Só Teu! Volume II da Trilogia Doce Desejo. Capítulo 22

Fazer amor é como um ritual de satisfação em que o tempo não deve ser contado. Ela se entregou a uma onda de sensações que emanava do toque dos dedos esguios em cada curva do seu corpo.
― Eu quero você, Alexander! ― sussurrou.
— Paciência, meu amor, eu ainda não terminei de te dar banho.
Contornou a auréola dos mamilos com a ponta da língua e sugou com sofreguidão. Prendeu com mais força os bicos entre os lábios, escorregou a mão até encontrar a parte quente e sensível por entre as coxas.
A pele ardia de paixão e desejo com os lábios que sugava o outro seio. Precisava senti-lo na musculatura rija que clamava para se unir a ele. Queria mais dele.
Por entre beijos e carícias ávidas, Alexander percorreu o caminho tocado pelos dedos. Colocou-se de joelhos enquanto a boca escorregava pela barriga e rosnou ao tocá-la, cada parte do dedo se movimentava na abertura úmida. Olhou para a mulher que elevou o quadril e se moveu de um jeito devasso contra aqueles dedos e a língua quente que lhe proporcionaram arrepios.
Os joelhos de Nicole tremiam e o corpo se derretia pelo calor intenso da língua sobre a pele. A carne estava extremamente sensível para aguentar aquele contato.
Ele se afastou e a fitou com um sorriso malicioso, passou a língua nos lábios carnudos e sugou-lhe os lábios entreabertos em um beijo voraz. Afastou-se, pegou uma toalha branca e felpuda e secou cada parte molhada do corpo de Nicole.
― O que você está fazendo? ― Ela mirou os olhos claros.
― Estou enxugando você!
― Eu ainda não acabei, Alexander! ― resmungou.
― Calma, meu anjo! ― Segurou-a pelo rosto. ― Aqui é perigoso e escorregadio. Vamos para nossa cama!
Conduziu Nicole até o quarto e abriu os botões da blusa molhada enquanto se aproximavam da enorme cama.
― Eu amo você! ― A voz cálida e sedutora confessou. Mordeu-lhe o lóbulo da orelha. ― Eu vou te dar prazer!
Nicole afundou sobre o lençol sedoso enquanto Alexander colocava o travesseiro atrás das costas, precisava tomar cuidado com a barriga da esposa que estava no sexto mês da gestação.
O olhar lascivo e o sorriso estonteante não a deixavam se mover, ele jogou a toalha para o lado enquanto olhava o corpo dela e se livrava das roupas molhadas. Tirou a calça e exibiu um desejo potente e rijo. Aproximou-se com cautela e lambeu de cima para baixo o tendão do seu pescoço, o hálito morno causava-lhe arrepios.
Ele segurou um dos mamilos com a boca. Chupou e sugou. Lambeu em volta do bico enquanto o outro seio endureceu aos toques do polegar em atrito com o dedo indicador. Esfregou o desejo rijo ao meio das pernas sem penetrá-la.
― Está perfeita!
Beijou o colo dos seios e lambeu até a barriga
― PER-FEI-TA! ― grunhiu.
O corpo se contorcia ao movimento das mãos de Alexander. Sentiu o calor da língua dele passear em volta do umbigo e descer por entre a virilha. Ofegou, na doce agonia do prazer, logo depois que ele deslizou o dedo mais fundo e tirou. Parecia atordoada quando Alexander colocou o dedo indicador na boca e se deleitou com o sabor.
― Eu preciso sentir você!
Ele exibiu um farto desejo ao se aproximar. Tentou penetrá-la, mas ela afastou o quadril deixando-o perdido. Fitou-a com curiosidade quando Nicole umedeceu os lábios com a língua e tocou o volumoso desejo que escorregava em suas mãos.
Aproximou o quadril contra a boca tão macia quanto o veludo e sentiu um leve espasmo quando ela lambeu em volta de sua ereção. Emaranhou os dedos nos cabelos da nuca e se movimentou sem dar trancos.
boca dela parecia mais quente e apertada. Puxou o desejo teso para mais perto dos lábios. Ergueu os olhos enquanto ela lambia toda a sua virilidade, os dedos entrelaçaram com firmeza aos cabelos
Eu realmente preciso entrar em você. ― Se
deslizou para dentro de sua boca no instante em que se encaixou ao quadril e penetrou com maestria. Moveu-se de cima para baixo e a empurrou até preenchê-la. Saía e entrava de forma lenta e
boca brincava com um dos seios quando empurrou e entrou mais fundo. Manteve o peso apoiado nos braços enquanto se mexia em círculos. Saiu, e sem pressa, entrou de novo. Os gemidos entre sussurros eram como uma melodiosa música de satisfação para os seus
compridas a pegaram com delicadeza e girou os corpos colocando-a sobre si. Ele se sentou sobre a cama, pousou as mãos sobre o quadril e incentivou-a se movimentar.
descia numa cavalgada lenta, podia senti-lo grande e grosso naquela doce tortura. Rebolou o quadril, se levantou e se sentou mais rápido. A musculatura íntima pulsava
chupou um dos seios aumentando o calor dos movimentos. Os corpos queimavam na agonia do prazer, o tremor dos primeiros espasmos tomava conta de todo o seu corpo. A carne molhada se comprimia em volta da extensão
sobre a cama sem sair de dentro e se movimentou mais rápido, precisava dela mais do que qualquer outra coisa na vida. Segurou em seu rosto e encarou aquele olhar de quem estava pronta para se entregar ao prazer, sentiu a parte molhada pulsar em