Sequestrada Por Um Demônio romance Capítulo 4

Resumo de Capítulo 4: Sequestrada Por Um Demônio

Resumo do capítulo Capítulo 4 do livro Sequestrada Por Um Demônio de Raiyara Kirishima

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 4, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Sequestrada Por Um Demônio. Com a escrita envolvente de Raiyara Kirishima, esta obra-prima do gênero Lobisomens continua a emocionar e surpreender a cada página.

Sarah

Odeio a forma que minha mãe me trata, como se eu fosse uma criança de 10 anos que não sabe tomar decisões, sei que ela me ama, mas não sou uma boneca.

Sei que ela só decidiu ter filhos porque queria uma menina e olha eu aqui, se fosse assim nem queria ter nascido.

Meu pai é um idiota protetor, não só comigo como com a mamãe também, ele é ciumento e quase não deixa ela falar com outros homens, se eu fosse ela ficava com o ex marido Vinícius. Quando fui visitar meu meio irmão Valentim, o pai dele me tratou muito bem, ele é super gentil e compreensivo como o Liam.

Não entendo como minha mãe conseguiu escolher um cara egoísta e ambicioso ao gentil e compreensivo.

Não devia estar pensando essas coisas dos meus pais, mas estou com raiva.

—eu odeio essa família!— grito para todos ouvirem.

Eu sou infantil para caramba, mas o que posso fazer se nem poderes tenho para fugir sozinha ou me proteger?

Escuto a porta do quarto a abrir, vejo que é Dylan e Deilan.

Deilan é meu irmão por parte de pai, minha mãe também criou ele junto com Dylan.

É complicado de se entender minha família, vou ter que escrever minha árvore genealógica no diário depois.

Deilan —como está maninha?— pergunta ligando a luz e sentando na cama.

—querendo morrer no momento, mas tirando isso tudo bem.— falo e ele da um sorriso.

Deilan —vou pegar um copo de sangue para você.— diz passando a mão em meus cabelos, odeio ser tratada assim.

Vejo meu meio irmão sair do quarto me deixando com Dylan que só está a me olhar.

—vai ficar me olhando ou vai me tratar como criança igual e todos os outros?— pergunto brava.

Dylan —não vou, acho ridículo a forma que tratam você, já é uma mulher e não uma criança de cinco anos.— quando ele diz isso fico sem reação.

—bom saber que nem todos me tratam como se tivessem pena de mim.— falo me sentando na cama.

Dylan —nem todos sentem pena de você, eu não sinto.— diz com um sorriso que me faz ficar o encarando um pouco.

—se você não fosse meu tio, adoraria casar com você.— POR QUE EU DISSE ISSO?

Vejo que Dylan rir, ainda bem que levou na brincadeira.

Dylan —pode ser sincera comigo, não me importo, gosto de você sendo vergonhosamente sincera.— sinto meu rosto a ficar quente, devo estar parecendo um tomate.

—-............— não sei o que dizer.

Dylan —fala para mim, como imagina seu futuro marido? Não irei te julgar e nem te repreender.— diz sentando ao meu lado.

—bonito igual a você e o vovô, gentil e compreensivo como o Liam. Não tenho muito no que se basear. — falo e ele sorri.

Dylan —acha que seu destinado será como?— pergunta me olhando.

—não será como eu quero, isso posso sentir— falo olhando os olhos dourados do Dy.

Deilan —sobre o que estão conversando.— pergunta entrando no quarto com um copo de sangue.

Dylan —nada demais, até outra hora.— diz saindo do quarto.

Deilan —você vai ficar aqui até amanhã, nossa mãe decidiu depois de meia hora conversando com o Darlan.— fico animada instantâneamente.

—vou ver minha família reunida de novo.— falo feliz, só quero esquecer um pouco meus problemas.

Deilan —nosso pai também permitiu que fosse ao baile.— fico seria instantâneamente.

—tem coisa aí não tem, Deilan?— pergunto o encarando, meu pai não faz nada sem pensar muito antes.

Deilan —acho que ele quer te arranjar um marido.— fico paralisada por uns segundos sem saber o que falar.

—mas e......

Deilan —quer te casar com um arcanjo, que poderá te proteger e viajar constantemente contigo.— mas eu sou uma vampira, posso parecer um anjo, mas não posso viver como um.

(*****—se deixa você menos pior, já vi várias mulheres e você não é tão ruim.) Isso foi ofensivo.

—vai se ferrar, eu queria saber sobre sua aparência, não o que acha te mim.— falo brava.

(*****—esta me tirando dos meus trabalhos, mas acho que dessa vez tudo bem. Sou alto, pele branca, cabelos pretos lisos quase ondulados, olhos vermelhos, mas não iguais aos dos vampiros mais igual as chamas vermelhas, sou forte, tenho músculos, mas não demais, está feliz agora?) Sorrio ao pensar nele.

—diga se eu acertei, você é frio, egoísta, ganancioso, mal humorados e sério demais.— falo imaginando ele.

(*****—me resumiu, infelizmente não sou o príncipe que deseja garota.)

—me diz seu nome e quantos anos parece ter.— por que estou me sentindo tão bem conversando com ele? Estou feliz.

(*****—posso dizer que parece ter 25 anos, minha idade real é melhor ficar sem saber por enquanto, antes de eu dizer meu nome me diz o seu?)

—acha mesmo que vou cair nessa? Para me procurar e me achar?— falo sorrindo sozinha.

(*****—não é tão burra quando imaginei que fosse.) Consigo ouvir o suspiro de decepção.

—você está me vendo agora?

(*****—não, sei que está a se banhar, não quero invadir sua privacidade, mas parece não estar incomodada com a possibilidade de eu estar te olhando.)

—por que eu estaria? Tomava banho com meus pais.— falo sem entender.

(*****—meu deus, você é santa, o que eu fiz para merecer isso?) Sinto um tom de brincadeira na voz dele, não entendo.

—o inferno é tão horrível quando dizem?— pergunto curiosa.

(*****—não acho horrível, nasci e cresci aqui, você não devia sair dessa banheira? Está tempo demais aí.) Isso é verdade.

Me levanto da banheira e pego uma toalha, acho que preciso colocar meu colar de volta.

(*****—antes que coloque o colar e eu perca você de vista de novo, meu nome é Dantalion.)

—vou te chamar de Lion, até outro momento.— falo colocando o colar, hoje vai ser chato.

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