Os Irmãos Cavalcanti: Rendida romance Capítulo 35

Resumo de Capítulo 34: Os Irmãos Cavalcanti: Rendida

Resumo de Capítulo 34 – Uma virada em Os Irmãos Cavalcanti: Rendida de autorax99

Capítulo 34 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Os Irmãos Cavalcanti: Rendida, escrito por autorax99. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Davi

Entrei no banheiro e despi-me na velocidade da luz.

Liguei o chuveiro com água fria e entrei em baixo dele.

Só conseguia pensar no seu corpo, nas suas curvas, na pele que implora pelo meu toque!

O cheiro do seu cabelo impregnado nas minhas narinas!

Tudo nela está mudado.

Os seios bem maiores agora e as coxas mais grossas.

A gravidez a tornou ainda mais perfeita!

Estava duro feito pedra!

Passei a mão pelo meu membro lentamente, imagino a sua boca.

Que saudade, porra!

Saudade dos seus lábios, do seu toque!

Saudade de estar dentro dela e fazê-la minha!

Pensei na sua bocetinha gulosa me recebendo todo, gemendo, pedindo por mais!

Apertei a mão e a movimentei.

Precisava me libertar, senão explodiria!

O orgasmo foi rápido, mas insatisfatório.

Gabriela, Gabriela.

O que você fez comigo!

Ensaboei o corpo e terminei meu banho.

Saí do chuveiro e me sequei com a toalha.

Vesti minha cueca, calça de pijama e camiseta de pijama.

Levei alguns segundos para abrir a porta do banheiro.

“ Se recomponha Davi, que merda é essa? “ me martirizei.

Não podia me tornar refém do meu desejo.

Então me forcei a abrir a porta e saí.

Gabriela já estava vestida, com um babydoll sexy demais para o que eu podia aguentar!

- Já jantou? - ouvi a pergunta e percebi que a olhava fixamente.

- Não, trouxe comida japonesa. Estou faminto. - queria dizer que estava faminto de outra coisa, mas me contive.

- Vamos então. - respondeu, alguns segundos depois.

Me aproximei e peguei no Lorenzo que já se agitava e chorava logo em seguida pela dor que provocava na perna.

O peguei no colo e tentei acalmar.

- Ele fica muito empolgado com você. - olhava de mim para ele com os olhos marejos.

- É. Finalmente está com o pai dele. - acusei, mesmo sem querer.

Assim de um segundo para o outro o clima ficou tenso.

O tema ainda era terra de ninguém.

- Davi, eu.. Precisamos conversar sobre isso. Preciso me desculpar e exp...

A cortei:

- Sim precisamos. Mas não agora, Gabriela. Ainda não.

Assentiu e andou em direção a porta do quarto.

O tesão foi substituído por mágoa, tristeza, ressentimento e raiva.

Ainda era recente.

Inspirei profundamente em uma tentativa de me acalmar.

Com Lorenzo no colo não conseguia me movimentar bastante, por conta da perna machucada, então Gabriela serviu a comida no meu prato.

Percebi os olhares da Priscilla, que passavam da Gabriela para mim, então decidi provoca-la.

- Aliás, Priscilla, como soube? - perguntei.

- Bem, o Lucas contou-me que o chamou para a empresa. - respondeu e deu a primeira garfada.

- Imaginei. Quer dizer então, que já conseguem estar sozinhos sem brigar? - sorri.

A vi corar, sinal que eu estava certo.

- Quem disse que estávamos sozinhos? E nós só brigamos quando ele está sendo um palhaço! - fumigava.

- Você acaba de dizer Priscilla, está vermelha que nem um tomate. - Gabriela quase engasgava com o riso.

- Não sabia que era um palhaço igual ao seu irmão, Davi! Se eu soubesse, teria arrastado a Gabriela para longe de Nova Iorque no mesmo dia em que chegamos, assim não teria ficado apaixonada só por ter visto você passar na rua! - respondeu divertida.

- Que história é essa? - perguntei, como assim me viu passando na rua?

- Nada, não é nada! - Gabriela respondeu apressada, corada.

Priscilla sorriu e continuou a comer, mas eu a questionaria depois.

Comemos em um silêncio confortável e depois nos sentamos na sala, conversando em um clima agradável.

Não demorou para que as meninas se despedissem e fôssemos todos para os quartos.

Lorenzo dormia calmamente no berço. Gabriela escovou os dentes e meteu-se na cama.

Entrei no banheiro e demorei algum tempo mais do que o normal, na esperança de encontra-la dormindo e evitar qualquer conversa.

Estava deitada e coberta, descalcei-me e entrei nas cobertas.

Me posicionei do seu lado, a dando costas e coloquei a cabeça no travesseiro.

Estava escuro e silêncio, mas o sono não vinha.

- Davi, me perdoe. - tocou meu ombro e senti sua respiração na minha nuca.

Suspirei profundamente e me virei para ela.

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