sua conta, Davi. - respondo com raiva.
Puta merda, a raiva e vergonha que estou sentindo. Não basta ele fingir que está nem aí para mim, ir embora com outra mulher e agora quer me desrespeitar e humilhar no meu local de trabalho! Que raiva!
- Ai é? E o coitado sabe pelo menos como você é? - nos encarámos com raiva.
Meu peito quase bate no dele, e apesar de ser bem mais alto que eu, o fito da mesma forma!
- Como? Uma mulher cansada de ser maltratada por você? - pergunto com raiva. - Quer saber? Não vou ficar ouvindo suas merdas! - meio que grito com raiva, gesticulando e pego no meu celular na mesa.
Peço desculpas ao Jonas, completamente envergonhada, e saio da copa, deixando o sozinho.
Antes mesmo de sair já ouvia murmúrios. Afinal, é hora do almoço e a copa e refeitório estavam cheios.
Que vergonha, todo mundo estará comentando e tirando conclusões erradas.
O elevador estava fechando quando avisto Davi me seguindo.
Agradeci mentalmente por ter fechado quase na cara dele.
Meu peito arde de tanta raiva! Estou tão cansada de tudo isso.
O elevador para no meu piso e eu saio quase correndo quando vejo Davi.
- O que você está fazendo? Gabriela me responda! - ele exige e ignoro, procurando refúgio na minha sala.
Ao entrar, tento fechar a porta no mesmo instante e trancar, mas ele já estava ali. E tinha muito mais força que eu!
- Odeio que me deixem falando sozinho, Gabriela.
- Pois então não fale merda! Eu odeio que me humilhem e maltratem.
Ele se aproxima e eu ando para trás, até que choco com a parede atrás de mim.
- Tem certeza? Se bem me lembro, você goza sendo chicoteada e xingada. - aproxima a boca do meu pescoço e eu tremo.
- Isso é diferente e você sabe, Davi! Agora me solta, eu não quero que me toque. - tento empurrar seu peito mas ele não se move nem um milímetro.
- Seu corpo diz outra coisa. - ele beija suavemente toda extensão do meu pescoço até a base da minha orelha.
- Eu não quero, vá lá com a sua Marina e me solte! - exijo.
Ele para e sorri, quase gargalhando.
- Quer dizer que você está com ciúmes.
- Não estou! Só não quero que toque em mim. Vá lá com ela e me deixe em paz. - exijo.
- Não minta para você mesma. Você me quer. E muito. Está arfando e tenho a certeza que tem a boceta toda encharcada para mim. - corei.
- Você transou com ela, Davi? - pergunto sem rodeios.
Isso me martelou o fim de semana inteiro!
- Transei sim. - ele responde, simplesmente.
E sem nem perceber, eu dou um tapa forte na sua cara.
- Saia daqui Davi. - grito com raiva.
Ele me segura furioso, o que me assusta ligeiramente. Mas não recuo.
- O que você pensa que está fazendo Gabriela? Está maluca?? - agarra os meus dois braços no lugar e me chacoalha ligeiramente.
- O que eu devia ter feito há muito tempo! Agora me solte e vá embora. Vá para a sua Marina e esquece que eu existo. - nossa que raiva, que dor! Me apetece chorar e bater nele ao mesmo tempo.
- Você está com ciúmes! - ele tenta me beijar e eu abano a cabeça para esquivar. - Pare com isso! Como eu poderia transar com ela se eu só pensava em você?
Parei na hora. Está confessando que só pensava em mim e não transou com ela.
Será que ele me ama? Meu Deus que confusão.
- Não quero as suas mentiras. Pode ir embora. - respondo.
- Não é mentira. Eu só conseguia pensar em ver você e sentir seu cheiro. Tocar em você, entrar em você. Você me enfeitiçou, sua malvada. - beijava meu pescoço e desabotoava minha roupa enquanto falava.
Meu corpo treme ao precisar do seu toque, do seu corpo.
Em pouco tempo estamos nus no chão da minha sala. Ele me deita com cuidado sem se afastar de mim por um segundo sequer.
Ele beija meus lábios e se infiltra no meio das minhas pernas.
Acaricia meu clitóris com os dedos e mergulha o dedo máximo na minha excitação.
Tão logo seu pau substitui o dedo.
Suspiro e gemo com a entrada.
- Porra, tão apertada, tão molhada, tão minha!
Eu gemo contra as suas investidas e ele bebe dos meus gemidos, beijando os meus lábios com ternura e exigência.
Lágrimas caiam dos meus olhos e eu estava tão perto de gozar!
- Eu te amo, Davi! Te amo, te amo, te amo!
Ele desvia o olhar e continua estocando em mim, me deixando gozar tudinho até ao fim.
Então ele me vira e coloca de quatro.
Apoiei o tronco do meu corpo no chão e me mantive empinada para ele.
Tão logo me penetrou novamente. Desta vez mais exigente.
Puxou o meu cabelo me fazendo olhar para frente, para os espelhos decorativos da sala.
- Olha como você ama ser comida assim! Subjugada a mim! - batia na minha bunda enquanto falava e eu gemia em resposta.
Gozei outra vez, e desta vez ele me acompanhou.
Ondulamos juntos e gozamos gemendo abafado!
Mal saiu de mim e procurou suas roupas e se vestiu.
- Só não entendo porquê o ogro tem que ir com a gente. - Priscilla reclamou.
- Amiga, quer me contar qual é o vosso problema? Quer saber? Eu acho que rola muita tensão sexual entre vocês e vocês só sabem brigar. Não seria melhor satisfazer isso logo de uma vez? - brinco.
Priscilla ficou vermelha que nem um tomate, o que me fez rir bastante pois só mostra que eu tenho razão.
- Lucas é um homem muito muito bom, Priscilla. E eu sei que ele também está caidinho, então você deveria tentar! Já passa muito tempo, tente esquecer e se joga em um novo amor. - aconselho.
Ela não responde mas sei que está pensando nisso.
Eu gostaria muito de ver ela e Lucas juntos.
Acho que se entenderiam bem, depois de algum tempo claro, porque por agora só falta cair na porrada mesmo!
Eu coloquei um vestido branco curto e botas de cano alto pretas
Deixei meus cabelos soltos e quase não coloquei maquiagem.
Eram 10h da noite quando adentramos o clube.
Lucas e Gustavo já nos esperavam e vieram de encontro a gente.
Quase ri da expressão de Priscilla encabulada com o olhar atento de Lucas.
É, por trás de toda discussão, rolava muito desejo e era nítido.
A gente se sentou e pediu as bebidas.
- Está muito cheio aqui. - reclamou Gustavo.
- Cara, larga de ser chato velho! Tem muita gente aqui, muita mina linda, vá ser jovem. - Lucas provoca.
Gustavo é muito mais certinho que os outros 2 irmãos, e é o mais novo.
Com 27 anos, Gustavo espera encontrar o amor da vida dele e casar e ter filhos. É muito romântico e eu o acho tão fofo por isso. É o sonho de muitas mulheres.
Ia ao banheiro quando esbarrei com Bianca.
Fiquei surpresa ao vê-la, embora tenha sempre me dado um montão de problemas, era minha irmã e eu gostava dela.
- Com que então aqueles dois gatos são a sua nova família? - perguntou sorrindo.
- São. Lucas e Gustavo. O que você está fazendo aqui? - perguntei.
- Vim de férias para o Rio, e o meu namorado é dono do clube, então..
- Ah tá. - respondi.
- A gente se vê por aí, maninha. - falou com deboche que eu não entendi e se afastou.
Entrei no banheiro ainda pensando nesse encontro. Minha irmã puxou mesmo a nossa mãe. Enfim.
Encontro todo mundo na pista, se soltando e dançando.
Gustavo como sempre um pouco mais recatado. Mas estava se soltando mais.
Me junto a eles e dançamos, gritamos, cantamos.
Me senti um pouco mais leve, e ainda bem que Priscilla insistiu nessa saída!
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Os Irmãos Cavalcanti: Rendida
Amei o primeiro livro,por favor posta a trilogia. Segundo livro irmãos cavalcanti: Seduzida (Lucas e Priscilla) e terceiro livro os irmãos cavalcanti:Apaixonada (Gustavo e Rafaela) Obrigada!...
Excelente romante. Super erótico, enredo envolvente, cativante. Amei....