TYGER romance Capítulo 28

Resumo de 28: TYGER

Resumo de 28 – TYGER por I'm Emili

Em 28, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance TYGER, escrito por I'm Emili, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de TYGER.

— E então Emily, se sente melhor após dar uma saída?

— Me sinto sim. Só que ainda acho que não deveria ter aceitado que ligasse para Tyger, ele ficou bravo. Você ouviu o que ele disse? "Não posso cuidar de você vinte e quatro horas por dia." — imito sua voz — Ele se quer fica comigo por duas horas seguidas.

— Está se sentindo um incômodo de novo e sente falta dele não é?

— Exatamente. No primeiro dia ele foi tão carinhoso que eu me emocionei por ele estar sendo tão amável.

— Ele dormiu com você em seus braços?

— Sim, eu disse a ele sobre meu medo de trovões e estava chovendo, então ele ficou comigo até que eu dormisse.

— Está apaixonada por ele. — fito seu rosto um pouco constrangida por ser tão transparente meus sentimentos.

— Se apaixonar é uma merda, dói. Queria ser como vocês que não se apegam a nenhum macho.

— Você precisa se distrair e o intuito aqui é não falar sobre Tyger, não quero vê-la triste.

— Você é uma ótima amiga. — levanto-me do banco e a abraço.

— Você é uma linda, Emily. Nós somos muito acolhedores, você tem noção de quantas fêmeas já passaram pelo que você está passando agora? Cuidamos delas sem reclamar porque gostamos disso, eu adoro fazer amizade com humanos, não é incômodo nenhum para mim, jamais se sinta assim em nossas terras.

— Obrigada, você é tão legal. Vocês todos são. — dou uma pausa — Olha, eu não quero que o chame se houver algum problema comigo novamente, não quero que ele pare o que está fazendo para vir até mim para depois ficar chateado comigo.

— Não prometo nada, mas vamos falar sobre outras coisas agora.

Nos minutos seguintes escuto Creek me contar sobre Homeland, sobre suas amigas que estão lá e a possibilidade de algum dia me apresentar a uma mulher que se acasalou com um macho Espécie. Sem perceber comi todo o almoço e bebi algumas taças de vinho a mais.

— Depois do almoço eu só desejo uma coisa. — falo com a visão um pouco embaçada. Talvez tenha bebido demais e minha resistência a álcool é zero, mesmo vinho.

— Deitar e dormir?

— Acertou em cheio.

— Então vamos, também estou louca para fazer isso.

— Você me assustou. — ponho a mão no coração e novamente me sinto zonza.

— Me desculpe, mas preciso de ajuda para segurar uma coisa, poderia me ajudar?

Hesito um pouco desconfiada, a vida me ensinou a desconfiar de tudo, mas que mal existe dentro da Reserva? Ele está com uniforme de trabalho dos construtores e não deve ser alguém ruim já que trabalha para os Novas Espécies.

— Só preciso esperar minha amiga voltar, quem sabe nós duas podemos ajudá-lo? — sua expressão falsamente amigável se transforma em ira.

— Você vem comigo e não se atreva a pedir ajuda. — aponta uma lâmina afiada para mim — Se gritar será pior.

Meu coração dispara e pânico toma todo meu ser quando o homem se aproxima e segura meu braço puxando-me para atrás de um carro. Tento me desvencilhar dele mas sinto algo pontudo perfurar um pouco da minha pele.

— Não chame atenção ou enfio a faca em você.

Medo inunda minha mente na medida que um pano é colocado sobre minha boca com um cheiro muito forte e agonizante, é desesperador, tento respirar mas não consigo, meus olhos reviram e numa última tentativa de me soltar dele cravo minhas unhas em seu braço.

— Sua puta! — xinga e em seguida uma pancada na minha cabeça me faz perder todos os sentidos.

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