Acordei com beijos na nuca.
_ Hummmmmm.
André: Tá dormindo pra caralho, hein. O parceiro falou que vocês chegaram sete da manhã e você veio direto dormir.
_ Que horas são?
André: Vai dar cinco horas. Perdeu o domingo.
_. Ainda tô com sono. Tu chegou que horas?
André: Cheguei era cinco da manhã. Tava resolvendo umas paradas aí. Deixei você descansar. Você é carioca né? Tá falando igual o povo daqui. Como é " papo reto" ?
Confirmar isso me dava medo. Não queria que ele soubesse da vergonha que foi o meu passado.
André: Levanta. Bora num churrasco na casa de um parceiro.
Fui pro banheiro tomar uma ducha.
Ele veio logo atrás com aquele sorriso que desmonta um.
Começou a alisar meu corpo com a desculpa que estava me dando banho até sua mão chegar em minha intimidade.
Alisou de leve meu clitóris.
_ Ahhh.
André: Sensível demais. E gostosa.
Senti o pau dele encostar atrás de mim duro como uma pedra e minha boca salivou.
Me ajoelhei e ele sorriu de lado. Enganchou os dedos em meu cabelo e mirou em minha boca.
André: Abre a boca putinha. Mama teu macho.
Suguei a cabeça, como lembrava dele me ensinando e comecei a masturba-lo, as vezes lento e às vezes rápido.
André: Ahhhhhhh, boca gostosa.
Ele começou a forçar em minha garganta.
André: Levanta. Quero comer tua bocetinha apertada.
Me levantei e espalmei as mãos na parede gelada.
Ele afastou minhas pernas e alisou o membro na minha entrada.
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