Ponto de vista de Ethan
Eu a observei sair correndo do quarto como um animal assustado, o que me irritou. Como minha companheira poderia ser tão fraca? Ela não era apenas uma humana, mas uma humana que se assustou com apenas um mero olhar.
"Mas que di*bos." Eu exclamei para o nada, porém meu pai estava no quarto.
"Você deveria ter vergonha, acabou de assustar sua companheira." Papai falou em um tom desapontado, o que só aumentou minha irritação.
"Ela não é minha companheira." Eu gritei com raiva.
"Seu lobo diz o contrário." Papai respondeu.
"F*da-se o meu lobo." Eu gritei.
"Cuidado com suas palavras." Papai falou em tom de repreensão.
"Você é um Alfa, palavras como essa nunca deveriam sair da sua boca." Papai estava ficando bravo e eu não estava disposto a enfrentar esse lado dele.
Suspirei frustrado e sentei-me. Cerrei os olhos para me acalmar, mas logo aqueles belos olhos castanhos apareceram, me deixando irritado. Estressado, passei os dedos pelo cabelo e me levantei com raiva, queria sair daquele quarto antes que meu pai falasse mais algo.
"Agora, você sabe que tem uma companheira e deveria fazer de tudo para conquistá-la. Ela é sua alma gêmea, a sua outra metade."
Sem dizer uma palavras, bufei de raiva e deixei o quarto.
Quando cheguei no carro, pedi ao meu motorista que me levasse para a casa de Octavia, pois ela era a única pessoa que poderia me aliviar naquele momento.
Em poucos minutos chegamos no apartamento de Octavia. Ao abrir a porta encontrei Octavia seminua sorrindo sedutoramente para mim, no meio da sala de estar.
As pressas, tirei minha jaqueta e a agarrei como um lobo faminto, ela ria em meus braços enquanto eu a levava para o quarto. Joguei-a na cama e comecei a me despir, então a vi lamber os lábios de modo sedutor, o que fez meu p*u ficar mais duro.
"Você está se tornando uma garota travessa." Eu falei em tom baixo e dominante.
"Talvez eu queria ser punida pelo meu mestre." Ela falou em tom submisso, me deixando excitado.
Gemi alto de prazer e me juntei a ela na cama.
Arranquei rudemente sua calcinha e chupei seus s*ios com vigor, enquanto ela gemia de prazer e cravava as unhas nas minhas costas.
Eu a virei e deitei na cama, ela segurou meu p*u e começou a chupar com força. Octavia sabia que eu adorava s*xo violento e fiquei feliz quando ela aceitou e concordou com meu gosto.
Não sabia se amava Octavia por ela ser incrível na cama ou por causa de sua personalidade. Mas uma coisa era fato, ela era a melhor submissa que já tive, e isso me aproximou dela.
Ela continuou chupando meu p*u e eu iria g*zar a qualquer momento, então a empurrei e obedientemente ela deitou na cama, me esperando como uma boa submissa.
Peguei um preservativo na gaveta e coloquei-o. Não havia necessidade de preliminares, afinal, Octavia e eu adorávamos s*xo bruto.
Abri suas pernas e entrei nela com força, ela gritou de dor, mas logo isso se transformou em gemidos de prazer. Quando ela tentou me tocar, peguei suas mãos e as prendi acima de sua cabeça. O que eu mais odiava era ser tocado por alguém, felizmente Octavia entendia isso.
F*demos durante alguns minutos, então eu g*zei antes de sair de dentro dela.
Depois de terminar, fui ao banheiro para me limpar e levei uma toalha molhada e quente para Octavia e a limpei..
Levei a toalha de volta para o banheiro e deitei na cama ao lado dela, mas não a abracei.
"Como está seu pai?" Ela perguntou.
"Ele está bem, não foi nada muito sério." Respondi.
"Que bom." Ela falou e virou-se para dormir.
Octavia não era do tipo que conversava depois do s*xo, ela sempre ficava cansada e costumava dormir por algum tempo.
Eu a observei dormir um sono tranquilo, então ponderei que de fato ela era uma beleza de mulher. Tinha um rosto lindo e um corpo sexy. Isso foi o que me atraiu nela.
Cansado, fechei os olhos para dormir um pouco, no entanto os olhos dela surgiram mais uma vez, os olhos da minha suposta companheira. Rapidamente, abris os olhos e bufei irritado.
Levantei-me da cama e saí do quarto. Caminhei até a varanda para me distrair, já que estava em uma briga interna séria com o meu lobo.
Ele estava me atormentando desde que a conheci, mas consegui afastá-lo, apesar de sentir sua raiva no meu interior.
Respirei fundo e fechei os olhos, mas tudo o que eu via era ela. Grunhi furioso e voltei para o quarto, então decidi me forçar a dormir, porém o uivo do meu lobo na minha cabeça me acordou.
Resmungando baixinho, acendi a luz do abajur e contemplei Octavia dormindo pacificamente, ela estava enroladas nos cobertores.
Cansado, saí da cama, vesti minha cueca e desci as escadas.
A manhã seguinte era sábado e eu não tinha que ir para o trabalho.
Quando desci, encontrei minha tia assistindo a um filme na sala.
"Finalmente você acordou." Minha tia exclamou sem olhar para mim.
Eu a ignorei, pois sabia o que ela quis dizer. Então, fui até a cozinha, abri a geladeira e peguei uma garrafa de água, a qual esvaziei por completo.
Tomei café da manhã e passei o dia todo assistindo filmes com minha tia, até ela decidir voltar para sua casa. Eu queria levá-la pessoalmente, mas ela insistiu em dizer que poderia dirigir sozinha.
Assim, verifiquei a hora e vi que já passava das 21h e eu estava entediado, então resolvi ir relaxar e me divertir um pouco.
Vesti um terno preto e peguei minha máscara.
Meu motorista já sabia para onde eu queria ir e não se preocupou em perguntar o meu destino.
Não demorou muito e chegamos ao clube e saí do carro.
"Boa noite, Alfa." O segurança na porta me cumprimentou.
"Eu já lhe disse inúmeras vezes para me chamar de DOM Moore aqui." Vociferei irritado.
"Sinto muito, por favor, perdoe o meu deslize." Então, ele abaixou a cabeça respeitosamente enquanto eu entrava.
Assim que entrei no clube, meu lobo ficou inquieto. Tal sentimento era estranho e novo para mim. Foi quando senti um aroma familiar vindo do outro lado do salão, o cheiro estava me deixando embriagado. Fiquei curioso para saber quem estava cheirando tão bem, pois queria encontrar essapessoal.
Segui aquele aroma sedutor e ele me guiou até o segundo balcão do bar. Quanto mais me aproximava do bar, mais intenso o cheiro se tornava e meu lobo cada vez mais inquieto.
Parei diante do balcão e sentei-me no banco alto, mas não vi ninguém.
Eu ainda estava intrigado para descobrir de onde vinha aquele cheiro, quando alguém saiu pela porta do depósito e parou na minha frente.
"Me desculpe por ter deixado você esperando, precisava buscar algo lá dentro. O que você gostaria de beber?" Ela falou com um tom ansioso, embora exibisse um grande sorriso.
No momento em que me deparei com os olhos dela, contive um gemido e fiquei quieto. 'Minha.' Meu lobo uivou animado.

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