TODO AMOR DO MUNDO(Completo) romance Capítulo 14

Resumo de #14: TODO AMOR DO MUNDO(Completo)

Resumo do capítulo #14 de TODO AMOR DO MUNDO(Completo)

Neste capítulo de destaque do romance Romance TODO AMOR DO MUNDO(Completo), Leoa Queen apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Acordei, estava sozinha na cama.

Desci e encontrei Gaby conversando no celular com alguém.

Assim que me viu desligou.

Gabriela: E aí cunhada.

Fiquei sem graça.

_ Oi.

Gabriela: Quer dizer que se acertaram?

_ Não sei, seu irmão é muito complicado.

Gabriela: E como eu sei. Mas rolou?

_ Sério. Não houve nada demais, eu estava com dor e ele me ajudou.

Gabriela: Dor de quê? João tá bem?

_ Tudo indica que sim. O médico do postinho disse que é normal essas dores no fim da gravidez. O bebê está se encaixando. O duro é aguentar.

Gabriela: Que bom. André saiu e disse que mais tarde volta.

Jantei tranquilamente com ela, enquanto tirava suas curiosidades sobre gravidez.

As vezes vinha pena em meu coração. Porque eu realmente percebia a vontade dela em ser mãe. Era algo que ela tentava ao máximo reprimir por causa do marido, mas estava no seu coração.

Sabadão de madrugada, já estava cansada. Subi pro meu quarto e me preparei pra deitar. Antes falei um pouco com Vivian.

Estava quase pegando no sono quando André abre a porta.

André: Tá acordada?

_ Que susto.

André: Perdão. E aí tá tudo bem? Ainda está sentindo dor?

_ Não, meu corpo só quer descansar, não sei em que posição João vai querer dormir hoje.

André: Amanhã tenho que estar no Rio. Tenho que resolver uns negócios.

Ele sentou do meu lado na cama.

_ Tudo bem. Vou ficar por aqui.

André: Quer vir comigo? Eu te levo. Vou gostar de ter sua companhia.

_ Oh! Bom, eu ...

Fiquei com medo de retornar para o lugar onde me trouxe tanto sofrimento.

André: Vai ser tranquilo, talvez quarta estamos de volta.

Sabe quando você quer dizer não, e ao mesmo tempo sim?

Sou eu agora.

André: Levanta, arruma algumas coisas. Vou falar com minha mãe pra arrumar uma passagem pra você.

_ Não vamos juntos?

André: Não, por onde eu vou é arriscado você ir. Não se preocupa. Um segurança meu vai com você.

_ André: Relaxa. Vamos curtir lá.

Ele desceu os lábios até o meu e meu corpo pegou fogo. Coloquei uma mão em sua nuca para o aproximar mais.

_ Hummmmmm

André: Tá taradinha? Tua boceta tá querendo ser fodida?

Ele distribuía selinhos nos meus lábios e pescoço.

As palavras dele me deixavam morta de vergonha e com as bochechas queimando.

Penha. Nunca tinha vindo aqui. Ouvi falar, muito.

Não morava em favela. Morava num bairro em Bonsucesso. Minha mãe nunca permitia que eu subisse um morro.

Minha vida era escola pra casa e casa pra escola.

Ela praticamente vivia para o trabalho. Até que um dia ela apareceu com um namorado.

Ele foi simpático no início, Flávio trazia doces, me dava presentes. E do nada minha mãe o trouxe para morar conosco.

Ela o amava cegamente, confiava nele. Uma vez eu peguei ele se engraçando com a vizinha, quando mamãe chegou eu contei pra ela, Flávio negou e eu levei uma surra por " mentir".

Com o tempo ele começou com as gracinhas dele, então eu evitava ficar sozinha com ele. Como trabalhava de segurança,. Dia sim dia não ele estava em casa. Nos dias que estava eu me mantinha trancada no quarto e quando mamãe chegava, eu sempre ouvia suas repreensões por não cuidar da casa enquanto ela passava o dia trabalhando.

Tentei por várias vezes contar o que Flávio fazia comigo, mas ele sempre se safava e ela me chamava de mentirosa.

Até um dia, estava prestes a completar 17 anos quando ele entrou no meu quarto enquanto eu dormia e levantou meu vestido e alisou minha intimidade. Eu acordei e o chutei. Ele me ameaçou e disse que se eu gritasse ele ia matar minha mãe e depois ia me matar.

Eu não sabia o que fazer. Ele começou a levantar meu vestido e acariciar meu corpo.

Dentro de mim, o medo e a repulsa.

Eu odiava aquele homem.

Ele já tinha levantado todo meu vestido e tinha meu corpo exposto. Lágrimas inundava meu rosto.

Até que por um milagre ele ouviu um barulho, arrumou suas calças e saiu do meu quarto.

No outro dia eu contei pra minha mãe, não aguentava mais, só que ela não acreditou em mim, me deu a pior de todas as surras que ela podia me dar e me deixou de castigo.

Assim que tive a oportunidade, fugi. Não esperei mais uma noite para que ele abusasse de mim.

Fiz uma mochila e fugi de casa enquanto o Flávio dormia do seu plantão.

Nem percebi que todas essas lembranças mechia comigo. Estava no carro parada em frente a um beco.

O homem que viajou abriu a porta do meu lado e me guiou por aquele caminho

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