TYGER romance Capítulo 27

Resumo de 27: TYGER

Resumo de 27 – Uma virada em TYGER de I'm Emili

27 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de TYGER, escrito por I'm Emili. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Emily Gordon

Mordo o lábio observando atentamente tudo que Creek me mostra. A Reserva é um lugar bem grande que mais parece uma pequena cidade, ela me disse que Homeland é mais parecido ainda com uma e tem mais humanos que moram e trabalham lá.

O tempo está mudando, fico ciente disso quando um vento frio passa por mim fazendo arrepiar até minha espinha. Meus cabelos estão um pouco molhados por eu tê-los lavado antes de sair. Parece que alguém conseguiu uma roupa do meu tamanho e estou vestindo ela agora, é uma calça jeans e uma blusa de manga longa branca.

Olho para a direita vendo um grupo de trabalhadores "humanos" mexendo com cimentos e blocos, minha curiosidade aguça porque parecem estar a todo vapor.

— O que eles estão construindo? — indago.

— Vamos estender mais os muros, para a segurança de todos.

— Espécies não seriam mais rápido trabalhando com esses homens?

— Sim, temos alguns que se interessam em obras mas a maioria não, aqui só fazemos o que gostamos.

— Isso é legal.

— É sim, depois de tanto tempo sendo obrigados a fazer o que não queríamos, é bom ter a liberdade de escolher.

— Fico muito feliz que agora vocês sejam livres, e pensar que vocês eram mantidos presos por uma indústria tão famosa e ninguém sabia.

— Hoje somos mais fortes e pouco a pouco capturamos um por um dos que nos fizeram mau.

— Espero que eles recebam o que merecem.

— Pode apostar que sim. — ela pisca.

— E sobre essa coisa de cio, hein? Eu acho tão estranho que vocês possam sentir quase tudo. — mudo se assunto.

— Nós apenas podemos. Ainda bem que você colocou o absorvente com perfume, do contrário seria impossível passear com você sem machos rondando. — ela diz enquanto caminhamos.

— Incomoda um pouco, mas tudo bem. Eu odeio usá-los quando estou menstruada, fico um pouco assada.

— Tyger te ensinou que precisa se limpar com lenço umedecido de uma em uma hora?

— Não. — balanço a cabeça chocada — Precisa mesmo disso?

— Sim, já que ele não te disse isso, temos que voltar antes que dê uma hora desde que saímos.

— Espero que não seja um cheiro ruim. — faço uma careta.

Rapidamente nossos pedidos já estão sobre o balcão. Pego a taça e dou um gole na bebida roxa, o gosto doce frutado levemente amargo no fundo desce pela minha garganta.

— Queremos comer alguma coisa, o que tem hoje?

— Bife com vegetais.

— Você gosta? — ela pergunta para mim.

— Gosto de tudo e estou faminta, comeria até pedra. — Tree franze o cenho como se olhasse para uma louca — É só um ditado humano que costumamos falar. — dou um sorriso divertido.

— Humanos são estranhos. — ri.

— Eu não como pedras, tá? — brinco e ele assente.

— Vamos querer e o dela é bem passado.

— Ok.

— Obrigada. — agradeço sorrindo para os dois.

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