TYGER romance Capítulo 25

Resumo de 25: TYGER

Resumo do capítulo 25 do livro TYGER de I'm Emili

Descubra os acontecimentos mais importantes de 25, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance TYGER. Com a escrita envolvente de I'm Emili, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Tyger

Rosno quando desligo o telefone mas em seguida toca novamente, atendo já sabendo de quem se trata.

— Tyger. — respondo a chamada.

— A equipe de relações públicas nos informou sobre o que estão dizendo sobre sua convidada na televisão. — Bestial, um dos membros do conselho e que vive na Reserva fala calmo.

— Sim. Mas não vai mudar nada, essa é uma dentre as tantas acusações ridículas que fazem contra nós.

— Ela está com você por vontade própria?

— Mas é claro que sim porra! — grunho.

— É só uma confirmação. Vamos tentar resolver do nosso jeito: ignorando. Como tudo que falam de grave sobre nós é chegado ao conselho, resolvi te ligar para saber melhor sobre isso.

— Ela está aqui por vontade própria, está até mesmo querendo ir até o pai e aos jornalistas desmentir a história.

— Talvez precisemos que ela faça isso se as coisas ficarem pior.

— Só não quero que isso a ponha em perigo. — advirto.

— Não arriscamos a segurança de nenhuma fêmea, você sabe disso. Se acontecer, será com todo reforço.

— Ok. Tenho que ir para ela agora. Mantenha-me informado. — desligo.

Respiro fundo afim de controlar meus nervos antes de vê-la. Emily simplesmente não se encaixa na minha vida. Agora mesmo tenho que ir até ela para impedir que saia da Reserva e faça alguma besteira. Eu trabalho muitas vezes com a força-tarefa humana na captura de criminosos da Mercile e no resgate de espécies encontrados. Me questiono agora: e quando eu não estiver aqui?

Eu poderia tentar me convencer que o que tivemos foi apenas sexo mas nunca foi e nunca será só isso com ela. Quando a tenho em meus braços sinto que se encaixa perfeitamente de um forma que não se encaixa na minha vida, o que é muito confuso.

Me permiti compartilhar sexo com uma fêmea humana mesmo no fundo sabendo que era um risco muito grande porque eu poderia me apegar. O pensamento de que algo ruim possa acontecer com ela e eu não esteja lá, me atormentada.

Estaciono o jipe em frente ao dormitório das fêmeas com uma freada brusca e com passos apressados subo até o apartamento onde ela está. Abro a porta encontrando-a de pé andando de um lado para o outro brincando nervosa com as mãos. Meu coração acelera quando a vejo.

— Oi. — diz quando me vê e corre para meus braços.

Engulo em seco mas ergo os braços para acariciar suas costas. Ela é pequena em meu abraço, isso só faz com que meu instinto protetor em relação a ela fique mais forte.

— E o que vai acontecer comigo então?

— Ficará aqui, onde estará segura.

— Não sei se conseguirei ficar tranquila...

— Nós vamos simplesmente ignorar isso por enquanto, se as coisas se agravarem iremos realizar uma coletiva de imprensa na qual você irá desmentí-lo, não precisa se alarmar com isso.

— Eu ainda acho que deveria ir até lá para saber o que ele pretende com tudo isso. Você não acha estranho que ele tenha achado minha bolsa naquela estrada? Como ele achou? Como ele sabia que eu passei por lá? O que ele pretende fingindo ser um pai preocupado quando foi ele mesmo quem me pôs para fora?

— Isso com certeza é duvidoso, mas iremos esperar ele dar o próximo passo então. Não seja teimosa com esses pensamentos sobre sair daqui. Eu não posso ficar vinte e quatro horas por dia cuidando de você e sair correndo para cá a qualquer momento.

Vejo tristeza em seu olhar e culpa me consome.

— Eu não pedi para você vir correndo para cá, Creek que insistiu para avisar você. Mas tudo bem, vou ficar aqui. Obrigada por cuidar de mim e por vir por mim. Pode voltar para onde veio. — baixa o olhar virando-se de costas.

Aperto gentilmente seu braço virando-a de volta para mim, levanto seu queixo percebendo seus olhos marejados.

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