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Rejeitado: O Alfa sob a máscara romance Capítulo 8

Ponto de vista de Ethan.

Eu estava ficando inquieto, então decidi ir embora mais cedo do clube. Quando ia entrar no carro, Vincenzo me chamou. Eu bufei irritado e me virei. Ele veio até mim e parou na minha frente, encarando-me com seus olhos penetrantes. Vincenzo consegui ler cerca de trinta porcento do que se passava na mente de alguém. Isso foi um dom especial que a Deusa da Lua concedeu a ele, algo irritante.

"O que foi?" Eu perguntei aborrecido.

Ele não disse nada. Ao invés disso, ele continuou a me encarar. Então, percebi o que ele estava tentando fazer e rapidamente desviei o olhar.

"Tarde demais, já consegui descobrir o que eu queria." Ele falou.

"Cuide da sua vida."

"Somos amigos, lembra?" Ele falou com um largo sorriso. Enquanto o observava, notei que ele estava relembrando memórias de nossa infância, as quais não queria me lembrar.

"Não somos mais crianças, você tem a sua matilha e eu a minha. Você deveria tomar conta da sua matilha e parar de me incomodar." Eu falei isso e tentei alcançar a maçaneta do carro, mas ele foi ágil e segurou meu pulso, me impedindo de abrir a porta.

Fechei os olhos e grunhi de raiva enquanto me virava para lhe lançar um olhar furioso.

"Esse seu olhar pode assustar qualquer um, mas não a mim, Ethan." Ele falou com muita confiança.

Frustrado, passei os dedos pelos cabelos e falei: "O que você quer?" Questionei aborrecido, já estava farto dele me importunando.

"Você a encontrou." Ele indagou com um grande sorriso.

"E ela está aqui, não é?" Ele acrescentou.

"Quando você vai aprender a cuidar da sua vida?" Falei com raiva.

"Somos amigos, então seus problemas são meus também."

Olhei para ele e percebi que estava falando sério, então para evitar uma discussão, resolvi ficar quieto.

Ficamos ali nos encarando, até que ele decidiu se pronunciar. "Você sabe que seu lobo está furioso com você, não é?"

"Ele que vá para o inferno." Eu deixei escapar.

Vincenzo ficou desapontado com minha reação, mas eu não me importava.

"Você precisa fazer o que é certo." Ele ponderou.

"Não me diga o que fazer, não faço parte da sua matilha." Eu vociferei e abri a porta do carro com raiva, mas desta vez ele percebeu minha irritação e decidiu me deixar em paz.

Assim que entrei no carro, meu motorista deu partida e fomos embora.

"Para onde, senhor?" Ele perguntou, sem saber para onde me levar.

Eu bufei e passei os dedos pelo cabelo. Minha vida estava indo muito bem, até ela aparecer. Minha matilha era unida e em boa forma, tinha uma vida perfeita e uma namorada incrível. Tudo estava do jeito que eu queria, até ela entrar na minha vida.

"Senhor?" Meu motorista me chamou.

Eu o escutei, no entanto não disse nada.

Uma vez que não o respondi, meu motorista decidiu me levar para casa. Ao sair do carro, notei que as luzes estavam acesas.

Minha tia havia ido embora naquela manhã e eu sabia que ela não voltaria, então quem poderia estar em minha casa?

Saí do carro e entrei em casa. Examinei a sala de estar e não encontrei ninguém, então subi as escadas irritado. Eu estava quase no meu quarto quando vi a porta ligeiramente aberta.

Curioso, adentrei no cômodo e me deparei com Octavia de joelhos em uma posição submissa, ambas as mãos repousavam em seu colo e ela mantinha a cabeça baixa.

No segundo em que vi naquela posição, senti a dominância tomar conta de mim e gemi de desejo.

Senti meu p*u crescer dentro da calça, então me aproximei dela e acariciei sua bochecha suavemente. No minuto em que ela senti o meu toque, ela gemeu baixinho e fechou os olhos.

Deixei-a naquela posição e fui até o banheiro, tomei um banho rápido e fiquei apenas com uma toalha enrolada na cintura.

Voltei para o quarto e a encontrei do mesmo jeito. Octavia era boa com esses joguinhos, por isso além de minha submissa fiz dela minha namorada.

Andei pelo quarto e sentei-me na cama, olhando-a fixamente.

"Por que você entrou no meu quarto sem minha permissão?" Falei com uma voz imponente.

Ela sussurrou, mas não falou nada.

Levantei-me da cama e me aproximei dela. Coloquei meus dedos em seu cabelo e afaguei com delicadeza.

"Você sabe que será punida por isso, não sabe?" Eu disse a ela com uma voz calma, porém dominadora.

"Sim, mestre." Ela respondeu.

Octavia e eu decidimos que sempre que estivéssemos em um jogo como este, ela só poderia me chamar de mestre ou senhor, e nada mais.

"Eu não escutei." Falei quase num sussurro enquanto acariciava seu cabelo.

"Me castigue, mestre." Ela gemeu

Sorri ao ouvir as palavras dela, então fui até minha gaveta, tirei uma corda, um par de algemas e um chicote.

Eu os peguei e coloquei-os na cama.

Com gentileza abaixei sua calcinha até os joelhos e gemi quando vi o formato perfeito de sua bunda. Precisei de toda minha força para me controlar e não f*dê-la naquele momento.

"Você está pronta?" Perguntei enquanto acariciava sua bunda.

"Sim Mestre, estou pronta." Ela respondeu em meio a um gemido.

Peguei o chicote e passei vagarosamente em sua bunda, ela gemia com o roso enterrado no travesseiro.

Então, de repente, chicoteio a bunda dela.

"Um." O gemido misturava dor e prazer.

Acariciei sua nádega com a mão esquerda e dei outra chicotada.

"Dois."

Eu acariciei sua bunda novamente e mais uma chibatada.

"Quatro." Ela gemeu.

“Cinco.” Ela gemeu alto

Em seguida, afaguei seu cabelo e beijei seu pescoço antes de lhe chicotear pela sexta vez.

"Seis." Ela sussurrou de prazer.

"Vai entrar no meu quarto sem minha permissão?" Perguntei enquanto a chicoteava pela sétima vez.

"Não, mestre." Ela gemeu de prazer.

"Oito!''

"Nove!!''

Gentilmente, beijei suas costas antes de lhe dar a última chibatada.

"Dez." Ela gemeu e exclamou de alívio

Assim, guardei o chicote e puxei-a para meu colo.

Ela soltou um gemido mais contido e relaxou em meus braços, mas tomando o cuidado para não me tocar.

"Estou pronta para a próxima rodada, mestre." Ela sussurrou sedutoramente em meu ouvido, o que fez meu p*u estremecer.

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