Proibida Para o CEO romance Capítulo 27

Ethan fecha os olhos, respirando fundo, mas é evidente que ele já perdeu essa batalha interna. Quando os abre novamente, seus olhos estão mais escuros, quase apagando o verde.

— Foda-se — ele murmura, antes de entrelaçar os dedos em meus cabelos e unir nossos lábios.

O beijo é intenso, carregado de desejo e tudo o que tentamos evitar por tempo demais. Suas mãos apertam minha cintura e minhas pernas se prendem em sua cintura, diminuindo de vez a distância entre nós.

Quando ficamos totalmente sem ar, seus lábios deixam os meus, descendo para meu pescoço. Entrelaçando os dedos em meus cabelos novamente, Ethan puxa minha cabeça para trás, descendo seus beijos.

Sua outra mão solta minha cintura, subindo lentamente pela lateral do meu corpo até, finalmente, descer a alça da minha camisa fina, expondo meus seios.

Um gemido baixo escapa dos meus lábios quando sua boca toca meus mamilos. Então, em vez de continuar, Ethan levanta o rosto, voltando a me beijar.

— Quietinha — ele ordena contra meus lábios.

Seus lábios descem para meus seios novamente, enquanto sua mão desliza pela minha coxa. Quando seus dedos tocam a minha calcinha, Ethan chupa meu mamilo com vontade, contendo um gemido rouco.

— Tão molhada… — sussurra, voltando a me beijar antes de morder meu lábio inferior. — Você está adorando me ver perder o controle, não é?

— Talvez eu goste do proibido tanto quanto você — murmuro, sorrindo maliciosamente.

Seus dedos tocam meu clitóris, arrancando de mim um gemido, abafado por outro beijo. Ethan me masturba sem parar de me beijar, engolindo meus gemidos.

Tortuosamente, ele intensifica os movimentos, provocação sensações que mal consigo processar. Pouco depois, minha pele se arrepia e meu coração acelera, anunciando um orgasmo se aproximando.

— Ethan… — murmuro, num gemido.

Dominada pelo prazer do orgasmo, deslizo minhas mãos para segurar a borda do balcão. no entanto, acabou esbarrando na taça de vinho de Ethan. O som do cristal se quebrando no chão é o suficiente para fazer Ethan congelar.

Ele se afasta rapidamente, como se despertasse de um transe. Seu maxilar trava e ele passa a mão pelos cabelos, respirando fundo enquanto evita olhar para mim.

— Isso… isso não deveria ter acontecido — murmura, quase num sussurro, como se estivesse falando mais para si do que para mim.

— Ethan, eu… — começo, enquanto desço da bancada, mas paro quando ele finalmente me encara.

— Volte para o seu quarto, Mia — diz num tom baixo, mas deixa claro que não é um pedido.

Assinto lentamente, sentindo a frustração me sufocar. Sem dizer mais nada, me viro e volto para as escadas. Ao chegar no quarto, fecho a porta e me jogo na cama.

Meu corpo continua quente pelo momento, mas minha mente já começa a me repreender por ceder. Era óbvio que isso terminaria assim. E, mesmo sabendo disso, deixei acontecer.

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