Leia Capitulo 33 com muitos detalhes únicos e culminantes. A série Só Teu! Volume II da Trilogia Doce Desejo. é um dos romances mais vendidos de Internet. O capítulo Capitulo 33 mostra a heroína caindo no abismo do desespero e da angústia, de mãos vazias, mas, inesperadamente, um grande evento acontece. Então, qual foi esse evento? Leia Só Teu! Volume II da Trilogia Doce Desejo. Capitulo 33 para mais detalhes.
No decorrer do evento, Alexander ficou perto da esposa pelo resto da noite. Ambos apreciavam o prato de salmão com molho de alcaparras quando Isabella voltou à mesa ao lado de Louise e cochichou alguma coisa enquanto olhava para Alexander.
O homem alto e emaciado atrás do púlpito em acrílico cristal, ergueu as mãos para os músicos e cumprimentou os presentes, pouco antes de começar a falar sobre Sophie e a generosa doação deixada pela fundação Bittencourt.
Nicole revirou os olhos, como se não bastasse o confronto com Isabella, ela escutava a homenagem que o mestre de cerimônias fazia a saudosa e caridosa Sophie Bittencourt.
Ela se remexeu na cadeira e olhou para Alexander com uma expressão de aflição, tentou cruzar as pernas para conter a deliciosa sensação no atrito dos dedos habilidosos que subiam pela fenda do vestido e seguiram sem pressa até ao meio das pernas.
Alexander fitou-a, subitamente. Ficou surpreso, não tinha nenhum tecido que o impedisse de senti-la tão quente.
— Por que você está sem calcinha? — reclamou a voz grave.
— Eu tirei quando eu fui ao banheiro
Nicole deu de ombros e esboçou um sorriso.
― O tecido estava apertando os meus quadris.
Ela soltou a respiração logo que sentiu o dedo que entrava na abertura e prestou atenção no homem que continuava a falar sobre as relíquias que seriam leiloadas.
― Todas as peças doadas para este leilão foram examinadas pelos organizadores, que solidariamente com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.
O homem atrás do púlpito ainda comentava sobre as peças que compunham o leilão quando o garçom se aproximou e serviu-lhes a sobremesa. Alexander recuou de forma inesperada e fungou.
— O relógio de bronze dourado foi um dos primeiros a serem produzidos no final do século XIX, na França. Essa valiosa peça foi um presente do saudoso doutor Rodolpho Bittencourt para a sua amada esposa— falou o cerimonialista. — O primeiro lance será de cinco mil reais! — prosseguiu.
As pupilas dilatadas dos olhos claros se fixaram na esposa. Pensar na possibilidade de Sophie ter alguma coisa a ver com o acidente do avô, inquietou Alexander. Apoiou o cotovelo na mesa e levou o dedo molhado à boca, sentiu o gosto dela.
— Você quer sair daqui? — Puxou o lábio inferior.
Ela concordou com a cabeça e segurou a mão do esposo. Acompanhou o homem que dava alguns passos pesados que eram abafados pelos sons dos lances que os convidados ainda ofereciam pela relíquia francesa.
— Aonde vocês vão? — Questionou Jenny ao encontrá-los em um dos corredores. — Você ainda tem que discursar! — afirmou.
— Eu vou levar a Nicole para respirar um pouco de ar puro. — Limpou a garganta para disfarçar. — Ela teve um mal-estar.
— Sente dor? — Tocou a barriga e mirou nos olhos de Nicole.
— Não, amiga! — respondeu em tom baixo. — É só um pouco de azia, vou ficar bem! — Desviou o olhar.
— Certo! — Jenny olhou para Heloísa que parecia perdida na mesa do Buffet. — Se precisar, pode me chamar! — Afastou-se.
Alexander fez uma mesura para um dos médicos que trabalhavam no hospital e seguiu até o lounge com sofás e poltronas com um luxuoso tecido bege.
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