Sequestrada Por Um Demônio romance Capítulo 41

Resumo de Capítulo 41: Sequestrada Por Um Demônio

Resumo de Capítulo 41 – Capítulo essencial de Sequestrada Por Um Demônio por Raiyara Kirishima

O capítulo Capítulo 41 é um dos momentos mais intensos da obra Sequestrada Por Um Demônio, escrita por Raiyara Kirishima. Com elementos marcantes do gênero Lobisomens, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Sarah

Depois de beber sangue vou dar uma olhada em Sariel, quando entro no quarto vejo Lion encarando ele.

—você não vai morrer se pegar ele no colo sabia?— falo, mas ele continua o encarando como se a criança fosse fazer algo.

Dantalion —o que as pessoas vêem de tão especial nessas coisas pequenas e frágeis? Eles sabem que vão causar problemas, mas ainda assim decidem ter, claro que fazer é gostoso, mas cuidar não.— respiro fundo.

—pelo amor que damos e sentimos por eles, algo que demônios não devem entender pois  só tem filhos por motivos triviais.— falo e ele vem em minha direção.

Dantalion —esta me evitando desde aquele acontecimento no jardim.— diz me olhando seriamente.

—já que vai ler minha mente mesmo, você ia matar os nossos filhos quando nascessem?— pergunto e ele dá um sorriso como se eu tivesse tido algo engraçado.

Dantalion —não, você decidiu que ia ter e eu só aceitei. Eu não gosto de pensar em filhos, me incomoda.— diz indo em direção a porta.

Sariel —pa... pa... um..— acho que por um minuto ouvi papai, deve ser impressão, vai ser muita sacanagem a primeira palavra dele ser papai.

Dantalion —por que vai?— pergunta me olhando.

—você é o idiota que tirou as babás dele de mim no início, nunca pegou ele no colo e todo dia diz para mim que ele não é meu filho, além disso, sei que vai repreender ele se te chamar de papai.— falo brava.

Vejo Lion ir até o berço e pegar Sariel no colo, vejo meu bebezinho começo a levantar as mãos querendo pegar nos chifres dele.

Dantalion —feliz agora, peguei ele no colo.— diz olhando a criança.

—seus chifres são bem chamativos.— falo e ele olha para mim de um jeito meio bravo.

Dantalion —você sabe que aqui o tamanho do chifre presenta o poder e posição de hierarquia no inferno né?

—então é por isso que é tão chifrudo.— falo rindo e ele fica com a expressão mais séria.

Dantalion —infantil, deveria crescer pois já está na hora, com isso quero dizer de tamanho também, logo Sariel vai ficar maior que você anã.— sinto meu rosto esquentar de ódio.

—e você acha que é normal ter quase 2 metros de altura?— falo e ele dá um sorriso de canto.

Dantalion —é melhor que ter 1,55 de altura.— fico ainda mais brava.

—você sabe que eu tenho 1,60!

Vejo Sariel começar a rir, o sorriso dele é muito fofo.

Pego ele no colo e coloco de volta no berço pois ele precisa dormir para crescer direito.

(...)

Eu não sei como fomos parar nessa situação, de uma briga começou os beijos e dos beijos foram para...

Eu tô deitada na mesa do escritório dele completamente exausta e satisfeita.

Agora entendo porque meus pais viviam transando nos cômodos do castelo, o sentimento de fazer em um lugar novo e em uma posição nova é maravilhosa.

Me pergunto se tem como fazer isso na piscina...

Dantalion —tem sim, vamos se arrumar, quando anoitecer vai acontecer  um jantar importante para conhecer os novos membros da família.— fala e eu fico sem entender.

Klaus —aconteceu alguma coisa durante o seu repouso?— pergunta com a sobrancelha levantada.

—sim, aquele idiota invadiu meu quarto e me dispensou, disse que queria que eu fosse muito feliz com outro.— falo sem saber se quebro alguma coisa ou choro.

Klaus —eu não devia ter levado ele a mal, ele cuida de você e te protege melhor que eu pelo que posso ver, além disso quer sua felicidade.— fico com ainda mais raiva ao ouvir isso.

—como pode dizer isso?!

Saio da casa e me transformo em loba, corro o mais rápido que posso para a  cachoeira que Raul frequenta. Preciso conversar com alguém que não me vê como criança.

Kailan

Eu devo levar alguém para o jantar hoje a noite, além disso não consigo tirar Kira da cabeça, se ela for um pouco parecida com a Sarah vai querer fazer algo para se vingar.

Eu odeio quebrar minhas próprias decisões, mas eu preciso da Kira, eu vou atrás dela e explicar tudo, se ela quiser viver aqui comigo será escolha dela.

Eu queria poder viver com ela fora do inferno, mas a maldição do meu pai também passa para os dependentes, não posso ficar lá por muito tempo, pois vou ficando fraco até meu corpo não aguentar mais.

(...)

Uso meu poder para ir ao lugar onde Kira está e vejo ela quase sendo beijado por um homem de cabelo preto na cachoeira.

No momento que ele vai beija-la vejo minha lobinha empurra-lo. Amplio minha audição para escutar.

Kira —desculpa mesmo, vim aqui de cabeça quente, sei que quer algo sério, mas eu não procuro isso, me desculpa mesmo, Raul.— veja ela se levantar e ir embora.

Acho que agora é o melhor momento para convida-la, mas depois do fora não sei se ela vai me dar uma chance.

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