TYGER romance Capítulo 30

Resumo de 30: TYGER

Resumo do capítulo 30 do livro TYGER de I'm Emili

Descubra os acontecimentos mais importantes de 30, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance TYGER. Com a escrita envolvente de I'm Emili, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Tyger

Olho atentamente o movimento na tela a minha frente e não há nada de novo, os mesmos manifestantes de sempre e mulheres procurando companheiros Espécies, não há perigo a vista. Meu telefone toca tirando minha atenção das câmeras de segurança que monitoram os portões da Reserva.

— É Tyger.

— Você está com Emily? Você a pegou no bar? — ouço a voz de Creek totalmente desesperada.

Meu coração dispara e meu estômago aperta com uma sensação ruim se alastrando por mim.

— Ela não está comigo, estava com você. Onde ela está, Creek? Não estou com humor para brincadeiras.

— Não estou brincando, droga! Nós almoçamos e então a deixei me esperando enquanto fui buscar o jipe para voltarmos ao apartamento e quando voltei não a vi mais, nem o rastro do seu cheiro. Ela sumiu.

Perco totalmente a mente e um rugido disparada da minha garganta, desligo o telefone e corro o mais rápido que posso até um jipe e dirijo até o bar. Quando chego, Creek está acompanhada de alguns Espécies e humanos que trabalham na contrução da extensão dos portões.

— Como isso aconteceu? — desço já questionando, não contendo meu tom de voz aflito.

— Eu já falei por telefone. Nós almoçamos no bar, ela acabou bebendo muito vinho e estava tonta, então pedi a ela que ficasse aguardando enquanto eu buscava o jipe para voltarmos ao apartamento! — a fêmea explica, nervosa.

— Acabei de contar os trabalhadores humanos e faltam dois. — Timber aparece informando — Já pedi que identificassem os trabalhadores humanos e descobrissem quais faltam. Nós vamos encontrá-la.

— Atrás daquele carro dá para sentir cheiro de sangue, eu não posso dizer se é o dela porque não tive contato, algum de vocês poderia? — Tree se aproxima.

Rosno, furioso, e corro até o carro, dou a volta e olho em choque três pequenas gotas de sangue, cheiro e imediatamente constato que sim, é o sangue de Emily. Outro rugido sai da minha garganta.

— Como? — brado — Como? Aqui deveria ser um lugar seguro! Porra! — soco a lateral do carro amassando-o.

— Tragam-na de volta. — Creek pede com tristeza no olhar.

Aceno com a cabeça e entro na floresta seguido por Timber que corre para me alcançar.

— Ele passou o perfume para nos confundir mas se esqueceu ou não sabia que quando o vento sopra contra o cheiro de nada adianta.

— Conseguiu captar algo? — pergunto.

— Muito fraco mas o tenho.

— Então vou para este lado, o cheiro dela é mais conhecido por mim.

Trocamos de lado e começamos a correr, minha ira me faz ir além do meu mais rápido. Eu vou pegar o humano que a levou e ele se arrependerá da maldita hora que decidiu tocar na minha fêmea.

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