Os Irmãos Cavalcanti: Rendida romance Capítulo 36

Resumo de Capítulo 35: Os Irmãos Cavalcanti: Rendida

Resumo de Capítulo 35 – Os Irmãos Cavalcanti: Rendida por autorax99

Em Capítulo 35, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Os Irmãos Cavalcanti: Rendida, escrito por autorax99, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Os Irmãos Cavalcanti: Rendida.

Davi

Seu rosto perfeito, tão perto do meu.

Seus olhos marejos com lágrimas não derramadas.

Eu a amava.

Amava tanto que chegava a doer.

Mas não era o momento.

- De verdade. Eu estava magoada e quis magoar você também ao dizer que o filho não era seu, mas nunca devia ter feito isso. Me perdoe! - acaricia meu rosto.

Fechei os olhos e senti seu toque..

A mão leve e delicada, alisando meu rosto com suavidade.

Por um momento fiz de contas que nada disso existisse.. que a história não fosse desse jeito.

Mas era impossível fingir quando doía tanto.

Abri os olhos e a fitei.

- Nosso filho não tem culpa do que aconteceu entre nós no passado, Gabriela. Você não tinha o direito de me negar isso, não podia colocar outro homem no meu lugar! Eu te magoei e sinto muito, tentei me desculpar e me redimir, nunca imaginei que fosse me trair desse jeito! E se não fosse o acidente? Quando eu saberia que era pai? Isso não se justifica, Gabriela. - não falei com agressividade.. apenas fui transparente. - Estou magoado. Poderia me enxotar e pisotear, estava disposto a fazer de tudo para que me perdoasse, mas isso.. isso foi cruel! - me virei antes que respondesse.

Não queria olhar para o seu rosto, principalmente tão perto do meu.

Não responderia por mim.. ainda que estivesse magoado e chateado, não conseguia afastar o desejo de a puxar para os meus braços.

Senti o peso da sua cabeça encostada as minhas costas.

- Eu sinto muito, por favor me perdoe. - pediu mais uma vez.

Queria puxa-lá, beija-lá e dizer que ficaria tudo bem.

Mas era melhor dar tempo ao tempo..

Por um momento achei estranho, como entregaria a virgindade para um desconhecido..

Mas partilhávamos a mesma obsessão.

Não a tirava da cabeça e isso mexeu bastante com o meu lado racional.. aí depois deu tudo no que deu..

O sexo era incrível, é inexplicável como duas pessoas se conectam tão bem!

Parecia uma droga, um vício.

Me senti endurecer aos poucos e cerrei a mandíbula..

Minha vontade é de me enterrar fundo nela..

Meu pau pulsava dentro da calça de algodão, implorando por um alívio, implorando por ela.

Respirei fundo e tentei me acalmar.

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