Um bebê para o CEO italiano romance Capítulo 30

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Quando ele me chamou para conversar, não pensei que ele fosse liberar o Tortelline completamente, apenas para nós dois. Engoli a seco ao me ver ali sozinha com ele e olhei em volta, talvez em busca de algum tipo de segurança. Eu sabia que o risco de estarmos em um lugar a sós era alto, muito alto, altamente explosivo. Tínhamos muita tensão e muito desejo guardado, que planejava explodir a qualquer segundo. Ele puxou uma cadeira pra mim, e eu me sentei e, ao contrário de mim, Lorenzo ajoelhou-se à minha frente.

Senti o meu coração palpitar ainda mais forte. Passei a língua nos lábios para umedecê-los, e ele acompanhou o movimento, vi a sua íris se mover no ritmo que a minha língua percorria os meus lábios. Em pensar que aquele homem estava há poucos segundos de mim, e só bastava ele me puxar ao seu encontro que eu estaria completamente à sua mercê. Só que ele não fez aquilo, e a minha ansiedade apenas aumentou. Enquanto Lorenzo parecia gravar cada nuance do meu rosto, ele me avaliava intensamente e, no fim, um pequeno sorriso brotou em seus lábios. Era um sorriso quase imperceptível, mas estava ali.

— Lo… Lorenzo… — Gaguejei e limpei a minha garganta logo em seguida. Minha boca seca fazia a garganta arranhar. — Nós não temos que conversar? — Questionei, e ele soltou um palavrão baixinho. Se levantou e puxou uma cadeira. Colocando-se à minha frente, ele sentou. Mas não sentou de um jeito que facilitaria a minha vida. Lorenzo sentou com uma perna de cada lado. Não pude conter os meus olhos, que foram até o volume que se fazia presente e era pressionado pela calça social sob medida

— Claro. Você está bem, Bella? — Questionou, atraindo a minha atenção para o seu rosto novamente. O sorriso cretino que estava presente em seus lábios me fez apertar os olhos. O maldito sabia o que estava fazendo. O que ele queria com aquilo afinal? Se era me enlouquecer, ele estava indo por um bom caminho. Para ele me ter pulando sobre si, não demoraria muito, e seria de um jeito que agradaria ambos. Balancei a minha cabeça, expulsando aqueles pensamentos, e foquei a minha atenção nele.

— Sim. Eu estou! — Afirmei e ganhei um balançar de cabeça dele. — Em primeiro lugar, eu quero que saiba que eu desisti de sair com o Quim. Foi por minha causa, e não porque você impôs isso como se tivesse o direito. — Lorenzo levantou a sobrancelha de forma desafiadora em minha direção. Podia ver em seus olhos que ele não acreditava nem um pouco em minhas palavras. Acho que, no fundo, nem eu acreditava naquilo. Mas ali estava eu, as proferindo.

— Tudo bem. Eu entendi isso, Bella. — Falou com a voz mansa, mas os seus olhos em mim eram vorazes. Engoli a seco e mudei a minha perna de posição, e ele acompanhou o movimento com os olhos de uma águia, que procurava o melhor momento para dar o rasante em sua presa. — Olha. Eu já dei entrada em meus documentos, e em algumas propriedades que eu quero que fiquem em nome do nosso filho. — Contou, me fazendo abrir a boca. De tudo que ele poderia dizer, aquilo eu confesso que nunca imaginei que seria.

— Documentos? Propriedades? — Questionei um pouco absorta, e Lorenzo balançou a cabeça em confirmação. O que não explicava nada, só servia pra me deixar ainda mais confusa. — O que isso quer dizer exatamente? — Questionei, e ele deu um riso sem deixar modificar em nada a sua feição. Eu podia sentir que, por dentro, eu tremia completamente e, se eu já não estivesse sentada, eu iria precisar fazê-lo agora.

— Quer dizer que eu estou cuidando do nosso filho e de você, Bella! — Afirmou, me fazendo dar um soluço pelo choque com as suas palavras. — Quero reconhecer o meu filho e quero que ele tenha tudo o que tem direito.

— O meu filho tem tudo. Ele sempre teve tudo o que quis! — Afirmei, e ele me olhou — O que você está pensando? — Perguntei, e Lorenzo soltou um suspiro cansado, mas quem deveria estar fazendo aquilo era eu. Cuidei muito bem do meu filho até aqui, e não aceitava que ele e nem ninguém pensasse ou dissesse o contrário.

— Eu sei. Não estou dizendo o contrário, Bella. — Falou e segurou a minha mão; nem notei que eu as estava apertando uma na outra de forma impaciente e descontrolada. — Não é por isso que eu estou fazendo. Bem, não é por achar que ele precise de algo, mas eu não sei o que pode acontecer comigo e eu quero ele e a mãe dele em segurança. — Ele falou, me deixando de cenho franzido. O que ele estava tentando dizer com aquilo? — Bella, a minha família não é nem um pouco fácil. A única pessoa que me compreendia era o meu Nonno e ele morreu cedo demais. Eu era novo demais.

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